quarta-feira, 28 de maio de 2025

Dois socialistas de braço dado com um fundamentalista islâmico

 


Em ambas as fotos Rana Taslim Uddin, fundamentalista islâmico, natural do Bangladesh, com nacionalidade portuguesa - que, recentemente, admitiu que Alá poderia destruir a sociedade portuguesa, se esta não for pelo bom caminho (a conversão ao Islão...) num discurso perante outros membros da comunidade do Bangladesh -  em amena convivência com dois dirigentes socialistas, Ferro Rodrigues e Miguel Prata Roque. 

A benção de dois socialistas para um extremista islâmico. Cria corvos que te comerão os olhos, diz um ditado espanhol...

 

 

 

terça-feira, 27 de maio de 2025

Porque é que a Esquerda anda pelas ruas da amargura...

 


Chat GTP: Quais os países que proibiram a burca?

 

Diversos países ao redor do mundo implementaram proibições totais ou parciais ao uso da burca (ou burqa) — uma vestimenta que cobre o corpo inteiro, incluindo o rosto, geralmente com uma tela sobre os olhos. Essas proibições são, em geral, justificadas por motivos de segurança, laicidade (secularismo) ou integração social.

🌍 Países que proibiram o uso da burca (total ou parcialmente):


🇪🇺 Europa

  1. França

    • Primeiro país europeu a proibir o uso de véus que cobrem o rosto em locais públicos (2011).

    • Aplicável à burca e ao niqab (que cobre o rosto, mas não os olhos).

  2. Bélgica

    • Proibição total de véus que cobrem o rosto desde 2011.

  3. Áustria

    • Proibição do uso de coberturas faciais em locais públicos desde 2017.

  4. Dinamarca

    • Proibição do uso de véus integrais (incluindo burca e niqab) desde 2018.

  5. Bulgária

    • Proibição de vestimentas que cubram o rosto em locais públicos desde 2016.

  6. Holanda (Países Baixos)

    • Proibição parcial: burca e niqab são proibidos em escolas, hospitais, transporte público e prédios governamentais (desde 2019).

  7. Suíça

    • Proibição nacional aprovada em referendo em 2021 para véus que cubram o rosto.

  8. Noruega

    • Proibição em instituições de ensino (escolas e universidades) desde 2018.

  9. Alemanha

    • Sem proibição nacional, mas com proibições regionais ou setoriais (por exemplo, para funcionários públicos e em escolas).


🇦🇸 Ásia

  1. Sri Lanka

    • Proibição temporária após os atentados de 2019; proposta para tornar a medida permanente.

  2. Índia

    • Sem proibição nacional, mas há regras locais em algumas escolas e estados que restringem o uso de véus.

  3. Tajiquistão

    • Não há proibição oficial, mas o governo desencoraja fortemente o uso de vestimentas islâmicas "estrangeiras".

  4. Quirguistão

    • Campanhas do governo contra o uso de burca e niqab; sem proibição formal.

  5. China (Xinjiang)

    • Proibição do uso da burca e outros símbolos religiosos em locais públicos, especialmente contra a minoria uigur.


🌍 África

  1. Chade

    • Proibição da burca após atentados suicidas em 2015.

  2. Camarões

    • Proibição na região norte após ataques do Boko Haram.

  3. Níger

    • Proibição em algumas regiões por motivos de segurança.

  4. República do Congo (Brazzaville)

    • Proibição de véus faciais em locais públicos desde 2015.


📝 Observações:

  • Burca vs. Niqab vs. Hijab:

    • A burca cobre todo o corpo e o rosto, inclusive os olhos.

    • O niqab cobre o rosto, mas deixa os olhos visíveis.

    • O hijab cobre apenas os cabelos — não é alvo dessas proibições na maioria dos países.

  • Críticas e controvérsias:

    • Organizações de direitos humanos e comunidades muçulmanas frequentemente criticam essas proibições, considerando-as discriminatórias ou violadoras da liberdade religiosa.


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‘Não tenho casa. Eles vão ter uma mesquita’. Revolta explica vitória do Chega em Sintra

 

 

Burcas nas ruas, mesquitas a nascer e queixas de insegurança: na Tapada das Mercês, o Chega venceu num caldeirão multicultural. Muitos votaram sem conhecer o programa, mas querem “mudança”. Ao chegar à Tapada das Mercês, em Sintra, percebe-se rapidamente o porquê de ser considerada um “caldeirão de culturas”. Aqui vivem pessoas de pelo menos 27 nacionalidades diferentes, vindas de de países africanos como a Guiné, o Senegal, ou a Gâmbia, mas também de países da Ásia, como o Bangladesh, a Índia ou o Paquistão.

Mas vivem também portugueses, e a maioria votou no Chega, que venceu pela primeira vez neste concelho. «Nós vivemos a realidade do país, que é o que os políticos portugueses não vivem. Quem mora nestas zonas sabe e vive a realidade dos imigrantes, da criminalidade, das confusões», conta Pedro Lopes, militante do Chega e residente no concelho há mais de 30 anos. «Se estiver aqui meia hora percebe a quantidade de imigrantes que andam aqui o dia todo a passear de um lado para o outro e não fazem nada».

A Tapada faz parte da freguesia de Algueirão Mem-Martins, terra que viu nascer André Ventura, e onde agora o Chega  foi o partido politico mais votado. Mas a viragem à direita não se cingiu apenas a esta freguesia.Se em 2022, o Chega tinha pouco mais de 9% dos votos no concelho de Sintra, nestas eleições, conquistou mais de 50 mil eleitores, 26% dos votos. Já o PS, que ocupava o primeiro lugar, foi chutado para terceiro, reduzindo praticamente para metade do eleitorado.

Construção de mesquita gera revolta

Sem um único cartaz do Chega à vista na localidade, as razões que levaram a esta reviravolta à direita estão nos eleitores. Quem confiou em André Ventura, justificou o voto com problemas locais relacionados com a imigração, insegurança, habitação e saúde. Mas nem todos sabem as políticas que o Chega tem para essas áreas.

Carlos Barbosa, residente da Tapada das Mercês, assume que votou Chega pela segunda vez nas legislativas porque «está em protesto e cansado do outro sistema».

«Alguma coisa tem de mudar. Hoje em dia não há regras para nada. Temos um hospital que foi inaugurado em abril do ano passado e logo  depois entrou para obras», começa por explicar. Sobre se ficou satisfeito com o resultado das eleições, ressalta: «satisfeitos nunca estamos. Para mim, podia governar um qualquer, mas que governem para o povo e não para eles próprios.

Junto à estação de comboio das Mercês ouvem-se múltiplos sotaques e não é difícil encontrar mulheres de burca e membros da comunidade islâmica, que só na última década, cresceu 47% em Sintra. «Esta gente que vem para aqui em excesso também não respeita as mulheres. Há aqui muitas mulheres a passar de burca, só se vê os olhos. Vocês querem isso para o vosso país?», questiona Pedro Lopes, que acrescenta ainda que «as pessoas também estão completamente revoltadas com a mesquita que está a ser construída com dinheiros de um fundo europeu».

A mesquita em questão está efetivamente em processo de construção pela comunidade islâmica da Tapada das Mercês e incluirá também uma escola e centro comunitário. Mas quanto aos fundos do PRR, estes apenas «estão a ser usados para a construção da cozinha e refeitório social que servirá para a população mais desfavorecida do concelho de Sintra», a funcionar no mesmo edifício, segundo esclareceu a  Fundação Islâmica de Palmela.

A informação contradiz também a publicação partilhada por André Ventura no X, em fevereiro, com o título: “Fundos do PRR_vão servir para construir mesquitas em Portugal”.

Jornal "O Sol"
(Continua)

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Petição pública para a demissão do director científico do Observatório das Migrações, dr. Pedro Góis

 

Demissão de Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações

Para: Exmº. Sr. Primeiro-Ministro

Em declarações recentes, numa entrevista à Rádio Renascença, o director científico do Observatório das Migrações, Pedro Góis, afirmou, em relação ao tipo de apoio a conceder aos imigrantes, que deveria ser dada prioridade a esses mesmo imigrantes, na obtenção de habitação. O director científico do Observatório das Migrações alegou que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)", como fundamento para conceder essa prioridade aos imigrantes.
Os signatários desta petição consideram que, afirmar ser necessário dar prioridade aos imigrantes, em detrimento dos cidadãos nacionais, na obtenção de habitação própria, revela uma atitude parcial e inaceitável da parte daquele responsável, atitude essa que torna impossível a sua permanência em funções naquele organismo público, tendo como responsabilidade a prossecução dos seus objectivos, nomeadamente "aprofundar o conhecimento sobre a realidade das migrações em Portugal e monitorizar, através de indicadores estatísticos, a integração dos migrantes, para poder definir, executar e avaliar políticas eficazes de integração para as populações migrantes."

As declarações do dr. Pedro Góis constituem uma afronta aos portugueses, em geral, e especialmente às largas dezenas - talvez centenas - de milhar de jovens que procuram sem sucesso aceder a uma habitação, acabando muitos deles a serem obrigados a emigrar.
Com as suas declarações facciosas e com a sua manifestação pública de favoritismo em relação aos imigrantes e em detrimento dos cidadãos nacionais, o dr. Pedro Góis mostrou ser incapaz de exercer as funções para as quais foi nomeado.
Assim, os signatários desta petição solicitam a Vª. Exª., Sr. Primeiro-Ministro, que o dr. Pedro Góis seja demitido das suas funções de director científico do Observatório das Migrações, por manifesta incapacidade de cumprir as funções que lhe foram atribuídas, ao manifestar o mais profundo desprezo pelos jovens cidadãos nacionais, sugerindo que estes continuem a viver em casa dos pais para que seja possível dar casas aos imigrantes que chegam a Portugal.

Link da petição:

https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT125493



Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações: prioridade nas casas para imigrantes

 


Pedro Góis: "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)"

 

Observatório das Migrações confirma: Portugal tem 1,6 milhões de imigrantes (16% da população...)

 

Este aumento de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, "não para o Governo nem para o Estado, mas para o país", afirmou Pedro Góis.

O diretor científico do Observatório das Migrações, Pedro Góis, alerta que o aumento dos estrangeiros em Portugal anunciado na terça-feira representa um desafio para os serviços públicos e uma oportunidade de investir no interior.

Na terça-feira, foi publicado o relatório intercalar da recuperação de processos pendentes na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que estima em 1,6 milhões o número de estrangeiros residentes em Portugal em 2024, muito acima dos anteriores dados estatísticos.

Este aumento do número de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, “não para o Governo nem para o Estado, mas para o país”, afirmou à Lusa Pedro Góis.

O relatório referente a 2023 apontava para pouco mais de um milhão de estrangeiros em Portugal, mas os dados agora divulgados fazem correções estatísticas aos anos anteriores, tendo em conta a regularização dos processo de manifestação de interesse, um recurso jurídico, entretanto extinto, que permitia a normalização de quem chegasse com visto de turismo.

Este aumento do número de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, “não para o Governo nem para o Estado, mas para o país”, afirmou à Lusa Pedro Góis.

O relatório referente a 2023 apontava para pouco mais de um milhão de estrangeiros em Portugal, mas os dados agora divulgados fazem correções estatísticas aos anos anteriores, tendo em conta a regularização dos processo de manifestação de interesse, um recurso jurídico, entretanto extinto, que permitia a normalização de quem chegasse com visto de turismo.

(Continua)