"Um apaziguador é aquele que alimenta um crocodilo, esperando ser o último a ser devorado."
Conheça Joana Pires Teixeira, a companheira de Joana Mortágua.
Mariana Mortágua, atual líder do Bloco de Esquerda, casou-se pelo civil há pouco mais de um ano, a 12 de junho. A identidade da sua cara-metade acabou por ser revelada ao público depois de algumas revistas terem tido acesso à certidão de matrimónio.
Joana Filipa Mourisca e Pires Teixeira, de 33 anos, é também militante do Bloco de Esquerda e integra a Junta de Freguesia de Arroios, em Lisboa. No entanto, vieram agora a público mais detalhes sobre a sua trajetória de vida.
Joana foi promovida a um papel de destaque logo no início da sua carreira, quando integrou uma candidatura política. Começou na política nas eleições autárquicas de 2017 e foi assessora do vereador Manuel Grilo na Câmara de Lisboa entre 2018 e 2021. Já em 2021, candidatou-se à Assembleia Municipal de Lisboa e, atualmente, faz parte de uma equipa na Fundação Calouste Gulbenkian, num projeto de verificação de factos financiado pela Google.
Joana é filha de Henrique Pires Teixeira, nascido em Moçambique, onde começou a colaborar com o jornal ‘Notícias da Beira’. Após o 25 de Abril, mudou-se para Portugal, formou-se em Direito e tornou-se advogado. Apesar da carreira jurídica, manteve-se ligado ao jornalismo, foi diretor do jornal ‘A Comarca’ e membro da Associação Portuguesa de Imprensa, onde Joana foi assessora entre 2015 e 2018.
Sabe-se ainda que o casamento de Joana Filipa com Mariana Mortágua foi discreto, contando apenas com alguns familiares e amigos próximos. Após a cerimónia, ambas se mantiveram afastadas das redes sociais e não divulgaram quaisquer detalhes sobre a lua de mel.
A controversy arose among activists in the Global Sumud Flotilla (GSF) last week when a Maghreb contingent coordinator withdrew from the project over the involvement of LGBTQ activists.
The French publication Le Courrier de L’Atlas reported on the now-deleted September 15 videos filmed at the port of Bizerte. In them, a Tunisian activist called Khaled Boujemaa could be seen accusing GSF steering committee member Wael Nawar of concealing that Tunisian LGBTQ+ activists were being prominently featured in the flotilla.
Boujemaa threatened to leave the expedition if the issue was not resolved.
Considerando tanto os picos anuais (Ano Novo e Dia da Bastilha) quanto os incidentes de vandalismo dispersos ao longo do ano, as estimativas apontam que o total anual de carros incendiados na França é, em média, de vários milhares por ano (possivelmente entre 3.000 e 5.000, ou até mais em anos de grandes distúrbios) É seguro dizer que, em média, a França vê milhares de veículos incendiados anualmente, com os números subindo drasticamente durante a véspera de Ano Novo e períodos de grande agitação civil.
com "Gemini"