sábado, 7 de dezembro de 2024

The Great Replacemente

 

 
And after that, who is going to work, to guarantee those migrantes 
have the usual state subsidies?

31 polícias da PSP e GNR perderam a vida em serviço desde 2000

 

Fábio, António, Vânia e Carlos tornar-se-iam apenas nomes e números sem corpo de uma lista de polícias a que ninguém quer pertencer. Em comum, estes homens e mulheres partiram cedo demais – e em nome da lei e da farda que envergavam. Desde 2000, 31 elementos da PSP e GNR morreram em serviço. Entretanto, suspeito da morte de Fábio Guerra continua em fuga, depois de testemunho de "amigo" ter permitido à investigação reconstituir todos os acontecimentos

“Dar a própria vida se preciso for”. Com este juramento, sussurrado numa voz trémula de orgulho, Fábio Guerra concluiu, em novembro de 2019, o 15.º curso de formação de agentes, na Escola Prática de Polícia, em Torres Novas. A ocasião era solene: não é todos os dias que se concretiza um sonho de criança. “Nasceu para ser polícia”, diriam todos os que com ele se cruzaram, antes e depois daquele dia. Ninguém poderia imaginar, no entanto, que aquele jovem alegre, natural da Covilhã, muito ligado à família e aos amigos, e agora agente da PSP, seria apenas, pouco mais de dois anos depois, uma linha da lúgubre estatística dos elementos das forças de segurança portuguesas que perderam a vida em serviço.

Com apenas 26 anos, Fábio Guerra – o polícia que, dizia, queria trabalhar numa “esquadra com ação” – morreu num dia de folga, na sequência de uma brutal agressão, à porta de uma discoteca na Avenida 24 de Julho, em Lisboa. Os factos mantêm-se vivos na memória coletiva: no passado dia 19 de março, por volta das seis horas da manhã, no culminar de uma noite (que seria) de diversão, Fábio Guerra aguardava pelo transporte de regresso a casa, na companhia de mais três colegas, quando, atrás de si, se iniciou uma cena de pancadaria entre desconhecidos – um grupo de homens, entre os quais os suspeitos Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, dois fuzileiros da Marinha, e Clóvis Abreu, um amigo destes (ver caixa), envolvera-se numa luta física com outro indivíduo, de nacionalidade estrangeira.
Fábio Guerra tinha 26 anos (Foto Lusa)

Perante os acontecimentos, os quatro agentes da PSP no local, mesmo vestidos à civil, não hesitaram por nenhum momento e, procurando cumprir a missão que haviam jurado, intervieram, de imediato, para apaziaguar os ânimos. “Parem, somos da polícia!”, terão gritado. Como resposta, porém, receberiam apenas murros e pontapés, que acabariam por deixar Fábio Guerra prostrado, sem sentidos. Pelo solo, o polícia seria ainda pontapeado na cabeça e nas costas – o que lhe terá sido fatal.

Fábio Guerra ainda seria transportado para o hospital de São José, em estado muito crítico, mas não voltaria a recuperar a consciência. Três dias depois, na manhã de terça-feira, 22, a morte levou-o – faz hoje precisamente uma semana.

Antes da passada terça-feira, 22, a última morte de um elemento das forças de segurança em serviço, em Portugal, datava de finais de 2020. No dia 13 de Dezembro desse ano, o agente da PSP António Doce, 45 anos, morreu no hospital do Espírito Santo, em Évora, horas depois de ter sido atropelado quando tentava travar uma situação de violência doméstica. Doce dirigira-se a um homem que agredia uma mulher, em plena via pública, junto ao Rossio de São Brás, naquela cidade aletejana, mas acabaria atingido violentamente pela viatura conduzida pelo agressor – um guarda prisional, 52 anos, que, no final do ano passado, seria condenado a 15 anos de prisão por homicídio simples.

Meses antes, os GNR Vânia Martins, 31 anos, e Carlos Pereira, 27, ambos elementos da divisão de trânsito de Santarém, também tinham morrido, depois do carro-patrulha em que se encontravam ter sido brutalmente abalroado por um BMW, ao quilómetro 85 da A1, no sentido norte-sul, entre os nós de Torres Novas e Santarém.  Dos cinco feridos resultantes do choque (três pessoas seguiam no BMW), ocorrido na manhã do dia 7 de Julho, apenas os militares perderam a vida: Carlos Pereira morreu logo no dia seguinte; Vânia Martins faleceu seis dias depois, a 13 de Julho.

A lista já vai longa (ver infografia abaixo). Desde 2000, 31 elementos da PSP e da GNR perderam a vida em serviço – à média de 1,4 óbitos por ano. Os números confirmam o perfil das vítimas: homens, agentes ou guardas e jovens, com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos. Os distritos a vermelho estão igualmente identificados: Lisboa, Guarda e Setúbal. Quase dois terços dos polícias que morreram em serviço pertenciam à GNR (20); os restantes à PSP (11). No calendário, dois anos negros: 2004 e 2005, em que morreram oito polícias – quatro da GNR e outros quatro da PSP, respetivamente.

A estes dados, não escapam outras forças de segurança: neste período (2000-2022, até ao momento), PJ (dois), SEF (um) e Polícia Militar (um) registaram, no total, mais quatro vítimas mortais, entre os seus elementos que estavam em serviço.

Mas serão estas mortes sintoma de algo mais? Ou apenas episódios circunstanciais? Miguel Oliveira Rodrigues, 43 anos, chefe no Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, docente e investigador do Instituto de Serviço Social da Universidade Lusófona e autor do livro Os Polícias Não Choram, que contou com o apoio do Sindicato Independente dos Agentes da Polícia (SIAP/PSP) – onde exerce o cargo de Diretor Social –, tem dedicado (grande) parte da sua carreira a “estudar” o quotidiano das forças de segurança portuguesas. E conclui: “As agressões contra os polícias têm, nos últimos anos, aumentado de forma significativa, e isso deve-se, em grande parte, ao sentimento de impunidade de quem comete estes atos”. Existem responsáveis? “Sim, claro. A justiça portuguesa”, aponta.

Visão


(Continua)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Santana Lopes intervém nas jornadas parlamentares do Chega

 

 

O antigo primeiro-ministro e presidente do PSD Pedro Santana Lopes participa na terça-feira num debate inserido nas jornadas parlamentares do Chega, em Coimbra, divulgou hoje o partido.

As jornadas parlamentares do partido liderado por André Ventura, que decorrem entre segunda e terça-feira, em Coimbra e Leiria, serão dedicadas ao tema da corrupção, disse à Lusa fonte oficial depois da divulgação do programa, que é omisso quanto ao objeto dos painéis de discussão.

Santana Lopes, atual presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, intervém na terça-feira no último painel das jornadas, juntamente com o antigo ministro do seu Governo Rui Gomes da Silva e com o próprio André Ventura.

As jornadas abrem na segunda-feira à tarde, dia em que se realiza um painel moderado pela deputada Cristina Rodrigues, com a intervenção de Ricardo Martins, da Ordem dos Advogados, do bastonário da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução, Paulo Teixeira, de Nuno Barroso, da Associação Sindical dos Profissionais da Inspeção Tributária, e do deputado Gabriel Mithá Ribeiro.

No mesmo dia realiza-se ainda um segundo painel, com intervenções de Leonel Frazão, do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Marçal, do Sindicato dos Funcionários Judiciais, da assessora jurídica Mariana Moura e do deputado Henrique de Freitas.

Romanian court annuls first round of presidential election

 


Ruling follows revelation of declassified intelligence alleging Russia ran online campaign to promote far-right outsider.

A top Romanian court has annulled the first round of the country’s presidential election, days after declassified intelligence alleged Russia ran a coordinated online campaign to promote the far-right outsider who won the first round.

The constitutional court’s decision – which is final – came on Friday after President Klaus Iohannis declassified intelligence two days earlier that alleged Russia ran a sprawling campaign comprising thousands of social media accounts to promote Calin Georgescu across platforms like TikTok and Telegram.

Despite being a huge outsider who declared zero campaign spending, Georgescu emerged as the frontrunner on 24 November. He was due to face the reformist Elena Lasconi, of the Save Romania Union party, in a runoff on Sunday.

 

 


Bahamas rejects Trump proposal to take deported migrants

 

President-elect Donald Trump's team has drawn up a list of countries to which it wants to deport migrants when their home countries refuse to accept them, according to NBC News.

The Bahamas on Thursday, December 5, said it had rejected a proposal from the incoming Trump administration to take in deported migrants, as the next US president seeks to follow up on pledges to slash immigration.

Donald Trump's team has drawn up a list of countries to which it wants to deport migrants when their home countries refuse to accept them, according to NBC News. But the Bahamas – an island nation set in the Atlantic Ocean – said it had "reviewed and firmly rejected" the plan. Prime Minister Philip Davis's office said his government had received a proposal from the Trump transition team "to accept deportation flights of migrants from other countries."

"Since the Prime Minister's rejection of this proposal, there has been no further engagement or discussions with the Trump transition team," the statement added. Other countries that Trump is considering include Turks and Caicos, Panama and Grenada, sources told NBC.

Le Monde
(Continue)

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

O que será feito deste rapaz?


Pergunta 258/XVI/1
Data: 2024-07-12
Assunto: Nomeação de Vitório Rosário Cardoso, lobista e apologista de ditaduras, para cargo onde lidará com informação sensível

Ver pergunta... [formato PDF]
Enviado a:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros em: 2024-07-12
Respondido por:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros em: 2024-08-09
Ver Resposta... [formato PDF]
 
Resposta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=156182  
Artigo da Tribuna de Macau
https://jtm.com.mo/local/de-fonte-limpa-4/

A poesia da Inteligência Artificial

 Hoje, resolvi fazer uma experiência. Dei, como mote, duas frases a meia-dúzia de sites de Inteligência Artificial. As frases eram "Sei de um pequeno barco ancorado," e "Quando o sol cai, morno e vermelho"

Este foi o resultado:

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Sei de um pequeno barco ancorado,
No silêncio das águas, eu pudesse falar,
Contaria histórias de um mundo encantado,
Onde os sonhos navegam, prontos a se revelar.

As ondas sussurram segredos antigos,
E o vento, amigo, traz risos e canções,
Enquanto o sol se despede em brilhos,
Pintando o céu com suas emoções.

O barco, sereno, observa a maré,
Guardião de memórias, de amores perdidos,
Em cada balanço, um eco de fé,
Na esperança de dias mais coloridos.

Se de um pequeno barco ancorado,
Eu pudesse sonhar, eu sonharia assim:
Que a vida é um porto, sempre esperado,
E que cada viagem é um novo começo, um novo fim.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na margem tranquila de um sonho encantado,
O vento sussurra, a maré chama,
E o céu se estende, sem fim, sem trama.

O horizonte se perde, a luz se desfaz,
Nos olhos do viajante, tudo é paz,
A água reflete estrelas a brilhar,
E o barco, em silêncio, começa a flutuar.

Os remos descansam, o tempo adormece,
No coração do mar, tudo se esquece.
E o pequeno barco, tão sereno e calmo,
Segue a viagem no abraço do almo.

Quem o observa, vê um mundo de encanto,
Onde cada onda é um verso, um canto,
Se de um pequeno barco ancorado,

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Sei de um barco abandonado, Navegando em águas de solidão. Suas velas rasgadas pelo tempo, Testemunhas de um passado de emoção.

Nas águas calmas e serenas, Ele flutua como um sonho perdido. Seus remos descansam silenciosos, Esperando por mãos que o tenham partido.

De longe, posso ver seu casco desgastado, Marcado pelas tempestades enfrentadas. Mas ainda há beleza em sua decadência, Uma história que precisa ser contada.

No convés, há memórias entrelaçadas, De risos, lágrimas e amores vividos. Cada canto guarda segredos guardados, Em um silêncio que nunca será esquecido.

O barco abandonado, um símbolo de esperança, De que a vida ainda pode ser reencontrada. Que mesmo nas águas mais turbulentas, Ainda há a possibilidade de uma nova jornada.

Então, olho para o barco abandonado, Com admiração e um brilho nos olhos. Pois sei que, apesar das adversidades, Ele ainda pode encontrar seu destino em novos abraços.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho,
O céu se veste em tons de mel,
A brisa sussurra segredos antigos,
E o horizonte, silente, se revela em brilho.

As sombras dançam, suaves e lentas,
No campo, a luz se torna lenta,
A terra respira em calma, tranquila,
Enquanto a noite a cada instante se empilha.

O mar reflete, dourado e sereno,
O último beijo do astro terreno,
E o vento, como um amante fiel,

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Quando o sol se cai, morno e vermelho, A paisagem se veste de um tom suave, Os raios se despedem, como um beijo, E a noite se prepara para seu espetáculo.

O céu, lentamente, escurece, As estrelas despertam seu brilho intenso, A lua surge, majestosa e serena, E a natureza se entrega ao encanto do crepúsculo.

Nessa hora mágica, o mundo se transforma, As sombras dançam ao som da brisa, Os sons da cidade se acalmam, E a calma invade cada cantinho do universo.

É nesse momento que os sonhos se libertam, A imaginação ganha asas e voa alto, Os corações encontram paz e serenidade, E a beleza da vida se revela em cada detalhe.

Quando o sol se cai, morno e vermelho, A esperança renasce a cada pôr do dia, E a certeza de que amanhã será diferente, Nos enche de energia para seguir em frente.

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Opção 1: Saudade e Esperança

Sei de um pequeno barco ancorado,
Em águas calmas, um refúgio encontrado.
Madeira envelhecida, cordas gastas pelo mar,
Sonhos adormecidos, esperando despertar.

A vela esquecida, a proa voltada ao sol,
Lembranças de viagens, um tempo que já rolou.
Mas a âncora segura, a embarcação no lugar,
Esperando a próxima onda, um novo rumo a traçar.

Opção 2: Tranquilidade e Reflexão

Ancorado em águas mansas,
Um barco pequeno, a descansar.
Sob o céu azul, imenso,
A vida segue, serena e intensa.

As ondas brincam, suaves e brandas,
Enquanto a alma encontra paz, em terras distantes.
A madeira, marcada pelo tempo,
Conta histórias de aventuras, sem tempo.

Opção 3: Mistério e Desejo

Sei de um pequeno barco, ancorado em segredo,
Em águas escuras, um mistério a ser desvendado.
Um convite silencioso, para uma jornada incerta,
Um destino desconhecido, uma aventura desperta.

A vela esticada, pronta para o vento,
A âncora solta, um sonho a ser invento.
Quem sabe o que esconde, esse barco tão pequeno,
Um tesouro escondido, ou apenas um veneno?

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Sei de um pequeno barco ancorado, Em águas serenas e calmas, Um refúgio para os sonhos perdidos, Onde a esperança encontra suas palmas.

Nas velas que acariciam a brisa, Histórias de aventuras e viagens, O barco é um convite à liberdade, Um escape das prisões e amarragens.

Seus remos são feitos de persistência, Navegando pelos mares da vida, Enfrentando tempestades e tormentas, Com coragem e alma destemida.

No horizonte, o sol se põe dourado, Pintando o céu com tons de esperança, O pequeno barco continua ancorado, Mas seu coração anseia por mudança.

E quando chegar o momento certo, Ele soltará as amarras com destreza, Deixando para trás as águas tranquilas, Em busca de novas histórias e beleza.

Pois um barco ancorado perde seu brilho, Quando não se arrisca a navegar, Então, que o vento sopre as velas, E o pequeno barco possa se libertar.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na quietude serena do mar silenciado,
Onde as ondas sussurram segredos mil,
E o vento, suave, dança no perfil.

Sei desse barco, de velas desfeitas,
Que guarda sonhos e memórias estreitas,
No espelho d’água, reflete a calma,
E em seu casco ecoa uma doce alma.

Sei de suas viagens que nunca partiram,
De mares distantes que nunca existiram,
Mas, ainda assim, ele espera sereno,
Fazendo da espera seu único terreno.

Oh, pequeno barco, por que tão parado?
Será que o destino ficou enredado?
Ou será que na paz do porto ancorado
Encontra seu lar, seu repouso amado?

Sei de um pequeno barco, quieto e mudo,
Que no silêncio do mar vive o tudo,
E, mesmo sem partir, é livre no sonhar,
Pois seu rumo é, talvez, nunca chegar


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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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