quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

A poesia da Inteligência Artificial

 Hoje, resolvi fazer uma experiência. Dei, como mote, duas frases a meia-dúzia de sites de Inteligência Artificial. As frases eram "Sei de um pequeno barco ancorado," e "Quando o sol cai, morno e vermelho"

Este foi o resultado:

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Sei de um pequeno barco ancorado,
No silêncio das águas, eu pudesse falar,
Contaria histórias de um mundo encantado,
Onde os sonhos navegam, prontos a se revelar.

As ondas sussurram segredos antigos,
E o vento, amigo, traz risos e canções,
Enquanto o sol se despede em brilhos,
Pintando o céu com suas emoções.

O barco, sereno, observa a maré,
Guardião de memórias, de amores perdidos,
Em cada balanço, um eco de fé,
Na esperança de dias mais coloridos.

Se de um pequeno barco ancorado,
Eu pudesse sonhar, eu sonharia assim:
Que a vida é um porto, sempre esperado,
E que cada viagem é um novo começo, um novo fim.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na margem tranquila de um sonho encantado,
O vento sussurra, a maré chama,
E o céu se estende, sem fim, sem trama.

O horizonte se perde, a luz se desfaz,
Nos olhos do viajante, tudo é paz,
A água reflete estrelas a brilhar,
E o barco, em silêncio, começa a flutuar.

Os remos descansam, o tempo adormece,
No coração do mar, tudo se esquece.
E o pequeno barco, tão sereno e calmo,
Segue a viagem no abraço do almo.

Quem o observa, vê um mundo de encanto,
Onde cada onda é um verso, um canto,
Se de um pequeno barco ancorado,

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Sei de um barco abandonado, Navegando em águas de solidão. Suas velas rasgadas pelo tempo, Testemunhas de um passado de emoção.

Nas águas calmas e serenas, Ele flutua como um sonho perdido. Seus remos descansam silenciosos, Esperando por mãos que o tenham partido.

De longe, posso ver seu casco desgastado, Marcado pelas tempestades enfrentadas. Mas ainda há beleza em sua decadência, Uma história que precisa ser contada.

No convés, há memórias entrelaçadas, De risos, lágrimas e amores vividos. Cada canto guarda segredos guardados, Em um silêncio que nunca será esquecido.

O barco abandonado, um símbolo de esperança, De que a vida ainda pode ser reencontrada. Que mesmo nas águas mais turbulentas, Ainda há a possibilidade de uma nova jornada.

Então, olho para o barco abandonado, Com admiração e um brilho nos olhos. Pois sei que, apesar das adversidades, Ele ainda pode encontrar seu destino em novos abraços.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho,
O céu se veste em tons de mel,
A brisa sussurra segredos antigos,
E o horizonte, silente, se revela em brilho.

As sombras dançam, suaves e lentas,
No campo, a luz se torna lenta,
A terra respira em calma, tranquila,
Enquanto a noite a cada instante se empilha.

O mar reflete, dourado e sereno,
O último beijo do astro terreno,
E o vento, como um amante fiel,

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Quando o sol se cai, morno e vermelho, A paisagem se veste de um tom suave, Os raios se despedem, como um beijo, E a noite se prepara para seu espetáculo.

O céu, lentamente, escurece, As estrelas despertam seu brilho intenso, A lua surge, majestosa e serena, E a natureza se entrega ao encanto do crepúsculo.

Nessa hora mágica, o mundo se transforma, As sombras dançam ao som da brisa, Os sons da cidade se acalmam, E a calma invade cada cantinho do universo.

É nesse momento que os sonhos se libertam, A imaginação ganha asas e voa alto, Os corações encontram paz e serenidade, E a beleza da vida se revela em cada detalhe.

Quando o sol se cai, morno e vermelho, A esperança renasce a cada pôr do dia, E a certeza de que amanhã será diferente, Nos enche de energia para seguir em frente.

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Opção 1: Saudade e Esperança

Sei de um pequeno barco ancorado,
Em águas calmas, um refúgio encontrado.
Madeira envelhecida, cordas gastas pelo mar,
Sonhos adormecidos, esperando despertar.

A vela esquecida, a proa voltada ao sol,
Lembranças de viagens, um tempo que já rolou.
Mas a âncora segura, a embarcação no lugar,
Esperando a próxima onda, um novo rumo a traçar.

Opção 2: Tranquilidade e Reflexão

Ancorado em águas mansas,
Um barco pequeno, a descansar.
Sob o céu azul, imenso,
A vida segue, serena e intensa.

As ondas brincam, suaves e brandas,
Enquanto a alma encontra paz, em terras distantes.
A madeira, marcada pelo tempo,
Conta histórias de aventuras, sem tempo.

Opção 3: Mistério e Desejo

Sei de um pequeno barco, ancorado em segredo,
Em águas escuras, um mistério a ser desvendado.
Um convite silencioso, para uma jornada incerta,
Um destino desconhecido, uma aventura desperta.

A vela esticada, pronta para o vento,
A âncora solta, um sonho a ser invento.
Quem sabe o que esconde, esse barco tão pequeno,
Um tesouro escondido, ou apenas um veneno?

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Sei de um pequeno barco ancorado, Em águas serenas e calmas, Um refúgio para os sonhos perdidos, Onde a esperança encontra suas palmas.

Nas velas que acariciam a brisa, Histórias de aventuras e viagens, O barco é um convite à liberdade, Um escape das prisões e amarragens.

Seus remos são feitos de persistência, Navegando pelos mares da vida, Enfrentando tempestades e tormentas, Com coragem e alma destemida.

No horizonte, o sol se põe dourado, Pintando o céu com tons de esperança, O pequeno barco continua ancorado, Mas seu coração anseia por mudança.

E quando chegar o momento certo, Ele soltará as amarras com destreza, Deixando para trás as águas tranquilas, Em busca de novas histórias e beleza.

Pois um barco ancorado perde seu brilho, Quando não se arrisca a navegar, Então, que o vento sopre as velas, E o pequeno barco possa se libertar.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na quietude serena do mar silenciado,
Onde as ondas sussurram segredos mil,
E o vento, suave, dança no perfil.

Sei desse barco, de velas desfeitas,
Que guarda sonhos e memórias estreitas,
No espelho d’água, reflete a calma,
E em seu casco ecoa uma doce alma.

Sei de suas viagens que nunca partiram,
De mares distantes que nunca existiram,
Mas, ainda assim, ele espera sereno,
Fazendo da espera seu único terreno.

Oh, pequeno barco, por que tão parado?
Será que o destino ficou enredado?
Ou será que na paz do porto ancorado
Encontra seu lar, seu repouso amado?

Sei de um pequeno barco, quieto e mudo,
Que no silêncio do mar vive o tudo,
E, mesmo sem partir, é livre no sonhar,
Pois seu rumo é, talvez, nunca chegar


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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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