Schools brace for clash with immigration officials ahead of Trump term

  

K-12 schools across the U.S. are gearing up for potential efforts to shield their students as the incoming Trump administration sets its sights on deporting millions of people.  

Administrators and teachers’ unions are looking to build relationships and provide resources for students and families without legal status as President-elect Trump has pledged the largest mass deportation in history, floating the end of policies barring immigration raids at schools and places of worship. 

School officials and advocates are ensuring staff understand the rights to privacy that immigrant students have and how to tackle other issues that may arise such as slipping attendance as undocumented families fear the worst. 

Trump’s incoming “border czar” has said he plans to revive family detention centers, and that halfway homes may be necessary for U.S. citizen children with non-citizen parents.

“I don’t know what [Trump’s] true agenda is going to be until he gets in, but I can tell you this, he’s scaring the living hell out of a lot of kids who are just here trying to make it,” said Todd Quarnberg, principal of Utah’s Herriman High School, which has had an influx of migrant students over the past few years.  

Hundreds of thousands of undocumented students attend public schools across the U.S., and many more are U.S. citizens with undocumented parents who could find themselves lacking a guardian or in legal limbo if Trump follows through with his promises.

While Trump reportedly is looking to allow Immigration Custom and Enforcement (ICE) raids in schools, even if the agency enters a facility undocumented immigrants have the same protections to their information as other students.  

School administrators and staff would not be allowed to share the immigration status of any student.

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Sweden Wants To Narrow Path To Citizenship

Sweden's government said on Tuesday it wanted to toughen the rules for obtaining Swedish nationality, with a government probe recommending "honest living" as a prerequisite. It also recommended extending the required duration of time spent in the country prior to obtaining citizenship.

To become Swedish, a foreigner would have to live in Sweden for eight years -- as opposed to the current five -- pass a test on Swedish society and values, and do a language exam, according to the probe ordered by the centre-right government in 2023.

"Citizenship must be earned, not be handed out unconditionally," Migration Minister Johan Forssell said in a post on Instagram. Forssell told a press conference that citizenship also helped tie people of disparate backgrounds together under "a common Swedish identity". "This is particularly important at a time when Sweden has welcomed hundreds of thousands of people from many parts of the world in recent years," he said.

Following a large influx of asylum seekers to Sweden during the 2015 migrant wave, successive left- and right-wing governments have tightened immigration and asylum rules. Prime Minister Ulf Kristersson's centre-right minority government, which is backed in parliament by the anti-immigration Sweden Democrats, has introduced ever harsher curbs since coming to power in 2022.

Forssell said it was "crucial" to "always be very clear about the values that must apply in Sweden".  Family is important but it does not stand above the law. There is equality between the sexes. You can marry whoever you want. "Girls and boys have the right to swim and play football. If you don't accept that, Sweden is not the country for you," the minister said.

The probe recommended tightening up the requirement for "honest living". In concrete terms, this would mean it would be harder for a person who has committed a misdemeanour or a crime, or who has unpaid debts, to obtain Swedish nationality, said Kirsi Laakso Utvik, who led the probe. Human rights organisation Civil Rights Defenders was critical of the proposal.

"Research shows that tougher requirements for citizenship do not increase the incentives for integration, but rather contribute to the exclusion of a growing group of people who find themselves in the country for a long time without the basic rights of citizenship," the organisation's legal director John Stauffer told AFP.
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Os ciganos e o "politicamente correcto" do Correio da Manhã

 

 

 

Um bombeiro voluntário de Ferreira do Alentejo foi ontem agredido à paulada, quando estava a encher o camião cisterna para levar á população de Odivelas. As agressões, nas costas e na cabeça, foram graves e o bombeiro teve que ser internado no Hospital de Beja. O "Correio da Manhã", numa atitude cobarde escreve que o "(...) o operacional foi abordado por residentes de um acampamento localizado perto do poço, que pertence à autarquia, os quais disseram que também queriam retirar água, tendo o bombeiro informado que tal só seria possível com a autorização da autarquia. Os residentes ('do acampamento') partiram para a agressão e recorreram a uma barra de madeira para atingir de forma violenta o bombeiro (...)"

 

E aqui temos, numa pequena notícia, na página 14 do "Correio da Manhã", um exemplo daquilo que dá força ao Chega. É mais do que óbvio que os "(...) residentes de um acampamento perto do poço "(...) não eram cidadãos comuns, a gozar umas férias, em tendas de campismo. Para além disso, o facto de esses tais residentes, perante a explicação do bombeiro quanto à necessidade de pedir autorização à autarquia para usar o poço "(...) partirem para a agressão e recorrerem a uma barra de madeira para atingir de forma violenta o bombeiro (...)" explica claramente que se tratava de um grupo de ciganos. 

Qual a razão desta cobardia, deste medo em chamar os bois pelo nome, quando se trata de crimes cometidos por ciganos? Quem, de entre os editores do "Correio da Manhã" deu ordens para este mascarar da realidade? O Director? O Conselho de Administração?

Só para concluir, os ciganos são cerca de 52 mil em Portugal (0,5 % da população total portuguesa) de acordo com dados do Conselho da Europa. Portugal tem perto de 10 milhões de habitantes, segundo o Instituto Nacional de Estatística. O número total de reclusos em Portugal é de cerca de 12 mil, de acordo com o Relatório de Segurança Interna. Segundo um estudo de Sílvia Gomes e Manuel Carlos Silva, da Universidade do Minho ("Condições e trajetórias de vida de reclusos e reclusas de etnia cigana em Portugal") - a população prisional cigana ronda os 5 % - cerca de dez vezes mais do que a sua percentagem na população portuguesa não-cigana. Ou seja, os ciganos detidos são dez vezes mais do que a sua percentagem na população portuguesa, que é de 0,5 %.

 

Depois admirem-se de um milhão de portugueses votar no Chega... 

 

Alguns dados que ajudam a situar melhor o problema da não-integração dos ciganos na sociedade portuguesa:

 

De acordo com os dados disponíveis, aproximadamente 48% das famílias ciganas em Portugal residem em habitação social. Em termos numéricos, isso representa cerca de 3.516 alojamentos de habitação social ocupados por famílias ciganas, o que corresponde a 3% do total de habitações sociais no país.

 

Em algumas cidades, a proporção de ciganos em habitação social é mais elevada. Por exemplo, em Moura, 53% da habitação social disponível é habitada por famílias ciganas.

 

 

Bial company says it made a innovative treatment for pacientes with Parkinson PD-GBA gennetic

 

 

Bial's scientific director speaks of a “fundamental milestone in the clinicmal developent of BIA 28-6156". He is confident that this medicine “has the potential to become a revolutionary and innovative treatment” for patients with a confirmed diagnosis of PD-GBA. “It has a specific mechanism of action, potentially disease-modifying, with the ability to slow clinical motor progression”, adds Joerg Holenz.

If successful in the remaining phases, this new treatment for the second most common neurodegenerative disease – affecting more than 10 million people worldwide – could be the third medicine developed by the national pharmaceutical company, which employs 800 people and generated revenues of almost 340 million euros in 2023, after having launched Zebinix (epilepsy) in 2009 and Ongentys (Parkinson's) in 2016.

Joaquim Ferreira, professor of Neurology and Clinical Pharmacology at the Faculty of Medicine of the University of Lisbon, researcher and member of the Steering Committee of the activate study, highlights that this is “another step in the exceptional effort to advance treatment options” and that it “follows the remarkable success of the recruitment phase”, which included more than 230 patients genetically confirmed with PD-GBA in 85 centers in Europe and North America.

https://eco.sapo.pt/2025/01/07/bial-atinge-marco-fundamental-em-novo-medicamento-para-doenca-de-parkinson/ 

Giorgia Meloni: outstanding speech!

 

A fantastic speech by Giorgia Meloni

 

Meloni deporta jovens que insultaram a Itália

 

 

 

Milhares de imigrantes, sobretudo jovens de segunda geração, concentraram-se no centro da cidade de Milão, na véspera do Ano Novo e envolveram-se em confrontos com a polícia, ao mesmo tempo que abusavam sexualmente das mulheres que por ali passavam. Giorgia Meloni reagiu e já deportou uma série de tunisinos que insultaram a Itália, naquela noite. Naquela noite, a polícia recebeu mais de 1.500 queixas, a maioria de mulheres. Grupos de 40/50 imigrantes e descendentes espancaram os homens que tentavam defender as mulheres. Giorgia Meloni é fora de série.

Um primeiro doente completou o tratamento com um novo composto para a doença de Parkinson

 

A farmacêutica portuguesa Bial anunciou esta terça-feira que um primeiro doente completou o ensaio clínico de fase 2 (activate) com o BIA 28, um novo tratamento para a doença de Parkinson e que é o composto em fase mais avançada no pipeline da empresa liderada por António Portela.

“Com toma oral uma vez por dia, o BIA 28-6156 pode ser o primeiro medicamento a modificar a causa subjacente da doença”, destaca a empresa sediada na Trofa, apresentando esta molécula como “a primeira desta classe de produtos” em desenvolvimento para o tratamento de doentes com Parkinson que têm a mutação genética GBA1.

O diretor científico da Bial fala num “marco fundamental no desenvolvimento clínico do BIA 28-6156”, confiando que este medicamento “tem o potencial de se tornar um tratamento revolucionário e inovador” para doentes com um diagnóstico confirmado de DP-GBA. “Tem um mecanismo de ação específico, potencialmente modificador da doença, com capacidade de retardar a progressão clínica motora”, completa Joerg Holenz.

Caso venha a ser bem-sucedido nas restantes fases, este novo tratamento para aquela que é a segunda doença neurodegenerativa mais comum – afeta globalmente mais de 10 milhões de pessoas – poderá ser o terceiro medicamento desenvolvido pela farmacêutica nacional, que emprega 800 pessoas e em 2023 gerou receitas de quase 340 milhões de euros, depois de ter lançado o Zebinix (epilepsia) em 2009 e o Ongentys (Parkinson) em 2016

Joaquim Ferreira, professor de Neurologia e Farmacologia Clínica na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, investigador e membro do Steering Committee do estudo activate realça que este é “mais um passo no esforço excecional para fazer avançar as opções de tratamento” e que “vem na sequência do sucesso notável da fase de recrutamento”, que incluiu mais de 230 doentes geneticamente confirmados com DP-GBA em 85 centros na Europa e na América do Norte.

Os dados principais deste estudo de fase 2 – multicêntrico, aleatório, em dupla ocultação, controlado por placebo, que avalia a eficácia, segurança, tolerabilidade, farmacodinâmica e farmacocinética de duas doses fixas – deverão ser publicados em meados de 2026.

Com produtos em mais de 50 países, a Bial tem atualmente unidades de produção e de investigação e desenvolvimento (I&D) em Portugal e conta com filiais em Espanha, Alemanha, Reino Unido, Itália, Suíça e nos EUA. Como parte da estratégia de internacionalização, a farmacêutica nortenha tem também várias parcerias e acordos de licenciamento a nível mundial.

(Continua)