sábado, 3 de maio de 2025

Ryan Al Najjar, living in Netherlands, was killed by her father and brothers - a honor killing

 

This is the Netherlands, not the Islamic republic of Iran.
Ryan Al Najjar, an 18-year-old girl with her entire life ahead of her, was kidnapped, tortured, reportedly raped, and brutally executed by her own Syrian-Muslim father and brothers for the “crime” of embracing a Western lifestyle that goes against the teachings of Islam. Her “shameful” offenses? Living freely. Thinking independently. Allegedly losing her virginity before being sold into forced marriage. And when that wasn’t enough—they decided she had to die.
 
Her murder was nothing short of medieval. She was bound with 18 meters of tape, her ankles and wrists tied, her mouth sealed shut, and drowned to death. A cold-blooded execution carried out with full intent. According to the prosecutor, her shoes were removed beforehand, a chilling indication of the premeditated nature of this heinous act.
 
And if the method of murder wasn’t horrifying enough, the family’s digital trail reads like a manifesto of pure evil. Her own father publicly wished for her death, calling for a bullet to her heart and poison in her body. Her mother—her mother—wrote, “God willing, we will see her wrapped in a shroud.” They didn’t just kill her. They dehumanized her. They celebrated her murder.
 
Let that sink in: They cheered for their daughter’s death because she refused to be a prisoner of their archaic, patriarchal nightmare disguised as “honor.”
Where is the global outrage? Where are the protests for Ryan? Why are Western feminists silent when it comes to this kind of oppression? Why are we still tolerating ideologies that turn murder into virtue?
Honor killings are not “cultural.” 
 
They are murder. They are femicide. They are terrorism against women.
Every year, thousands of girls like Ryan are butchered in cold blood—in Iran, in Pakistan, in Afghanistan, in tribal regions of the Middle East and Africa—and now, even in Europe. And far too often, the world looks the other way, afraid to offend, afraid to speak truth.
 
We cannot remain silent. We cannot accept this as “another tragic story.”
This is a war on women. This is a war on freedom. This is a war on basic human dignity.
Ryan Al Najjar’s blood cries out for justice. Let the world hear it. Let her name never be forgotten. And let us never stop demanding that this evil—yes, evil—is exposed, prosecuted and stopped once and for all.

 

O melhor de Cascais - gangs de africanos ajustam contas na praia

 


A group of young kids robbing a convenience store at gunpoint in California

 




Alternativa para a Alemanha (AfD) foi oficialmente classificada como um partido de extrema-direita

 

𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚 𝐞 𝐨 “𝐭𝐢𝐫𝐨 𝐧𝐨 𝐩é” 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐨: 𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐭𝐫á𝐬 𝐝𝐚 𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚çã𝐨 𝐝𝐚 𝐀𝐟𝐃 𝐜𝐨𝐦𝐨 “𝐞𝐱𝐭𝐫𝐞𝐦𝐚-𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐚”
 
Hoje, a política alemã vive um momento de grande tensão e profunda divisão. A notícia de que a Alternativa para a Alemanha (AfD) foi oficialmente classificada como um partido de extrema-direita pelo Verfassungsschutz (Serviço de Protecção da Constituição) caiu como uma bomba na opinião pública. Enquanto os partidos do espectro esquerdista e verde celebram como se fosse uma vitória da democracia, uma análise mais fria e racional revela algo muito diferente: um erro estratégico monumental, um verdadeiro tiro no pé.
 
🎯 𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭á 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫?
 
A ministra do Interior, Nancy Faeser, anunciou com orgulho a decisão, acompanhada de uma comunicação oficial e entusiasmada da imprensa estatal, nomeadamente da Tagesschau, que noticiou: "AfD classificada como seguramente extremista de direita". De imediato, os políticos verdes e sociais-democratas pediram o banimento do partido — uma medida extrema que, num verdadeiro Estado de Direito, só deveria ser usada em casos gravíssimos, com base em provas públicas e irrefutáveis.
 
𝐍𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨, 𝐧ã𝐨 é 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭á 𝐚 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐚𝐪𝐮𝐢.
 
A própria Faeser afirma que a decisão se baseia num "relatório neutro e independente de 1.100 páginas", produzido pelo Verfassungsschutz. Mas há um problema evidente: esse relatório não foi publicado. Ninguém pode consultá-lo. Nenhum tribunal o validou. Nenhuma instância externa confirmou o seu conteúdo.
𝘚𝘦 é 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘵ã𝘰 “𝘤𝘰𝘯𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘰”, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘢𝘻ã𝘰 é 𝘮𝘢𝘯𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘨𝘳𝘦𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘴𝘰𝘭𝘶𝘵𝘰?
 
𝐌𝐚𝐧𝐢𝐩𝐮𝐥𝐚çã𝐨 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 à𝐬 𝐯é𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚 𝐝𝐞 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨?
 
A altura da publicação desta decisão não é inocente. Estamos a poucos dias da saída de Faeser e da chegada de um novo governo sob a liderança de Friedrich Merz (CDU), com Alexander Dobrindt como novo ministro do Interior — um político com uma visão bem diferente da actual gestão socialista.
Seria coincidência que, poucos dias antes desta mudança, o "relatório secreto" tenha sido de repente publicado e a AfD classificada como inimiga da Constituição? Ou será que o objectivo é criar uma pressão política massiva sobre o novo executivo, travando qualquer tentativa de aproximação ao eleitorado conservador e evitando colaborações futuras com a AfD?
 
𝐀 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐞ç𝐚 𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐥𝐚𝐫-𝐬𝐞: 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚 𝐧ã𝐨 é 𝐣𝐮𝐫í𝐝𝐢𝐜𝐚, é 𝐞𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚𝐥. 𝐔𝐦 𝐣𝐨𝐠𝐨 𝐬𝐮𝐣𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞𝐯𝐢𝐯ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐭á 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞𝐝𝐚 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐞 𝐧𝐚𝐬 𝐬𝐨𝐧𝐝𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬.
📊 𝐂𝐫𝐞𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐀𝐟𝐃 é 𝐨 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐦𝐨𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐝𝐚 𝐨𝐟𝐞𝐧𝐬𝐢𝐯𝐚
 
A AfD está a crescer a olhos vistos. Em muitas sondagens, já ultrapassou a CDU, tornando-se a maior força política da Alemanha. Isto não se deve a "narrativas radicais", mas ao facto de milhões de alemães estarem cansados do politicamente correcto, da imposição de agendas ideológicas, da criminalização da opinião e do colapso económico e migratório que se vive na Alemanha.
A resposta do sistema? Em vez de ouvir o povo, tenta-se calar o povo — classificando como “extremista” tudo aquilo que escapa ao monopólio ideológico das chamadas “partes boas” da política.
 
🕵️ 𝐎 𝐟𝐚𝐥𝐬𝐨 “𝐫𝐞𝐥𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞”
 
A ministra Faeser diz que o Verfassungsschutz é independente. Mas isso é mentira. O Verfassungsschutz é uma autoridade subordinada ao ministério do Interior, ou seja, à própria ministra. Não existe independência quando a autoridade que redige um relatório obedece hierarquicamente ao político que o anuncia.
Pior ainda: o relatório, que serviu de base à decisão, não deveria sequer estar pronto. O próprio presidente do Verfassungsschutz tinha afirmado que não poderia ser divulgado enquanto o cargo estivesse vago. Mas agora, por arte de magia e em cima da hora, ele aparece, como se fosse a tábua de salvação da coligação SPD-Verdes.
 
⚖️ 𝐏𝐫𝐨𝐢𝐛𝐢𝐫 𝐚 𝐀𝐟𝐃? 𝐍ã𝐨 𝐯𝐚𝐢 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫
 
Mesmo que se tente avançar com um processo de proibição da AfD, isso não irá acontecer — e até o chanceler Olaf Scholz já o reconheceu. Porque em tribunal, as provas têm de ser públicas. E se esse relatório tiver de vir a público, cairá por terra em segundos.
Nenhum juiz sério validará um processo baseado num documento secreto, politizado e sem substância legal. As únicas acusações conhecidas até agora são frases vagas como: “a AfD defende uma definição étnica do povo” ou “considera imigrantes como cidadãos de segunda classe”. Afirmações absurdas e sem provas.
A AfD defende, de facto, uma política migratória rigorosa e combate a imigração ilegal — como qualquer outro partido conservador normal em qualquer democracia. Mas isso não é ser extremista. É ser sensato.
 
🤔 𝐀𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥, 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐚𝐦𝐞𝐚ç𝐚 𝐚 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐜𝐫𝐚𝐜𝐢𝐚?
 
A ironia de tudo isto é gritante: os mesmos partidos que se dizem defensores da democracia, como os Verdes, são os primeiros a querer proibir partidos concorrentes. São os primeiros a querer controlar o discurso público, a imprensa, as redes sociais. São os primeiros a querer silenciar tudo o que é dissidente. São os verdadeiros antidemocratas.
Estão a tentar criminalizar milhões de cidadãos alemães que apenas pensam diferente. E essa tentativa autoritária de silenciar vozes legítimas é o que realmente ameaça a democracia.
 
🚀 𝐀 𝐀𝐟𝐃 𝐯𝐚𝐢 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐫 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬
 
Ao contrário do que esperam os seus adversários, esta campanha suja vai fortalecer ainda mais a AfD. Os alemães estão atentos. Já perceberam que estão a ser manipulados. E quando virem que tudo isto foi uma encenação, um golpe político, irão reagir nas urnas.
𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐢𝐳 𝐨 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨: "𝐐𝐮𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐦𝐞𝐢𝐚 𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬, 𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐞𝐬".
E neste caso, a tempestade pode levar à maior viragem política da história recente da Alemanha. Se o sistema continuar a abusar da sua posição para perseguir adversários políticos, o povo acabará por fazer justiça — nas urnas.
 
By Ricardo Gomes 

Uma visão (algo dura...) da Lisboa dos imigrantes

 


Muslims say they will take over uk

 


 Não falta muito para que isto aconteça em Portugal, com a onda de imigrantes muçulmanos que cá entraram, com a política de "pernas abertas" de António Costa - mais de um milhão, segundo números que as autoridades portuguesas nunca revelarão...

18 mil imigrantes vão ser notificados para abandonar o país nas próximas semanas

 

A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) vai notificar nas próximas semanas 18 mil imigrantes para abandonarem o país, 4.574 dos quais já na próxima semana, confirmou esta manhã o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, em declarações aos jornalistas. O governante confirma assim a notícia avançada na edição deste sábado do Jornal de Notícias.

"Queria confirmar que o Governo foi esta semana informado pela AIMA que está a emitir 4.574 notificações para abandono do território nacional de cidadãos estrangeiros em situação ilegal. Estes 4.574 são o primeiro grupo de 18 mil indeferimentos, isto é, recusas, já decididas e, portanto, na verdade, nas próximas semanas, o que temos pela frente são essas cerca de 18 mil notificações para abandono do território nacional", disse Leitão Amaro.

O número de estrangeiros que serão notificados para sair do país deverá crescer, uma vez que estão ainda em análise 110 mil pedidos. "A maior parte provavelmente será deferido, mas desses 110 mil ainda a decidir, teremos provavelmente daí também mais indeferimentos e mais notificações para abandono do território nacional", sublinhou o governante.

António Leitão Amaro aproveitou a ocasião para deixar uma mensagem política. "Esta informação confirma que a política de imigração em Portugal passou a ser de imigração regulada, que as regras de imigração são para cumprir, o incumprimento tem consequências".

O ministro sublinhou que são "situações de pessoas que violam as regras portuguesas e europeias para estar em território nacional, para justiça com aqueles que cumprem as regras em Portugal, portugueses e estrangeiros, um Estado que faz cumprir as suas regras. Um Estado de direito precisa tirar as consequências do que a lei manda, e o que a lei manda é notificar para o abandono voluntário, num prazo até 20 dias, após o qual deve ocorrer o chamado afastamento coercivo".

Leitão Amaro reconheceu que as decisões da AIMA são difíceis de executar, e passou ao ataque político contra o PS e o Chega pelo chumbo de medidas que foram propostas pelo Governo para acelerar processos de afastamento coercivo, que considerou "quase um boicote à execução".

"É também importante alertar para isto: Portugal tem tido, desde a extinção do SEF, uma dificuldade muito grande a executar os tais afastamentos coercivos. O Governo, no verão passado, propôs ao Parlamento que fossem feitas duas mudanças essenciais para que quando os afastamentos de imigrantes ilegais fossem feitos, eles fossem mesmo executados. Um, que a competência fosse da PSP e não da AIMA, que não tem a capacidade para executar esses abandonos coercivos. Segundo, que o processo, o procedimento, as regras, os prazos, as modalidades de recurso fossem todas aceleradas. Na altura, no final do ano, o Parlamento, por um voto - entre vários outros partidos - do Partido Socialista e do Chega, decidiu chumbar essas duas mudanças", apontou o ministro.

 

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...