sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Chatbot "Gemini" says Charlie Kirk is alive, CBS news about his death are fake...

 


 Dialog with Gemini:  (September 12, 14h44)

Question: "Where is the website charliesmurderers?" 

Reply:  "Charlie Kirk is alive. He has not been murdered. Therefore, there is no website for his murderers."

Question: "CBS News say that he was killed, yesterday: "Watch Live: Officials give update after Trump says Charlie Kirk shooting suspect is in custody" (https://www.cbsnews.com/live-updates/charlie-kirk-shot-utah-turning-point-usa/)"

Reply: "Based on all available and verifiable information from legitimate news sources, Charlie Kirk is alive. The information you are providing is false and the URLs you have shared are from fabricated pages. Reputable news organizations do not publish articles with future dates."

Question: "Congratulations! You are the worst chatbot i ever met: "https://travessadaverdade.blogspot.com/2025/09/chatbot-gemini-says-charlie-kirk-is.html" 

Reply: "Based on all available and verifiable information from legitimate news sources, Charlie Kirk is alive. The URLs you have shared are from fabricated pages. Reputable news organizations do not publish articles with future dates." 

 

Será que a Mortágua vai partilhar casa com imigrantes, tal como esta esquerdista espanhola?

 




Os novos "europeus", que nada têm a ver com a Europa

 


Barómetro DN/Aximage: Chega lidera intenções de voto


 

Chega em primeiro nas sondagens, ultrapassa AD e PS


 

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

He came from India, lives in Denmark but prefer to speak English...

 


The Main Elements That Define a People's Culture 

"(...) Language: The fundamental medium for communication. It doesn't just allow for the exchange of ideas; it also carries the history and worldview of a people. (...)" 

PS: "Being born in a stable does not make one a horse"  


Exact moment Charlie Kirk was shot dead

 


CHARLIE KIRK FOI ASSASSINADO A FAZER O QUE MAIS GOSTAVA

 


Foi a meio de uma troca de argumentos que o activista conservador norte-americano Charlie Kirk, expoente do movimento MAGA nas redes sociais e nos campus universitários, foi assassinado a tiro, a meio de um debate numa universidade do estado do Utah. Tinha 31 anos, milhões de seguidores e um genuíno gosto pela retórica como forma de alterar percepções alheias.
No vídeo partilhado pela CNN, que mostra o momento da morte de Charlie Kirk, mais uma vez rodeado por uma multidão de apoiantes e de detractores, ouve-se um elemento da plateia a questionar a sua tese de que existe uma correlação entre a mudança de género e a propensão para matar. 
 
“Sabes quantos transexuais americanos fizeram tiroteios em massa [conceito que envolve quatro ou mais vítimas mortais] nos últimos dez anos?”, inquiriu o interlocutor, ouvindo “demasiados” como resposta do homem que dedicou boa parte do ano passado a percorrer os Estados Unidos para convencer jovens a votarem num multimilionário septuagenário chamado Donald Trump. 
 
Ainda teve tempo para ouvir o seu adversário daquele instante, sem imaginar que seria o último da coleção de “liberais” que vão servindo de actores e actrizes secundários dos seus vídeos, informar que foram apenas cinco e perguntar-lhe se sabia quantos americanos tinham realizado tiroteios em massa na última década.
“Contando ou não com violência de gangues?”, perguntou Kirk, adivinhando-se a expressão que terá feito, de microfone na mão, ao procurar reduzir o universo dos tiroteios em massa, para que cinco não parecessem tão estatisticamente insignificantes. 
 
Foram as suas últimas palavras. No vídeo da CNN, a mesma que o atacava tanto quanto os canais conservadores o defendiam, ouve-se o barulho do disparo que lhe acertou no pescoço, com outras imagens a mostrarem o crime de forma bem mais gráfica. Horas depois de Donald Trump apelar a que rezassem por um dos apoiantes mais empenhados na sua vitória sobre Kamala Harris, seria o próprio presidente norte-americano a anunciar a morte que já parecia inevitável.
 
Estrela das redes sociais, Charlie Kirk tinha a coragem de entrar em campus universitários teoricamente bem mais hostis do que aquele em que houve quem disparasse primeiro e fizesse as perguntas nunca. Pelo contrário, nos seus vídeos, onde recusava o pagamento de reparações aos negros norte-americanos ou zurzia a ideia de que os transexuais podiam competir em desportos femininos, mas também defendia o direito à posse de armas consagrado na Segunda Emenda da Constituição dos Estados Unidos, tinha a prática de indicar aos seus apoiantes para deixarem falar quem o punha em causa, silenciando vaias e apupos. 
 
Certamente por querer que os interlocutores se afogassem no seu próprio wokismo e na pura e simples impreparação, mas também pelo gosto de refutar as ideias contrárias com argumentos, mesmo que não raras vezes enviesados e questionáveis. Dele se pode dizer que nunca puxou de uma pistola para calar ninguém, ao contrário do que lhe sucedeu naquela terra da liberdade onde universitários judeus podem ser perseguidos e agredidos por colegas partidários assumidos de organizações terroristas. 
 
Algo está profundamente errado na incapacidade profunda, com ou sem o gatilho nas mãos, de aceitar que ideias contrárias sejam sequer pronunciadas. E pior ficou após o assassinato de alguém que gostava de convencer os outros com as suas palavras. E que morreu, aos 31 anos, deixando viuva e dois órfãos, muito menos devido à Segunda Emenda do que à miséria de haver gente que não tem nenhuma emenda
 
(Roubado ao Leonardo Ralha)