domingo, 21 de setembro de 2025

Imigração e idiotas úteis em Portugal

 


Ainda recentemente tivémos a ex-candidata presidencial, Ana Gomes, a fazer figura de palerminha, sorriso rasgado, pelas ruas do Martim Moniz fora, a distribuir cravos vermelhos pelos imigrantes. Isto, depois de uma normal rusga, para identificar uma centena de indostânicos que, às quatro da tarde, estavam ali parados pelo passeio, encostados às esquinas - uma hora em que era suposto estarem a trabalhar e a contribuir para a Segurança Social.

De mais de uma centena de indostânicos, apenas dois estavam ilegais. Todos os outros tinham os seus documentos em ordem. Para quem não sabe, esses grupos de indivíduos são cabecilhas de tráfico de mão-de-obra. O seu escritório é ali mesmo. na rua, e limitam-se a contactar por telefone as redes que controlam, recebendo os pedidos dos patrões que precisam de trabalhadores.

O amor que a Esquerda tem pelos imigrantes é um fenómeno que eu ainda não consegui perceber. Estes "amantes" dos indivíduos provenientes do terceiro mundo são aqueles que recebem os imigrantes com cartazes "Refugees welcome" - na versão portugueses, como se pode ver na imagem acima publicada "Ninguém é ilegal". Nas últimas semanas tem sido perceptível a influência de partidos de Esquerda na manipulação das manifestações de imigrantes ilegais.

Quem vá a uma dessas manifestações percebe logo o que está errado, ali. Os cartazes são escritos em português perfeito, sem um único erro ortográfico. As palavras de ordem correspondem a uma manifestação do Bloco de Esquerda: 


Ninguém de seu perfeito juízo acreditaria que este imigrante indostânico sabe sequer o que foi o 25 de Abril. Mas a manipulação dos imigrantes, neste tipo de manifestações, corre o risco de provocar conflitos sociais, a partir do momento em que lhes é instigada a percepção de que além de se poderem manifestar livremente, esse direito é único e exclusivamente seu. Quanto a outros, que discordem das suas posições, os imigrantes têm o direito a reagir violentamente, porque esses outros são "fascistas" e "racistas". Como aconteceu com André Ventura, a quem tentaram agredir numa dessas manifestações.

As exigências dos indostânicos ainda só agora começaram e a sua crescente visibilidade tem a ver com o Bloco de Esquerda e a organização SOS Racismo. São estas duas organizações que enquadram e mobilizam os imigrantes, em momentos-chave, para virem para a rua protestar. Pintam-lhe os cartazes, planeiam os locais das manifestações e o seu slogan é só um: legalização já - na perspectiva de que o governo, submetido a tal pressão política, suavize as exigências para conceder autorizações de residência e direito à nacionalidade. 

Felizmente, este governo parece de pedra e cal, em matéria deste tipo de manobras subsersivas da "Esquerda-Caviar".  Não será nas ruas que os imigrantes irão conseguir direitos que estão plasmados na lei. Será apenas através do cumprimento rigoroso da respectiva lei. Mas é preciso não esquecer aquele que foi um autêntico traidor - António Costa - que abriu completamente as portas à imigração e levou ao aumento da população residente em Portugal em 16 %  (número actual de imigrantes, 1,6 milhões, números oficiais)

Quanto à jovem cuja foto encabeça este post - uma jovem com um cartaz onde se lê, em letras amarelas, "Ninguém é ilegal", dou-lhe um conselho: se está tão preocupada com o destino dos imigrantes, poderia começar por abrigar alguns deles em sua casa, para os poupar às agruras que é viver num apartamento de 3 quartos com mais 18 imigrantes. Tal como consta da sugestão a seguir, originária de Espanha:


 

"Será que os judeus são dotados de humanidade?"

 

 

 

Uma breve passagem de um artigo publicado numa revista islâmica editada em Portugal, a Al-Furqán, dirigida em 1988 pelo sr. Yossuf Adamgy,: "Será que os judeus são dotados de humanidade? (...) O judeu não possui boas qualidades; não conhece a misericórdia, nem a simpatia; odeia toda a gente que não seja judeu (…) está demonstrado que as qualidades dos judeus são desumanas (..)” acrescenta o artigo.

Na mesma revista, edição nº 41, correspondente aos meses de Janeiro/Fevereiro de 1988, pode ler-se um artigo assinado pelo Xeque Aminuddin Mohamad, que foi conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa, onde se conclui que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." O artigo refere ainda que “(...) os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são”, e procuram fazer-lhes todo o mal possível, concluindo com um rasgado elogio a Hitler: “Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.

 

Yom Kippur (Finale) - Cantor Azi Schwartz at Park Avenue Synagogue, 2014

 


sábado, 20 de setembro de 2025

Excertos de "Rivers of Blood" de Enoch Powell

 

  
"Em 15 ou 20 anos, mantendo-se as tendências atuais, haverá neste país três milhões e meio de imigrantes da Commonwealth e seus descendentes. Este não é um número meu. É o número oficial dado ao Parlamento pelo porta-voz do Gabinete do Registo Civil. Não há um número oficial comparável para o ano 2000, mas deve rondar os cinco a sete milhões, aproximadamente um décimo de toda a população. É claro que não estará distribuído uniformemente de Margate a Aberystwyth e de Penzance a Aberdeen. Áreas inteiras, cidades e partes de cidades em toda a Inglaterra serão ocupadas por secções da população imigrante e de descendentes de imigrantes."
(...)
 
"O imigrante da Commonwealth chegou à Grã-Bretanha como cidadão de pleno direito, a um país que não conhecia discriminação entre um cidadão e outro, e ele entrou instantaneamente na posse dos direitos de cada cidadão, desde o voto até ao tratamento gratuito no Serviço Nacional de Saúde. Mas enquanto, para o imigrante, a entrada neste país foi a admissão a privilégios e oportunidades, o impacto sobre a população existente foi muito diferente. Pois eles encontraram-se a ser transformados em estranhos no seu próprio país."
(...) 

"Estamos aqui à beira de uma mudança. Agora, estamos a ver o crescimento de forças positivas a agir contra a integração, com vista ao exercício de uma dominação real, primeiro sobre outros imigrantes e depois sobre o resto da população. As palavras que estou prestes a usar são as de um Membro do Parlamento Trabalhista que é ministro no atual governo:

"A campanha das comunidades Sikh para manter costumes inadequados na Grã-Bretanha é algo a lamentar profundamente. Ao trabalharem na Grã-Bretanha, particularmente nos serviços públicos, deveriam estar preparados para aceitar os termos e condições do seu emprego. Reivindicar direitos comunitários especiais leva a uma perigosa fragmentação dentro da sociedade."

(...) 

"Todo o mérito a John Stonehouse por ter tido a perspicácia de perceber isso e a coragem de o dizer."

(...) 

"As comunidades de imigrantes podem organizar-se para consolidar os seus membros, para agitar e fazer campanha contra os seus concidadãos e para dominar o resto com as armas legais que os ignorantes lhes forneceram. Ao olhar para o futuro, sinto-me cheio de maus presságios; como os Romanos, parece-me ver "o Rio Tibre a espumar com sangue". Apenas uma ação resoluta e urgente poderá evitá-lo, mesmo agora. Se haverá a vontade pública para exigir e obter essa ação, eu não sei. Tudo o que sei é que ver e não falar seria a grande traição."

 



 

 

Número de imigrantes em Portugal sobe para 1,5 milhões

 


Após o fim do regime da manifestação de interesse verificou-se uma redução de 59% do fluxo de entradas de cidadãos estrangeiros em Portugal. Dados foram revelados esta tarde pelo Governo.

Portugal tem oficialmente 1.546.521 imigrantes. É o número atualizado após o último relatório da Agência para Integração, Migrações e Asilo (AIMA) divulgado em setembro de 2024, o que representa uma alta de 248.857 imigrantes. As estatísticas foram divulgados pelo Governo esta tarde, no relatório “População Estrangeira em Portugal”, produzido pela AIMA.

De acordo com o documento, o total deverá chegar a 1,6 milhões em breve. Isto porque estão em processo de regularização cerca de 50 mil imigrantes que estavam contribuindo para a Segurança Social antes de 3 de junho, o chamado regime de transição, proposto pela Iniciativa Liberal (IL) e aprovado no Parlamento.

Os números não significam, necessariamente, que a entrada destes cidadãos no país ocorreu no ano passado. O cálculo é realizado com base na emissão do título de residência e inclui parte dos mais de 400 mil processos que o atual Governo herdou da legislatura anterior. Muitos destes trabalhadores estavam no país há dois anos ou três anos à espera do documento.

O relatório traz a evolução no número de imigrantes em Portugal a partir de 2017. Foi neste ano em que começaram as mudanças legislativas que permitiram o mecanismo da manifestação de interesse.
DR

O ministério de António Leitão Amaro criou uma estrutura de missão para dar um andamento mais rápido aos processos. O trabalho, liderado por Luís Goes Pinheiro, iniciou em setembro e está se encaminhando para a reta final, com mais de 220 mil imigrantes atendidos em todo o território.

Esta task force foi uma das 41 medidas do Plano de Ação para as Migrações, anunciado no dia 3 de junho do ano passado. A primeira ação, com caráter praticamente imediato, foi cessar o mecanismo de manifestações de interesse.

O procedimento permitia entrar em Portugal como turista e pedir a regularização no país, mediante contrato de trabalho ou recibos verdes. Era até então o meio mais utilizado para mudar para o Portugal e apontado por especialistas e pelo atual Governo como a causa de um descontrolo da imigração. Um estudo indica que, desde 2017, mais de 1 milhão de manifestações de interesse foram registadas em Portugal.

O Partido Socialista (PS), que implementou este sistema, deixou de o defender recentemente. O programa eleitoral apresentado no passado sábado não cita a medida e aposta em "promover vias seguras e legais para entrada e permanência no território nacional".

Redução de 59%

O mesmo documento apresentado hoje aponta que houve uma redução de 59% no fluxo de entradas em Portugal desde 3 de junho, quando houve o fim das manifestações de interesse. "Verificou-se que o fluxo de entrada de cidadãos estrangeiros que tinham em vista a obtenção de uma autorização de residência passou de 156.951 no 1º semestre de 2024 para 64.848 no 2º semestre de 2024", lê-se no relatório.

O Governo explica que "o fluxo de entradas corresponde à soma dos registos de manifestação de interesse no período em análise com o total de vistos de procura de trabalho e vistos de residência de todas as tipologias".

241 mil atendimentos presenciais efetuados

Desde setembro do ano passado, dos 446.921 manifestações de interesse pendentes, foram agendadas 261.101 pessoas e 241.183 já atendidas presencialmente. Não responderam aos contactos da AIMA 177.026 imigrantes, cujos processos foram extintos.  

"O Acampamento dos Santos" de Jean Raspail - a origem do título

 


Apocalipse 20:9-15

9 As nações marcharam por toda a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada; mas um fogo desceu do céu e as devorou.

10 O Diabo, que as enganava, foi lançado no lago de fogo que arde com enxofre, onde já haviam sido lançados a besta e o falso profeta. Eles serão atormentados dia e noite, para todo o sempre.

11 Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles.

12 Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros.

13 O mar entregou os mortos que nele havia, e a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado de acordo com o que tinha feito.

14 Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte.

15 Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo.

 

The New Europeans and our destiny

 


“Day by day, month by month, doubt by doubt, law and order became fascism; education, constraint; work, alienation; revolution, mere sport; leisure, a privilege of class; marijuana, a harmless weed; family, a stifling hothouse; affluence, oppression; success, a social disease; sex, an innocent pastime; youth, a permanent tribunal; maturity, the new senility; discipline, an attack on personality; Christianity... and the West... and white skin...” 

Jean Raspail, "The Camp of the Saints" 

As duas faces do islamismo