sexta-feira, 26 de setembro de 2025

"Nada de Novo na Frente Ocidental"

 

Embaixador russo em França: "Caso aviões russos sejam abatidos, será a guerra" - lexey Meshkov.

----------------------------------- 

"Somos jovens. Temos vinte anos e mal conhecemos a vida, a não ser a morte. Ela nos fez maduros, não por experiência, mas pelo sofrimento. Estamos sós. Fomos separados de nossa própria juventude de uma maneira terrível. Não cremos em mais nada, exceto na guerra."

In "Nada de Novo na Frente Ocidental" (Im Westen nichts Neues), de Erich Maria Remarque, 

Não viveremos de joelhos": Ex-diretor FBI foi acusado de obstrução à justiça após pressão de Trump, mas diz "não ter medo"

  


  "Não viveremos de joelhos": Ex-diretor FBI foi acusado de obstrução à justiça após pressão de Trump, mas diz "não ter ex-diretor da agência federal de investigação criminal norte-americana (FBI), James Comey, acusado esta quinta-feira de obstrução à justiça e perjúrio, afirmou não ter “medo”.

"Não tenho medo", reagiu na quinta-feira, James Comey, acrescentando que "o medo é a arma dos tiranos".

"A minha família e eu sabemos há anos que há um preço a pagar por se opor a Donald Trump. (...) Não viveremos de joelhos, e vocês também não deveriam" fazê-lo, afirmou numa mensagem de vídeo publicada na rede social Instagram, concluindo: "Tenho confiança na justiça federal e sou inocente. Então, vemo-nos no julgamento e mantenham a fé".

Comey foi acusado de obstrução à justiça e perjúrio por grande júri federal em Alexandria, estado da Virgínia, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, apelar publicamente a que fosse processado judicialmente. É apenas um dos vários casos em que Trump fez pressão para que fossem acusados os seus adversários.

A acusação decorre de um depoimento de Comey ao Comité Judiciário do Senado em setembro de 2020 sobre a investigação do FBI às ligações entre a campanha presidencial de Trump em 2016 e a Rússia.

Os procuradores avançaram com a acusação pouco antes do fim do prazo legal de 30 de setembro, em que o caso prescreveria.

O processo foi imediatamente saudado por Donald Trump, através da rede social Truth Social, que lhe pertence.

"Um dos piores seres humanos a que este país já foi exposto é James Comey, o ex-chefe corrupto do FBI. Hoje, foi acusado por um grande júri por dois crimes graves, envolvendo vários atos ilegais e ilícitos", publicou o Presidente norte-americano.

"Ele tem sido tão mau para o nosso país, durante tanto tempo, e agora está prestes a ser responsabilizado pelos seus crimes contra a nossa Nação", adiantou.

O Departamento de Justiça afirmou através de um comunicado que a acusação contra Comey envolve "infrações graves relacionadas com a divulgação de informações sensíveis".

A procuradora-geral, Pam Bondi, afirmou na rede social X, logo após a divulgação da acusação contra Comey, que "ninguém está acima da lei".

"A acusação de hoje reflete o compromisso deste Departamento de Justiça em responsabilizar aqueles que abusam de posições de poder para enganar o povo americano. Vamos acompanhar os factos neste caso", adiantou a procuradora, sobre quem Trump tem vindo a exercer pressões públicas para processar indivíduos que considera inimigos políticos.

Comey foi identificado pelo Presidente numa publicação nas redes sociais no passado fim-de-semana, na qual Trump se queixava diretamente a Bondi por esta ainda não ter apresentado acusações contra o ex-responsável do FBI.

Trump lamentou, numa publicação no Truth Social dirigida à procuradora-geral, que as investigações do Departamento de Justiça não tivessem resultado em processos judiciais e afirmou que nomearia Lindsey Halligan, conselheira da Casa Branca, para exercer as funções de procuradora no Distrito Leste da Virgínia.

Halligan foi uma das advogadas pessoais de Trump e não tem experiência como procuradora federal.

"Não podemos adiar mais, isto está a acabar com a nossa reputação e credibilidade", escreveu Trump, referindo-se ao facto de ele próprio ter sido acusado e submetido a processos de destituição várias vezes.

 (Continua)

"Expresso) 

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

(TVI/CNN) Os espiões e a maçonaria, a propósito do novo diretor do SIED

 

CNN
Opinião
Jornalista
 
O secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) escolheu um novo diretor para liderar a secreta externa, o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED). Manuel da Silva Vieira tinha sido colocado já há uns meses como antena em Luanda, Angola, depois de mais de uma dezena de anos em funções no Sistema de Segurança Interna (SSI), primeiro como oficial de ligação, depois como chefe de gabinete e finalmente como secretário-geral adjunto escolhido pelo próprio primeiro-ministro Luís Montenegro. Numa altura em que o SIED (antes chamava-se SIEDM) está prestes a fazer 30 anos, a saída a pedido do antigo diretor do SIED, o diplomata José Pedro Marinho da Costa, abriu a porta a Silva Vieira, que à beira da reforma será o primeiro espião de carreira formado na secreta exterior que chega à liderança.

Há uns anos, outro espião de carreira mandou no SIED, Jorge Silva Carvalho, mas tratava-se de um oficial de informações oriundo do SIS. Antes de cair em desgraça e se incompatibilizar até com vários elementos das secretas, Silva Carvalho teve precisamente em Manuel Silva Vieira um dos seus homens de maior confiança, tanto nas secretas como na própria maçonaria da Grande Loja Legal de Portugal (GLLP). Ou seja, antes de incompatibilizarem de vez (entre outros operacionais da secreta, Silva Vieira chegou a ser afastado do SIED por Jorge Silva Carvalho e ameaçado que poderia ter o telefone sob vigilância porque andaria a divulgar segredos internos a jornalistas), os dois espiões repartiram interesses profissionais e pessoais até num projeto que na maçonaria regular se chamou as “lojas de poder”. Tratava-se das célebres lojas maçónicas Mercúrio, Brasília e Mozart, sendo que esta última foi a loja que tentou recrutar (ou recrutou mesmo) o então líder parlamentar do PSD e hoje primeiro-ministro Luís Montenegro.

A história merece ser contada porque já lá vão uns anos e a memória mediática tende a esquecer muitos episódios devido à voragem dos acontecimentos. E é uma história que revela, mais uma vez, como a maçonaria atrai até os espiões. Se Silva Vieira passar na futura audição parlamentar, os dois principais serviços de informações portugueses, o SIS e o SIED, terão diretores que foram iniciados na maçonaria da GLLP e do Grande Oriente Lusitano (o também maçom e antigo espião Carvalhão Gil chegou a pagar as quotas do atual diretor do SIS Adélio Neiva da Cruz) e que hoje serão “maçons adormecidos”, que é o estado em que os Irmãos ficam depois de apresentarem o chamado um atestado de quite que os afasta das lojas maçónicas. Tal como de resto sucede com o próprio secretário-geral do SIRP, o diplomata Vítor Sereno.

Só na célebre loja Mozart chegaram a estar, além de Jorge Silva Carvalho, pelo menos, mais três espiões. No caso do então técnico superior de informações do SIS, João Paulo Alfaro, a cerimónia de iniciação terá ocorrido ainda na Loja Mercúrio, a 20 de março de 2006, com o maçon espião a transitar para o grau de companheiro, a 16 de outubro do ano seguinte, e finalmente, para o de mestre, a 1 de outubro de 2007. O outro maçon espião era Francisco Rodrigues, um tenente-coronel da GNR que passou pelo SIS e que, em 2007, quando Silva Carvalho era chefe de gabinete do SIRP, foi nomeado pelo então secretário-geral Júlio Pereira como diretor do Departamento de Segurança, um dos quatro departamentos comuns ao SIS e ao SIED. O terceiro espião era um dos mais antigos diretores de departamento do SIED, Manuel Silva Vieira, que foi iniciado em 2007 já na Loja Mozart e chegou ao grau de mestre em 2009.

Os espiões não estavam apenas na Loja Mozart. Havia também elementos em várias outras lojas da maçonaria regular (e no GOL) como a Mercúrio, onde foi iniciado em 2006 o empresário e dono da Ongoing, Nuno Vasconcellos. Cerca de dois anos depois, a 29 de setembro de 2008, Vasconcellos foi instalado venerável mestre da Loja Wolfgang Amadeus Mozart, n.º 49 e quem lhe passou o malhete, num templo maçónico de Lisboa, foi o seu amigo espião Jorge Silva Carvalho, que dirigia há cerca de seis meses SIED. Durante o ano seguinte, até à última quinzena de junho de 2009, o líder da Ongoing Strategy Investments, a holding da família Rocha dos Santos, mandou naquela que já era vista por alguns maçons regulares como a mais poderosa das então 54 lojas ativas da GLLP/GLRP.

O empresário milionário com então 44 anos, gestor formado no Curry College, em Boston, EUA, passara a liderar cerca de 45 Irmãos com profissões tão díspares como as de espiões, chefes de gabinete de ministros, deputados, advogados, professores universitários, assessores diplomáticos. Como habitualmente, as reuniões da Loja Mozart continuaram a ser rodeadas de um enorme secretismo, nada comparável com aquilo que acontecia com a generalidade das oficinas da maçonaria regular que, ainda sem grande interesse da generalidade da comunicação social, reuniam pacatamente na sede de Alvalade, em Lisboa. Os Irmãos da Mozart encontravam-se uma vez por mês, num local que só na sessão anterior era previamente combinado.

Às vezes, as reuniões decorriam no 1.º andar da Rua João Pereira da Rosa, n.º 14, no Chiado, precisamente a sede do Supremo Conselho para Portugal que funcionava sob a fachada da Associação Cultural Albert Pike. outras vezes, os encontros verificavam-se em salas de hotéis, como o Marriott, o Vip Zurique ou o Penta. Quando Nuno Vasconcellos tomou posse como venerável, a loja Mozart tinha pouco mais de um ano e meio desde que fora reerguida no final de 2006 por um grupo de Irmãos inspirados por Paulo Noguês, o primeiro venerável provisório da instalação, que poucos meses antes, a 22 de setembro de 2006, assumira idênticas funções na Loja Brasília, aberta no Porto.

O maçon, que já vinha dos tempos da Casa do Sino onde assumira até funções dirigentes, era militante do PS há largos anos. Mas também tinha outros interesses. Por exemplo, desempenhava as funções de vice-presidente do Instituto Luso-Árabe para a Cooperação, era secretário-geral da Associação de Amizade Portugal/EUA (AAPEUA) e dono da editora Diário de Bordo, a proprietária da revista Segurança e Defesa, que ainda hoje publica livros e textos de altos quadros políticos, militares ou das polícias e serviços de informações. Ao setor da segurança interna, a revista tinha ido buscar até uma boa parte dos seus órgãos sociais, como se verificava com o próprio espião Silva Carvalho. Mas havia muitos outros maçons ou ex-maçons, como António Nunes (então diretor da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e hoje presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses), Heitor Romana (antigo diretor de recrutamento do SIS/SIED), Francisco Oliveira Pereira (então diretor da PSP) e António da Silva Ribeiro (ex-diretor de Pesquisa e Operações do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares e depois Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas).

Com o passar dos meses, a Loja Mozart tornou-se realmente influente, mas representava apenas o último dos vértices de um triângulo de poder que os maçons regulares tinham congeminado alguns anos antes quando ressuscitaram formalmente, em novembro de 2004, a Loja Mercúrio, n.º 35. O plano maçónico tivera sempre o apoio do grão-mestrado da GLLP/GLRP, sobretudo desde que fora apresentado e incentivado pelo grão-mestre José Manuel Anes, um velho maçon que dirigiu o laboratório científico da PJ e que depois desempenhou funções dirigentes em várias instituições caracterizadas por juntarem (ou recrutarem) muitos maçons. Por exemplo, foi vogal do conselho consultivo do Instituto Transatlântico Democrático (ITD), vice-presidente do conselho consultivo do Instituto Luso-Árabe para a Cooperação, liderado pelo maçon Manuel Augusto Pechirra, que foi diretor da revista Segurança e Defesa e secretário-executivo do OSCOT, Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, uma instituição cujo mentor foi o também maçon e ex-ministro da Administração Interna Rui Pereira.

O “projeto Mercúrio” tinha vários objetivos estratégicos e um deles era a “intervenção social e política”. A missão nem sequer era nova na maçonaria regular, pois os Irmãos assumiram que estavam simplesmente a recuperar uma ideia nascida nas reuniões conspirativas realizadas na Casa do Sino, a célebre moradia alugada em Cascais e usada em meados dos anos 90 como sede da GLRP – “Em termos de atuação, pretendeu-se dar sequência ao projeto inicial de 1994.” Dez anos depois, durante a cerimónia secreta do reerguer de colunas da Mercúrio, os Irmãos aprovaram a nova “declaração de princípios” que reafirmava os anteriores “vetores estratégicos” da loja maçónica.

De acordo com o plano traçado, a loja começou a recuperar vários maçons adormecidos e a iniciar muitos outros, como aconteceu com Isaltino Morais, Jorge Silva Carvalho ou Nuno Vasconcellos. Os novos maçons enquadravam-se perfeitamente no “perfil de recrutamento” aprovado na loja, com O Aprendiz (uma publicação interna da GLLP) a destacar o crescimento exponencial das influentes iniciações e a garantir que a Mercúrio era constituída por Irmãos com “idades entre os 25 e os 75 anos”, que se encontravam espalhados por Portugal Continental, mas também pelos Açores e a Madeira, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

Fortalecida, em número e em poder pelo tipo de gente iniciada de forma muito discreta, a loja avançou para a fase seguinte do plano: a criação as já referidas oficinas ligadas umbilicalmente à Mercúrio. Isso concretizou se logo a partir de meados de 2006, no fim dos dois mandatos de Paulo Noguês, quando estava prestes a ser eleito o novo venerável da Mercúrio, José Moreno. “Nessa altura, e de acordo com um projeto já longamente debatido, membros da RL Mercúrio foram encarregados de reerguer as colunas das Lojas Brasília, Mozart […]”, concretiza O Aprendiz. E assim foi. A primeira sessão da Loja Brasília, n.º 11, ocorreu a 22 de setembro de 2006. Instalada secretamente a oriente de Santa Maria da Feira, tinha como objetivo o recrutamento de profanos influentes, ou que pudessem vir a sê-lo, no Norte e no centro do País (preferencialmente no eixo Coimbra, Porto e Viseu).

Entre os peticionários que reergueram em 2006 as colunas da oficina, estavam oito mestres maçons encarregados da tarefa e que vieram todos da Loja Mercúrio. Três deles eram Rui Paulo Figueiredo (um assessor do PS), o espião Jorge Silva Carvalho e o então líder da Juventude Socialista, Duarte Cordeiro. A Loja Mozart seria aberta pouco depois, ainda nesse ano e que cativou dezenas de novos maçons até que guerras internas e o escândalo da Ongoing/Silva Carvalho afastou em definitivo muitos dos seus membros, inclusive espiões como o agora novo diretor do SIED, Manuel Silva Vieira. 


 

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Kenya designates Muslim Brotherwood as a terrorist organization

  


Kenya has recently designated the Muslim Brotherhood and other organizations as terrorist entities. This decision is part of a broader security strategy and is influenced by both internal and external factors. The primary reason for the ban is to strengthen Kenya's national security and its counter-insurgency campaigns. Kenya has been dealing with threats from Islamist groups like Al-Shabaab, an Al-Qaeda affiliate. 

Kenyan authorities believe that designating these groups as terrorist organizations will help them crack down on Islamist networks, curb radicalization, and prevent the spread of extremist ideologies within the country. The decision also reflects a significant shift in Kenya's foreign policy and its alliances in the Middle East. 

Kenya has been strengthening its ties with the United Arab Emirates (UAE), a country that is one of the fiercest opponents of the Muslim Brotherhood. The UAE and other Gulf monarchies (like Saudi Arabia and Bahrain) have long considered the Brotherhood a threat to their authoritarian rule and have designated it as a terrorist group. By following suit, Kenya is signaling a closer security and economic partnership with Abu Dhabi.

The ban is not without controversy within Kenya. Some local political figures, particularly from the ruling party, have criticized the move, arguing that it could alienate parts of Kenya's Muslim community and potentially fuel further radicalization among certain individuals. While the Muslim Brotherhood is not known to have a widespread presence or have carried out major attacks in Kenya, the ban reflects the government's pre-emptive approach to security and its political alignment with external partners.

The following countries have banned the Muslim Brotherhood, citing various reasons related to national security or political stability:

Bahrain 🇧🇭
Egypt 🇪🇬
Russia 🇷🇺
Saudi Arabia 🇸🇦
Syria 🇸🇾
United Arab Emirates 🇦🇪
Austria 🇦🇹
Kenya 🇰🇪 

from "Gemini" 

Kenya: Government Designates Muslim Brotherhood, Hizb al-Tahrir as Terrorist Organizations

 


Indonésia oferece 20 mil soldados para missão em Gaza: "Não devemos permanecer em silêncio"



 A garantia foi dada pelo Presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, na Assembleia-Geral da ONU. A proposta surge no seguimento da "Declaração de Nova Iorque", que defende a criação de uma "missão internacional temporária de estabilização". 

 Presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, garantiu esta terça-feira, perante a Assembleia-Geral da ONU, que o país está preparado para enviar até 20 mil militares para uma eventual força internacional em Gaza.

 "Não devemos permanecer em silêncio enquanto os palestinianos forem privados de justiça e legitimidade", disse Subianto, lembrando que mais de 150 países já reconhecem bilateralmente o Estado da Palestina, que continua a ter apenas o estatuto de observador nas Nações Unidas.

Na sua intervenção durante o debate geral de alto nível da 80.ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, que começou esta teraça-feira em Nova Iorque, o líder defendeu que "é preciso apoiar todos, os fortes e os fracos", recordando o papel desempenhado pela Indonésia nas operações de paz.

"Somos hoje um dos maiores contribuintes para as forças de manutenção da paz da ONU. Acreditamos na ONU e continuaremos a servir onde quer que a paz necessite de guardiões, não apenas com palavras, mas com tropas em terra", disse Subianto.

O Presidente indonésio garantiu que, caso o Conselho de Segurança e a Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovem o envio de uma missão internacional, Jacarta está disposta a mobilizar "20 mil ou mais dos seus filhos e filhas para ajudar a manter a paz em Gaza".

Para Subianto, a oferta estende-se também a outros contextos de conflito.

"Estamos prontos a servir não só em Gaza, mas também na Ucrânia, no Sudão, na Líbia, em todo o lado", assegurou o Presidente.

A proposta surge no seguimento da "Declaração de Nova Iorque", um texto patrocinado pela França e pela Arábia Saudita e recentemente aprovado por larga maioria na Assembleia-Geral, que defende a criação de uma "missão internacional temporária de estabilização" em Gaza, sob os auspícios da ONU.

Esse mecanismo pretende assegurar "garantias de segurança à Palestina e a Israel", preparando o terreno para um cessar-fogo duradouro e para negociações políticas mais amplas no Médio Oriente.

(Continua)  

Drone Sightings Force Copenhagen and Oslo Airports to Close Temporarily



It was not clear who was behind the episode, but Denmark’s prime minister called it the “most serious attack so far” on the country’s infrastructure. 

Drone sightings forced the authorities in Denmark and Norway to close the main airports in Copenhagen and Oslo for several hours overnight, causing widespread flight disruptions that were expected to last into Tuesday.

It was not immediately clear where the drones originated, who was operating them, and whether the Oslo and Copenhagen sightings were linked. But Prime Minister Mette Frederiksen of Denmark said in a statement that it was the “most serious attack so far” on the country’s critical infrastructure and that her government was not ruling out any possibilities about who was responsible.

Several European countries, especially those near Ukraine, are in a state of high alert for incursions after Russian aircraft entered the airspace of Poland, Estonia and Romania in recent weeks.

Ms. Frederiksen said the police in Copenhagen said the episode involved a “capable actor,” adding that it was “clear that this ties into the developments we have observed recently with other drone attacks, violations of airspace, and cyberattacks on European airports.” 

(Continue

 


Cache of Devices Capable of Crashing Cell Network Is Found Near U.N.

 


The Secret Service discovered more than 100,000 SIM cards and 300 servers, which could disable cellular towers or be used to conduct surveillance. 

The Secret Service found and seized an illicit network of sophisticated equipment in the New York region that was capable of shutting down the cellular network as foreign leaders prepared to gather nearby for the annual U.N. General Assembly, the agency announced on Tuesday.

Officials said the anonymous communications network, which included more than 100,000 SIM cards and 300 servers, could interfere with emergency response services and could be used to conduct encrypted communication. One official said the network was capable of sending 30 million text messages per minute, anonymously. The official said the agency had never before seen such an extensive operation.

There is no specific information that the network, now dismantled, posed a threat to the conference itself, Secret Service officials said, speaking on the condition of anonymity to discuss an ongoing investigation. The agency leads the security for the U.N. meetings this week.

The conference draws more than 100 foreign leaders and their staffs and has been described as the Super Bowl of spy games. The scale of the equipment discovered suggests the network could be part of a nation’s surveillance operation, experts said.

 (Continue