domingo, 28 de setembro de 2025

Bikini versus burca

 


Crime by migrants in Germany went up by 79% in 2015, with offences including sex assaults and murder on the rise


 

"Crime and immigration: evidence from large immigration waves" - Review of Economic and Statistics

 


Imigrantes e o impacto no aumento do crime

 


Bangladeshi-born ex-UK mayor of Enfield, tried to secure visas for 41 family members and friends, reports The Telegraph

 

Councillor Mohammad Amirul Islam, former mayor of Enfield Council in north London, is accused of sending both “official” and “doctored” letters bearing the council’s crest to the British High Commission in Dhaka, urging embassy staff to treat visa applications “favourably”. 

A Bangladeshi-born former Labour mayor abused his mayoral office to try to secure immigration visas to bring 41 family members and friends from Bangladesh to United Kingdom, according to an investigation by The Telegraph.

Councillor Mohammad Amirul Islam, former mayor of Enfield Council in north London, is accused of sending both "official" and "doctored" letters bearing the council's crest to the British High Commission in Dhaka, urging embassy staff to treat visa applications "favourably".

The letters, seen by The Telegraph, reveal how he wrote to embassy staff urging them to "ensure a smooth visa application process" for "good friends" and family to attend his inauguration as mayor in May 2024.The B usiness Standard Google News Keep updated, follow The Business Standard's Google news channel. The Home Office is now investigating Islam, 47, over possible immigration offences.
Letters were sent to embassy staff in Dhaka to ‘ensure a smooth visa application process’ for friends and family of Cllr Islam. A separate 160-page independent report commissioned by the council found he had brought the authority into disrepute by using his position to "advance personal and private interests". Investigators said that Islam had sent some letters even before becoming mayor, with others dating back to his time as deputy mayor.

The letters included passport numbers and dates of birth and offered "full support and endorsement" for friends and relatives to attend his mayoral inauguration. Thirteen letters were prepared through the council's mayoral office, while Mr Islam admitted to personally preparing at least six more. The origins of another 11 remain disputed, though investigators believe they were also sent by him.

Despite 41 invitations being extended, only one Bangladeshi guest from the list attended the ceremony. Council staff reportedly felt "uncomfortable" drafting letters for visa applications, prompting Islam to "doctor" further correspondence to make them appear official. Each letter promised that he would cover all expenses for the visitors, who were expected to stay at his Enfield home.

(Continue

PS: The percentage of immigrants from Banglaseh to Portugal is around 120 thousand. For the first time, there are candidates from India, Pakistan and Bangladesh in the lists for the local elections, at October 12th.


 

 

What is the feeling of migrants in Germany, about the country where they live?

 


A cobardia, o anonimato e a sua definição (IV)

 


"O anonimato é o refúgio dos que têm medo da própria sombra."

Quero viver um presente digno”: em Espanha, reformada de 79 anos recebe 2.300€ de pensão e explica por que não chega

 

Uma reformada espanhola de 79 anos explica em televisão porque considera insuficiente um rendimento mensal que muitos invejariam.  A história de Charo López, uma reformada espanhola de 79 anos, voltou a marcar presença nos ecrãs espanhóis. Há uma semana tinha-se tornado viral ao afirmar que os cerca de 2.300 euros que recebe todos os meses não lhe permitem viver com dignidade. A polémica instalou-se e as críticas multiplicaram-se, mas a própria regressou agora ao programa televisivo, Espejo Público, para responder e clarificar a sua posição.

De acordo com o jornal digital espanhol, Noticias Trabajo, Charo é beneficiária de duas pensões: cerca de 900 euros pela reforma e outros 1.400 euros de viuvez, totalizando 2.300 euros mensais. Apesar da soma, a reformada contesta o sistema. “O meu marido descontou uma vida inteira para receber um salário e eu só recebo 52% desse valor. O resto não sei quem fica com ele”, sublinhou em direto. A pensionista garante ainda que a sua pensão foi reduzida em 200 euros devido a um limite que desconhece.

Um presente digno

Perante as críticas de quem vê no seu caso um privilégio face a milhares de idosos com pensões bem mais baixas, Charo foi clara. “Não sou a Doris Day nem a Marilyn Monroe, mas pus a minha imagem a defender um coletivo muito vulnerável”, afirmou. Para ela, a questão não é apenas pessoal. É uma reivindicação sobre o que considera ser um direito. “Os jovens têm futuro, eu só tenho presente. E o que peço é viver um presente digno, porque trabalhei para isso.”

Durante o programa, dois jovens participaram para recordar as dificuldades que enfrentam em Espanha, com salários baixos e precariedade laboral. Não se opõem ao aumento das pensões, mas defendem que os ordenados deveriam crescer no mesmo ritmo. Charo concordou e apelou a que não se alimente um confronto entre gerações. “Eu protejo esta gente porque é o futuro deste país e precisa de um salário digno”, frisou.

Contas que não fecham

o momento de detalhar despesas, a pensionista mostrou-se pragmática. Só em alimentação, produtos de higiene e limpeza, garante gastar cerca de mil euros. A estes juntam-se 300 euros em eletricidade, água e gás, 110 euros de condomínio e cerca de 100 euros para roupa e outras necessidades, perfazendo 1.510 euros de gastos mensais. Charo é proprietária da sua casa, o que lhe permite evitar encargos com renda ou hipoteca. Ainda assim, não esconde o receio de não conseguir fazer face ao inverno. “Não posso estar a pensar se chega o frio e não consigo ligar o aquecimento”, disse no programa. Segundo o Noticias Trabajo, a pensionista voltou a insistir numa questão central: quem descontou uma vida inteira deveria ter direito a receber a totalidade do valor cotizado. Para Charo, qualquer redução representa um corte injusto.

(Continua)