quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Trump queria ter generais como os que Hitler teve


A atmosfera tensa em torno de uma eleição acirrada aumentou significativamente após o artigo do editor da Atlantic, que dizia que Trump havia anotado numa conversa privada enquanto presidente: “Preciso do tipo de generais que Hitler teve”.

Tim Walz acusou Donald Trump de cair na “loucura”, após a entrevista do general John Kelly ter apontado que o ex-presidente ansiava pela lealdade do “tipo de generais que Hitler tinha”; a atmosfera tensa em torno de uma eleição acirrada aumentou significativamente após o artigo do editor da Atlantic, Jeffrey Goldberg, que dizia que Trump havia anotado numa conversa privada enquanto presidente: “Preciso do tipo de generais que Hitler teve”. O relatório foi fundamentado no artigo do ex-chefe de gabinete de Trump na Casa Branca, John Kelly.

A alegada fixação de Trump por Hitler também foi apoiada por material em vários livros, incluindo um de Jim Sciutto. Numa entrevista separada ao The New York Times, Kelly disse que Trump se enquadra na definição de fascista.

Durante um comício em Wisconsin, Walz capitalizou novas sugestões sobre o extremismo de Trump, num dia em que outras figuras democratas importantes levantaram o que consideram o terrível espectro de um segundo mandato de Trump desencadeado, enquanto tentam angariar apoio para Harris. “Não sejam sapos na água fervente e pensem que está tudo bem”, disse o governador de Minnesota, que serviu na Guarda Nacional do Exército, referindo-se às revelações do The Atlantic. “Como um veterano de 24 anos nas nossas forças armadas, isso deixa-me muito doente e deveria deixar-vos doentes também”.

Germano Almeida
SIC Notícias

O início da “intifada imigrante” em território nacional (Roubado ao blogue "Máquina Zero" - publicado em 2008)

 

 

Em Março do ano passado, coloquei um post neste blogue, dividido em duas partes, com o título: “Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (I e II) Dada a actualidade do assunto, entendi reproduzir esses dois posts.

“Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (I) – 21 de Março de 2007

A ficção costuma ir para além da realidade. Não há muito, escrevia aqui, com uma forte dose de ironia, que a Brigada Mista Independente, uma unidade altamente operacional do Exército Português, iria sair de Santa Margarida para ser colocada em Lisboa, a fim de colaborar com as autoridades policiais na vigilância e controle dos “bairros difíceis” – eufemismo para designar zonas maioritariamente habitadas por africanos, ciganos e imigrantes do Norte de África.

Ainda a “tinta” desse post não tinha secado e já a PSP se via em bolandas para controlar uma turba de bandidos no bairro da Quinta da Fonte, também conhecido por Bairro da Apelação, ali na fronteira entre os concelhos de Loures e Odivelas.

De acordo com a Câmara de Loures, o bairro tem as seguintes características: “(…) uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). (…) Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.”

Algumas perguntas, no rescaldo desta operação, que obrigou a PSP a mobilizar mais de meia-centena de agentes

Porque razão o jovem de 23 anos que agrediu um agente da autoridade, foi mandado em liberdade pelo simpático juiz do tribunal a que foi presente, sem qualquer medida de coacção?

Porque razão a polícia não conseguiu ( ou não quis…???) deter ninguém, do grupo de bandidos que incendiaram e destruíram viaturas, num bairro fácilmente controlável, pelas suas características urbanas?

Porque razão ainda há idiotas que adoram o multiculturalismo, quando o próprio presidente da Junta de Freguesia, José Henriques Alves, garantiu ao Correio da Manhã que “a mistura de moradores ‘de diferentes hábitos culturais’ tornou-se explosiva”, na Quinta da Fonte?

Porque razão se deixa andar uma situação onde jovens adolescentes são obrigadas a deixar de ir à escola devido ao risco de serem violadas pelos gangues do bairro?

Porque razão se continuam a importar imigrantes dos países africanos, quando está mais que provado que a sua integração na sociedade portuguesa é um fracasso?

Porque razão se continuam a importar imigrantes, quando o desemprego entre eles tem aumentado, em média, 5,6 por cento ao ano e a maioria dos imigrantes desempregados são africanos?

Porque razão é que há investigadores tão inteligentes como o dr. Jorge Malheiros, professor da Universidade de Lisboa, que estudou dois bairros problemáticos (Cova da Moura e Bairro da Apelação…), concluindo que ali apenas “se pode falar em «soft gangs» e não em gangs organizados com criminalidade premeditada” e que a criminalidade, nesses mesmos bairros, “não é muito elevada”?

Porque razão a Câmara de Loures apoia a actividade de um grupo de artes marciais (o Grupo de Capoeira Alto do Bairro da Apelação), naquele bairro problemático? E para quando a construção de uma carreira de tiro, para os jovens concluírem o seu treino?

Porque razão se continua a acarinhar e estimular a manutenção de tradicções culturais ciganas que só conduzem à pobreza, ao analfabetismo e à criminalidade, em vez de se combater essa mesmas tradições culturais?

“Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (II) – 31 de Março de 2007

O Bairro da Quinta da Fonte é constituído por 786 fogos de habitação, onde foram realojadas 480 famílias em 1996, mais 350 do que as inicialmente previstas. Em 2001, o Bairro da Quinta da Fonte tinha 2.767 habitantes, dos quais cerca de 40 por cento seriam de origem africana (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique), 40 por cento de etnia cigana e os restantes portugueses de origem – também referenciados como “lusos”, nalgumas publicações. Desemprego elevado, taxa de analfabetismo em crescimento, famílias de grande dimensão (45 por cento terão entre 1 a 4 pessoas, 55 por cento têm entre 5 a 10 elementos), altas taxas de insucesso, absentismo e abandono escolar (situação “particularmente preocupante na população de etnia cigana”), são algumas das características apontadas num relatório da Câmara Municipal de Loures. Acresce a isso, de acordo com o mesmo documento, um crescimento natural da população “particularmente significativo (até pelas próprias taxas de natalidade características das comunidades que compõem o bairro).”

Além disso, “a incidência de fenómenos subterrâneos que geralmente iludem as estatísticas, como o acolhimento de parentes e conterrâneos ou o aluguer/venda clandestina de alojamentos, tendem a reforçar o crescimento demográfico do bairro.” A Quinta da Fonte é (já era, em 2003…) um espaço degradado, com “os espaços e equipamentos comuns dos prédios” a apresentarem “um avançado estado de deterioração (…)”. Aliás, a “deterioração dos espaços públicos do Bº Quinta da Fonte é talvez a característica que em primeiro lugar salta à vista (…) O frequente abandono de lixos e monos na via pública contribui para a degradação e insalubridade dos espaços e equipamentos colectivos do bairro (…)” salienta o relatório dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Loures.

Posto isto, algumas questões muito simples:

Para resolver esta chaga social são necessários grandes investimentos, em matéria de reinserção social. É possível fazê-lo sem antes limitar o seu crescimento? Ou seja, de que vale ter programas de reinserção que possibilitam a dez famílias sair deste círculo vicioso de pobreza e exclusão, se entretanto já estão mais dez famílias na mesma situação? Isto é tentar esvaziar o mar com um dedal! E vamos cometer aqui um crime de lesa-majestade, para a Esquerda, afirmando que um pedreiro guineense consegue sustentar toda a família se esta estiver na Guiné-Bissau, mas não a consegue vestir, calçar e alimentar se a trouxer para Portugal.

Que sentido faz continuar a respeitar “tradições culturais” que conduzem, entre outras coisas, à ausência de habilitações académicas e/ou profissionais, produzindo miséria para as novas gerações, como acontece na comunidade cigana? Não será tempo de encarar formas mais coercivas de impor o usufruto de direitos fundamentais, como a escolaridade mínima obrigatória e uma educação que não seja coartada, aos 13 ou 14 anos, com um casamento e um rancho de filhos, antes dos vinte anos? Não será tempo de fazer perceber a estas pessoas, de forma mais incisiva, que ter oito ou dez filhos implica a responsabilidade de usufruir de proventos suficientes para os sustentar, com um mínimo de dignidade e condições?

terça-feira, 22 de outubro de 2024

O SOS Racismo vê demasiados filmes de "cau-bóis"

 

Só quem já disparou uma arma pode ter noção da dificuldade em atingir um alvo de 15/20 cm, a cerca de 10 metros. Claro que, nos filmes de "cau-bóis" as coisas passam-se de forma diferente: os "heróis" disparam a 50 metros de distância e atingem, em cheio, a arma que o adversário tem na mão. Em relação ao recente caso, na Cova da Moura, onde um indivíduo foi baleado e morreu, mais tarde, no hospital, convém lembrar que aquele bairro é o bairro onde mais polícias foram mortos - três, concretamente.
E aquilo que o SOS racismo quer é a dissolução da PSP e da GNR, cabendo aos cidadão daquele bairro formar milícias para a sua defesa.
Uma leitura sempre instrutiva, de um grupo de racistas negros, que fazem parte do SOS Racismo, incluindo o conhecido Mamadou Ba, está na lista de petições do Parlamento.

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Da celebração ao combate

Ao Ex.mo Senhor Presidente da República; À Assembleia da República, Governo e Partidos Políticos

As recentes conquistas desportivas nacionais têm vindo a ser usadas para a reprodução de mitos sobre a multiculturalidade e harmonia inter-racial do Portugal contemporâneo. Como portugueses não-brancos, e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, recusamos ser cúmplices desse branqueamento.

O dia 10 de julho de 2016 ficará para a história do desporto português. Pelo triunfo da seleção no europeu, e pelas medalhas (uma de ouro, duas de bronze) conquistadas no campeonato europeu de atletismo. Sem desprimor para o atletismo, é contudo incontornável que foi a conquista futebolística a mobilizar o país. E assim aconteceu porque este jogo e esta vitória representam, em termos simbólicos, mais do que a conquista de um título. Isso mesmo foi reconhecido pela mais alta figura do Estado português: instado a comentar a importância da vitória no Euro2016, em Paris, contra a seleção anfitriã, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma referência velada à “dura experiência dos emigrantes portugueses em França”.

 Escondida nas entrelinhas de tal referência estava, claramente e para quem quisesse ouvir, um reconhecimento da virulenta e insidiosa xenofobia sentida todos os dias pela comunidade portuguesa naquele país, desde a sua chegada nas grandes vagas migratórias de meados do século passado, em fuga da miséria, da fome e da guerra que lhes oferecia o regime fascista português. Desde essa altura, em que, com as suas malas de cartão, emigrantes portugueses se concentraram em bidonvilles insalubres, aquela que é hoje a segunda mais numerosa minoria em França tem uma história de décadas de exploração e opressão.

O reconhecimento da experiência de tantos portugueses em França é, todavia, algo totalmente negado no que diz respeito às minorias não-brancas em Portugal. Pelo contrário, o recente sucessodesportivo de tantos portugueses não-brancos está a ser posto aoserviço da reprodução de narrativas mitológicas, descrevendo umpaís multicultural e não-racista, que não existe nem nunca existiu, como as nossas histórias e experiência quotidiana nos fazem questão de recordar permanentemente.

Ao mesmo tempo, as celebrações do triunfo recuperam referências culturais exaltando o passado dito glorioso dos “descobrimentos”, que na verdade não corresponde senão a séculos de pilhagem colonial e imperial dos nossos territórios de origem, e de redução dos nossos povos à indignidade da escravidão. Como portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, de diversas origens, recusamos contribuir com o nosso silêncio para esse branqueamento. Sim, reivindicamos orgulhosamente os triunfos de atletas nos quais nos revemos e identificamos.

O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil. Um país que está longe de corresponder à imagem idílica que dele tem vindo a ser feita nos últimos dias. Um país cujo currículo educativo deprecia a população não-branca (em particular os negros e os ciganos), relegando-a para o lugar do Outro, selvagem e primitivo, nos manuais de História; um país que pratica o terrorismo de Estado nos bairros periféricos de Lisboa, essas autênticas colónias internas onde se concentram as populações não-brancas, nas quais vigora um estado de exceção permanente, e onde uma polícia militarizada se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extrajudiciais; um país que viu e vê nascer inúmeros filhos e filhas de imigrantes, mas lhes nega a nacionalidade; um país que agora endeusa Éder, mas que recentemente obrigou Renato Sanches a mostrar os papéis para confirmar a sua idade; um país, cujo hino e bandeira celebram a conquista e a vitória sobre os nossos antepassados.

Recusamo-nos a aceitar como inevitável a nossa posição de subalternidade, e a ideia de que Portugal seja um país de brandos costumes. É tempo de quebrar este pesado silêncio, e passar da celebração a um combate sem tréguas, por um país que ofereça a todos os seus habitantes real igualdade de oportunidades, incluindo a de participar em todas as esferas da sociedade.

Para lá de palavras, o combate ao racismo branco da sociedade portuguesa exige medidas concretas. Nesse sentido, exigimos:

1. Medidas que garantam o acesso efectivo às esferas da sociedade que nos permanecem vedadas. Não aceitamos que, das unidades de saúde à função pública, passando pelos órgãos de comunicação social, escolas e universidades, todos estes espaços permaneçam exclusivos a portugueses brancos;

2. A desmilitarização imediata da polícia, e o fim imediato das operações do CIR (Corpo de Intervenção Rápida) nos nossos bairros, como primeiro passo rumo à abolição total da PSP e GNR, e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades;

3. Uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela policia;

4. A passagem do racismo a crime, público e com penas tipificadas no Código Penal;

5. A exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura;

6. A reforma da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, no sentido de garantir a representação das comunidades não-brancas e imigrantes;

7. Definição clara e inequívoca de práticas discriminatórias, com critérios de avaliação e punição;

8. Direito à nacionalidade e cidadania plena para todos os nascidos em Portugal, e para todos os habitantes no território nacional que a requeiram;

9. O direito ao voto para todos os residentes em Portugal.

Queremos viver num país que respeite todos os seus habitantes, que os reconheça a todos e todas por igual, e que permita o pleno desenvolvimento do potencial de cada um. Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar para alcançar esse objectivo, usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada.



sábado, 19 de outubro de 2024

Project 2025: a 920-page plan spearheaded by the powerful and extreme far-right Heritage Foundation.

 

Project 2025 is a 920-page plan spearheaded by the powerful and extreme far-right Heritage Foundation. More than 100 organizations support this blueprint for autocracy. Their stated goal is to create an “ideal” America that would see women, LGBTQ+ people, immigrants, people of color, and others deprived of their hard-won constitutional rights and the erosion of environmental and education protections. It also advocates for a frightening centralization of power in the executive branch. Rooted in hate and Christian Nationalism, the plan promises to “rescue the country.” Read GPAHE’s full analysis of Project 2025 and the groups behind it.

GPAHE tracks the activities of those behind Project 2025, and their plans for an authoritarian and Christian Nationalist America, no matter who is president, and the groups in this extremist movement are relentlessly implementing initiatives at local, state, and federal levels.

This week we look at the Heritage Foundation’s deep ties to Hungary and their newest blunder, Project Esther, the American Principles Project’s support of Project 2025, how Project 2025 could ruin baseball, and Charlie Kirk’s presidential fever dream. We’ll also hear from John Amanchukwu, Kevin Roberts, Charlie Kirk, and Joy Pullman in their own words.

Heritage Foundation Stumbles Again: From Project 2025 to Project Esther

The Heritage Foundation finds itself navigating increasingly choppy waters. The think tank’s recent foray into combating antisemitism, dubbed “Project Esther,” has raised eyebrows and drawn criticism from unexpected quarters, The Jewish Insider reports. This stumble comes on the heels of Project 2025’s growing pariah status among certain conservatives.

(Continue)

 

As prisões marroquinas devem ser muito duras: Fábio 'Cigano' aceita extradição para Portugal


Fábio Loureiro, conhecido como Fábio ‘Cigano’, um dos cinco reclusos que se evadiu da cadeia de Vale de Judeus, desistiu de se opor à extradição para Portugal, e aceita ser trazido de volta para o nosso país para cumprir o que resta da pena de 25 anos a que está condenado.

Num comunicado assinado pelo advogado, Lopes Guerreiro, Fábio Cigano explica que se reuniu esta sexta-feira com este e o advogado marroquino que lhe foi atribuído. Após ponderação pessoal, explica, desistiu de se manter em Marrocos, país onde foi capturado, no início deste mês, na cidade de Tânger.

O comunicado termina, referindo que já foi dada conta desta decisão às autoridades judiciárias marroquinas, e à Embaixada de Portugal em Rabat (capital daquele país), para que assim seja informado o Ministério da Justiça português.

Fábio Loureiro mostra-se, em suma "disponível para que se encetem as démarches necessárias" à sua extradição, revelando-se até mentalizado para responder judicialmente pela evasão da cadeia de Vale de Judeus.
Recorde-se que, até ao momento, Fábio Cigano é o único dos cinco reclusos que escaparam a 7 de setembro, de Vale de Judeus, que já foi recapturado.

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Marcelo, um presidente pouco inteligente

 

O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa visitou a Escola Básica da Comunidade Islâmica de Palmela - International School of Palmela.

Após ter sido recebido pelo Diretor Escola e Presidente da Fundação Islâmica de Palmela, Rachid Ismael, pelo Diretor Pedagógico, Abdullah Seedat, pelo membro da Direção Pedagógica, Uwais Usman, pelo Presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa, Abdool Vakil, e pelo Vice-Presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa, Iacube Vali, o Presidente da República participou na Cerimónia de Homenagem aos funcionários da Escola, onde depois de ter sido recitado o Alcorão e da intervenção do Diretor Escola, foram entregues os Diplomas aos homenageados. A cerimónia terminou com a intervenção do Presidente da República que no final assinou o Livro de Honra da Escola.

Seguiu-se uma visita à Feira de Ciência, às salas do 1.º e 2.º ciclo e ao infantário. Já no jardim, e após a assinatura da Placa “O Jardim do Presidente”, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa plantou uma oliveira. (11 de Julho de 2019)

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Pouco inteligente, sem dúvida, este presidente. Anda a lamber as botas a uma comunidade islâmica que, na sua revista Al-Madinah escreve coisas como estas:

"Nas escolas comuns (…) torna-se impossível salvaguardar a fé. A solução disto passa pela criação de instituições islâmicas, onde as crianças possam crescer num ambiente islâmico" - Revista Al-Madinah, edição da Comunidade Islâmica do Sul do Tejo
"Quanto mais a 'liberdade de expressão' e a 'consciência da liberdade' são propagados, torna-se cada vez mais evidente (…) que estas regras não foram feitas para os muçulmanos." - idem

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De lembrar que, para além da Escola Islâmica de Palmela, estão em construção mais três escolas islâmicas, em Amadora, Sintra e Almada.

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Já agora, uma opinião de um muçulmano sobre a sua própria comunidade: "

O movimento islâmico Tabligh Jamaat "(...) é um factor de ruptura na tendência para a integração dos muçulmanos em Portugal. Os Tabligh Jamaat "representam, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal." Abool Karim Vakil destaca, " (…) por outro lado, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal"

Marcelo Rebelo de Sousa é, de facto, pouco inteligente...

‘Rats of Shah Dola’: How hundreds of children in the Islamic State of Pakistan are forcefully deformed and exploited as beggars

 

The historical background of the shrine sheds light on the practice of child abuse that continues to this day. As per reports, Shah Daula who was supposedly fond of animals would put helmets on the heads of children for decorative purposes.  

Religious orthodoxy, superstitious beliefs, coupled with mass illiteracy can pave the way for exploitation in society. One such startling case of child abuse, fuelled by religious dogmatism, comes from the Islamic State of Pakistan. Children suffering from microcephaly, a rare neurological disorder, are reduced to the status of animals in Pakistan. Often referred to as ‘chuhas’ or rats by people, these children are characterised by abnormally small heads, round jaws, and disfigured foreheads.

In the Islamic Republic of Pakistan, the microcephalic children find refuge at the shrine of Shah Daula in Varedia, Gujarat. They are revered as divine creatures and simultaneously stripped of their human dignity. Reportedly, infertile from across the country flock to the shrine in the hopes of having a normal baby. Other pilgrims bring in their sick infants and hope of their bright health conditions in the future. The shrine of Shah Daula is considered as the abode of fertility for women.

Child abuse under the garb of magical ‘fertility’

Prayers are supposedly answered only under one atrocious condition – the women must donate their first child to the shrine. It is believed that otherwise subsequent children will be born with deformities. Hence, the first child must serve as one of the ‘rats of Shah Daula’. As per reports, these children are not allowed to meet their parents. They are then subjected to ‘artificial microcephaly’ wherein an iron band is placed on their head to prevent the normal growth of the cranium.

These unfortunate children are draped in green cloaks and forced to beg around the shrine. Since pilgrims live under the notion that ignoring them may invite doom, they fill the begging bowls of children with cash and coins. The children, devoid of education and parental patronage, are left at the mercy of the administration of the shrine. Reportedly, criminals in Pakistan have also been creating ‘artificial rats’ with the sinister objective of minting money. The children are coerced into begging on the streets, with begging bowls in their hands.

The History of the Shrine

The historical background of the shrine sheds light on the practice of child abuse that continues to this day. As per reports, Shah Daula who was supposedly fond of animals would put helmets on the heads of children for decorative purposes. He had a penchant for abnormal children and believed that they were human beings of different abilities. Following the death of the Sufi saint, the deformed children were associated with him and fabricated tales were weaved to justify the practice.

Keeping aside the tradition of abuse, a scientific assessment of the abnormality leads us to the religious practices in Islam that dictates the way of life in the conservative society of Pakistan. The root cause, as understood, behind the problem is the rampant rate of inbreeding or cousin marriages. An alarming absence of medical care, institutions to serve differently-abled children and the associated ignorance have trapped the children of Shah Daula into a life of misery.

Pakistani and International Laws

As per Section 328 of the Pakistan Penal Code (PPC), deserting a child below the age of 12 years by parents is a crime. At the shrine of Shah Daula, the first child of such devotees are abandoned on the first or the second day of their birth. Besides, Section 332 and 335 punishes disfiguring a functional organ of any individual but the business of ‘artificial microcephaly’ goes unabated under the pretext of making infertile women fertile. Moreover, forcing children into begging is punishable with a maximum of 5 years of imprisonment and a fine of PKR 1,00,000 under Section 36 of the Punjab Destitute and Neglected Children Act 2004.

Although Pakistan is a member nation of the United Nations and liable under Sections 23 and 37 of the United Nations Convention on Rights of the Child 1990 (UNCRC) to prevent the child abuse going unabated under the garb of ‘tradition’, little or no efforts have been made in this regard. Lack of consciousness amongst the public regarding human rights abuse, the complicity of governmental bodies, and the Council of Islamic Ideology needs to be held accountable.

The babies paying the price of cultural tradition

 

 Marriage between first cousins doubles the risk of children being born with birth defects, according to a study seeking answers to the higher than expected rates of deaths and congenital abnormalities in the babies of the Pakistani community.

Researchers have concluded that the cultural practice of marriage between first cousins is a bigger factor than any other – outweighing the effects of deprivation in parts of Bradford, where the study was carried out. Marriage to a blood relative accounted for nearly a third (31%) of all birth defects in babies of Pakistani origin.

The risk of having a baby with birth defects – usually heart or nervous system problems which can sometimes be fatal – is still small, but it rises from 3% in the general Pakistani population to 6% among those married to blood relatives. The researchers also found a doubling of the risk in the babies of white British women who were over the age of 34. That increased risk, rising from 2% to 4%, is already known.

Every year there are about 90 more baby deaths than would be expected in the Pakistani community in England and Wales because of birth defects. But the issue is highly sensitive because marriage within families is an established cultural tradition.

Previous studies have caused controversy but the lead author of the paper, Dr Eamonn Sheridan from Leeds University, said there has been strong community involvement in the Born in Bradford study, which has been following the health of 13,500 babies delivered in the Bradford Royal Infirmary between 2007 and 2011.

"The issue is incredibly sensitive," said Sheridan. "There has been a terrific amount of community engagement in the Born in Bradford study from the word go. The community has not been surprised by the findings."

Local health professionals received training in raising the issues with people in the Pakistani community, so that it became an acceptable topic for discussion. The Muslim clerical community was also involved.

In the multi-ethnic study, published in the Lancet (Rates of infant death are highest in children of Pakistani origin, and congenital anomalies are the most common cause of death in children younger than 12 in this ethnic group) the researchers looked at a range of factors that might play a part in birth defects, including deprivation, obesity and smoking in mothers.

Socioeconomic status did not explain the birth defects, even though two-thirds of the babies came from the most deprived fifth of the UK population. Maternal smoking, alcohol use and obesity were not found to be risk factors in this population. Greater education in mothers was a protective factor in all ethnicities.

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...