domingo, 8 de dezembro de 2024

The Countries Where Christianity is Illegal in 2024

 

Illegal or Persecuted?

In the discourse on religious freedom, distinguishing between what is officially illegal versus what results in persecution is crucial. Many countries, such as North Korea, profess to uphold freedom of religion in their constitutions. However, in practice, these assurances are hollow as Christianity is effectively banned.

This dissonance highlights a grim reality: legal recognition does not always protect against Christian persecution. Thus, while some countries might not explicitly declare Christianity illegal, “oppressive measures including verbal threats, incarceration and violence against Christians lead to a ban, in practice.

This pattern is evident in numerous nations where the discrepancy between the law and its enforcement underscores the plight of those practicing their faith. Recognizing these nuances is essential to understanding the full scope of challenges faced in countries where Christianity is banned, or Christians are persecuted.

A List of Countries Where Christianity is Illegal or Suppressed

This list, though not exhaustive, examines some of the top countries known for banning Christianity or extreme suppression of the Christian faith.

(Continue)

 

Mulheres no Afeganistão obrigadas a usar burqa em público

 

Segundo um decreto, “as mulheres que não são nem demasiado jovens nem demasiado velhas devem velar o seu rosto quando encontram um homem que não é membro da sua família”, de forma a evitar provocações.
Mulheres no Afeganistão obrigadas a usar burqa em público
O líder supremo do Afeganistão ordenou, este sábado, que as mulheres afegãs usassem burqa em público, impondo a que é considerada a mais severa restrição à liberdade das mulheres desde o regresso dos taliban ao poder.

“Devem usar o chadri [outro nome para a burqa] porque é tradicional e respeitoso”, refere um decreto assinado por Hibatullah Akhundzada tornado público este sábado e citado pela agência France-Presse (AFP). “As mulheres que não são nem demasiado jovens nem demasiado velhas devem velar o seu rosto quando encontram um homem que não é membro da sua família”, de forma a evitar “provocações”, segundo o decreto. O documento acrescenta ainda que, caso não tenham algo a fazer no exterior, é “melhor para elas ficarem em casa”.
Jornal Público (Continua)

O 11 de Setembro levou muitas pessoas a converterem-se ao Islão, diz o xeque Munir

 

Um muçulmano recolhe urina de camelo, para beber. Faz bem à saúde...

"Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", conta o Sheikh David Munir". E mais? Que as raparigas fossem obrigadas a usar burka? Que os homens casassem com quatro mulheres? Que bebessem urina de camelo? Que lapidassem as mulheres adúlteras? O xeque Munir diz que "Desde o 11 de Setembro de 2001 que sentimos a necessidade de desmistificar a religião através de colóquios, que de certa forma interessou muitos a ingressarem» diz. 

O xeque Munir diz que «O alcorão não obriga a conversão. É a cultura que impõe a conversão que os filhos sigam os passos dos progenitores»O xeque Munir vive feliz, num país onde pode construir mesquitas onde quiser. Na Arábia Saudita, não se podem ter uma Bíblia. O xeque Munir quer mudar Portugal para um país muçulmano. É essa a sua missão. E é uma missão que todos temos a obrigação de impedir.

"Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", conta Sheikh David Munir"

 

O ensino árabe em Lisboa

Turma 2, Grupo 2, Trabalho Multimédia/Investigação nº 6

(Ana Sousa Garcia, Ana Sofia Neto, Andreia Forra e Nádia Gago)

«Aprender não ocupa lugar» depois de referir a frase, Andreia Gomes sorri e recomeça a escrever da direita para a esquerda as letras árabes presentes no quadro. Assessora de Imprensa, Andreia, conta que o que a faz deslocar-se todas as semanas à Mesquita Central de Lisboa é a vontade de desmistificar uma língua e uma cultura que desde muito desperta a sua curiosidade.

Desde 1986 que a Mesquita Central de Lisboa proporciona à comunidade portuguesa a oportunidade de aprender a língua litúrgica do Islão. Língua oficial em 25 países, com falantes nativos espalhados por todo o mundo, o ensino do árabe tem conquistado cada vez mais alunos portugueses. Nas palavras de Sheikh David Munir, professor na Mesquita Central de Lisboa, o que se pretende é «Ensinar sem fins lucrativos o árabe clássico proveniente do Alcorão».  

A aprendizagem da língua árabe tem para o Professor Sheikh David Munir um papel fundamental na aproximação da cultura portuguesa com a islâmica «O diálogo entre culturas e civilizações é importante. Quanto maior for o conhecimento da língua, maior aproximação haverá. E com isto, mais respeito. O conhecimento é uma via para a tolerância» aponta. Conhecer um povo que fala árabe é igualmente importante para o professor . «Nem todo o árabe é muçulmano e vice-versa. O conhecimento permite que “não coloquemos todos dentro do mesmo saco” e saibamos distinguir».

Sheikh Zabir Edriss, professor na Mesquita de Odivelas, refere que o domínio da língua árabe não só possibilita a aproximação de culturas como representa uma mais-valia na inserção no mercado de trabalho «Devido à crescente influência da economia do Médio Oriente a procura de funcionários com conhecimento da língua árabe aumentou consideravelmente».

Divididas em vários níveis, as aulas de árabe, atraem um universo diversificado de indivíduos. Entre eles: polícias, pintores, enfermeiros, jornalistas, assessores de imprensa, estudantes universitários, antropólogos e pilotos.

A aprendizagem do árabe requer empenho e dedicação. «Não é propriamente fácil» diz o Sheikh David Munir. Muitos dos alunos acabam por desistir porque há uma quebra, não conseguem acompanhar. É necessário ir até ao fim. Mesmo que leve tempo, os resultados compensam» refere o professor. Consciente das diferenças que compõem a turma, o professor presta atenção às dificuldades de cada aluno e tenta que nenhum dos seus alunos perca o ritmo de aprendizagem. «É uma convivência familiar, somos de facto todos diferentes e respeitamo-nos mutuamente.»

O ensino como necessidade profissional

«Abordo esta aprendizagem de uma forma mais abrangente e que vai para além das questões gramaticais ou linguísticas. Tento incorporar também uma valorização social, cultural, histórica e religiosa» diz Miguel Ribeiro.

Aluno assíduo das aulas na Mesquita Central de Lisboa, Miguel refere que a sua motivação partiu de uma necessidade profissional. «O meu emprego requer que me desloque frequentemente ao Golfo Pérsico». Acumula experiências em território árabe, desde 2008 já trabalhou em Bahrain, Qatar, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados.

Além de uma necessidade profissional foi também o contacto frequente com o povo árabe que conduziu Miguel Ribeiro a frequentar as aulas. Aponta a língua como um meio que permite uma melhor interacção e conhecimento do modo de vida. «Directamente e sem filtros».

Defende que o conhecimento e domínio de línguas é fundamental para quem quer assumir funções fora do Portugal. «Perante o mercado de trabalho cada vez mais competitivo é imperativo que cada indivíduo seja capaz de reunir valências acrescidas e pela diferença positiva, potenciar novas oportunidades».

Nos planos de Miguel reside a mudança em definitivo para o Golfo Pérsico. Porém, enquanto o seu objectivo não se concretiza, conta que continuará a acumular conhecimentos que lhe possibilitem posteriormente a adaptação para a nova região. «Aproveito as aulas, as deslocações à mesquita, as conversas com o Sheikh David Munir e qualquer outra opção que se apresente como uma oportunidade adicional para manter e reforçar o contacto com esta cultura».

«Não procuro o conforto das semelhanças mas sim o desafio das diferenças. A oportunidade de trabalhar fora de Portugal e não conhecer outro povo é para mim o desperdício de uma oportunidade única de aprendizagem, de enriquecimento cultural e pessoal» relata.

«Abordo esta aprendizagem de uma forma mais abrangente e que vai para além das questões gramaticais ou linguísticas. Tento incorporar também uma valorização social, cultural, histórica e religiosa» diz Miguel Ribeiro.

Ensino árabe motivado pelo  turismo e pelas redes sociais

Sheikh Zabir Edriss acredita que hoje em dia, a facilidade de viajar e, mais precisamente, a afluência de voos directos para países árabes, é também um dos motivos que leva muitos portugueses a aprender a língua para posteriormente interagir com os nativos. «Saber falar árabe ajuda bastante os turistas e viajantes nos diferentes países árabes a comunicarem com facilidade». 

A Internet e as redes sociais, como o Facebook, possibilitaram uma maior abertura e trouxeram mudanças ao nível das relações. «Sem dúvida que a Internet é responsável por muitos dos casamentos inter-religiosos», crê Sheikh Zabir Edriss. O «gostar de alguém» leva muitos a aderir às aulas de árabe com o propósito de aprender a língua para compreender o alcorão. E posteriormente converterem-se à religião islâmica. «O alcorão não obriga a conversão. É a cultura que impõe a conversão que os filhos sigam os passos dos progenitores». 

O ensino e a conversão para a religião islâmica

Segundo Sheikh Zabir Edriss, a adesão à religião islâmica não é influenciada pelo ensino. «Nas minhas aulas temos um pouco de tempo para desmitificar a religião. Não para converter. A desmitificação acaba por puxar alguém à conversão. O ensino não influencia.»

No entanto, o professor da Mesquita Central de Lisboa não nega que o ensino possa ser o inicio de um processo de conversão. «Tive muitos alunos que se converteram. Identificaram-se com a religião.» No entanto, não acredita que os professores assumem influência nesse processo. «Apenas tentamos desmitificar a religião, damos a conhecer a nossa religião e cultura. A conversão é uma escolha íntima e pessoal». 

Ensino pobre

Segundo Sheikh David Munir, o ensino árabe em Portugal é ainda «órfão e pobre». O ensino árabe é uma opção do curso académico. Fora das mesquitas as aulas são pagas. «O sistema foi comercializado. Mesmo que se tenha vontade de aprender, os custos fazem com que os alunos optem por aprender outras línguas». No entanto, para nota uma maior adesão às suas aulas. «Nos dias de hoje debate-se muito a questão do Islão como cultura e religião. Desde o 11 de Setembro de 2001 que sentimos a necessidade de desmistificar a religião através de colóquios, que de certa forma interessou muitos a ingressarem» diz.

O outro lado da moeda

A simpatia e cooperação entre os alunos e professores permite que se trave relações de amizades dentro da mesquita. «Sou amigo de muitos dos meus alunos. Às vezes psicólogo» diz Sheikh David Munir. As turmas fazem também anualmente execuções. «Já fomos ao Egipto, Córdoba, Granada».

«Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português» conta Sheikh David Munir.

 

 

Loja de "souvenirs" em Lisboa tinha registados como empregados 1.600 indostânicos

"O estranho negócio das lojas de souvenirs". A investigação SIC foi perceber junto de proprietários e trabalhadores porque existem tantas lojas de souvenirs nas cidades de Lisboa e Porto.
As cidades de Lisboa e do Porto têm assistido a um aumento de lojas de souvenirs, muitas vezes localizadas lado a lado e com produtos quase idênticos, como ímanes, t-shirts e miniaturas turísticas.

O fenómeno preocupa os comerciantes tradicionais, que enfrentam a descaracterização dos centros históricos e o aumento dos preços das rendas, que levam ao encerramento de negócios antigos. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, exige mais competências para regular este tipo de comércio.

Grande parte das lojas de souvenirs é gerida por imigrantes que veem nelas uma forma de permanecer legalmente em Portugal.


Alguns empresários, como Shah Alam Kazol, explicam que as lojas servem também como espaço de habitação temporário, especialmente para quem enfrenta dificuldades financeiras e burocráticas para alugar casa. A rentabilidade destas lojas é questionável, já que muitas aparentam ter pouco movimento e apenas geram receita suficiente para cobrir as despesas.

As autoridades estão atentas a possíveis irregularidades. A Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Polícia Judiciária (PJ) investigam suspeitas de esquemas de falsificação de documentos e exploração de imigrantes.

Em Lisboa, descobriu-se um esquema em que uma única morada foi usada para validar mais de 1.600 atestados de residência.

Mas há outro problema: muitas lojas de souvenirs conseguem abrir sem licenças específicas, o que dificulta o controlo pelas autarquias. Rui Moreira tem defendido que as câmaras municipais deviam ter poderes semelhantes aos administradores de centros comerciais para gerir melhor a diversidade de negócios nos centros urbanos. Sem isso, argumenta, as cidades perdem autenticidade e tornam-se espaços descaracterizados.

Os imigrantes que trabalham nestas lojas enfrentam condições difíceis, incluindo longos períodos de trabalho e salários baixos. Alguns chegam a viver nos próprios espaços comerciais devido à falta de opções. Mesmo assim, muitos consideram Portugal uma oportunidade para uma vida melhor e aproveitam as regras para a obtenção de nacionalidade após cinco anos de residência legal.

Entretanto, os centros históricos de Lisboa e Porto continuam a perder o comércio tradicional para lojas de souvenirs.

SIC 

Negócio das grávidas estrangeiras que utilizam o SNS português para ter os filhos

 

 Ana Leal explica que negócio das grávidas estrangeiras que utilizam o SNS português para ter os filhos é controlado por cidadãos estrangeiros

"Estas mulheres chegam a Portugal já com contactos estabelecidos no país de origem, por isso têm uma retaguarda já preparada", explicou a jornalista no NOW.

A investigação do Repórter Sábado descobriu — além de que o SNS é usado por estrangeiras que viajam para Portugal já grávidas e querem ter os filhos em segurança no nosso país, sem qualquer custo — que este negócio é controlado por cidadãos estrangeiros que, até ao parto, colocam as grávidas a viverem em espaços a poucos metros dos hospitais onde vão ter os filhos.

Quem está por trás deste esquema chega a cobrar a cada mulher cerca de 500 euros, como explicou a jornalista Ana Leal no NOW durante a manhã deste sábado. 

"É um negócio e eu até diria mais, é um caso de polícia. O que nós descobrimos é que estas mulheres chegam a Portugal já com contactos estabelecidos no país de origem, por isso têm uma retaguarda já preparada para que possam chegar e com a maior das facilidades conseguir entrar no sistema", explica inicialmente Ana Leal. 

"Em Loures, uma cave que está controlado por cidadãos paquistaneses e do Bangladeche, acolhe grávidas que estão lá no tempo de permanência em Portugal. Tem condições verdadeiramente desumanas, onde uma cama custa 500 euros, e estão a 100 metros do hospital Beatriz Angelo", mencionou ainda a jornalista.

Rádio Now

30 de Novembro de 2024 às 15:03

 
 

 

 

 

 


Exemplos típicos de racismo negro


 "(...) O dia 10 de julho de 2016 ficará para a história do desporto português. Pelo triunfo da seleção no europeu, e pelas medalhas (uma de ouro, duas de bronze) conquistadas no campeonato europeu de atletismo (...) Como portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, de diversas origens, recusamos contribuir com o nosso silêncio para esse branqueamento. Sim, reivindicamos orgulhosamente os triunfos de atletas nos quais nos revemos e identificamos. 

O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, deBruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de RenatoSanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma– filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadoresda construção civil. 

É tempo de quebrar este pesado silêncio, e passar da celebração a um combate sem tréguas, por um país que ofereça a todos os seus habitantes real igualdade de oportunidades, incluindo a de participar em todas as esferas da sociedade.

Medidas que garantam o acesso efectivo às esferas da sociedade que nos permanecem vedadas. Não aceitamos que, das unidades de saúde à função pública, passando pelos órgãos de comunicação social, escolas e universidades, todos estes espaços permaneçam exclusivos a portugueses brancos;

A desmilitarização imediata da polícia, e o fim imediato das operações do CIR (Corpo de Intervenção Rápida) nos nossos bairros, como primeiro passo rumo à abolição total da PSP e GNR, e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades; 

Direito à nacionalidade e cidadania plena para todos os nascidos em Portugal, e para todos os habitantes no território nacional que a requeiram;

O direito ao voto para todos os residentes em Portugal.

 

 

 

 

Qualquer dia o crioulo é lígua de ensino obrigatória

 

Excerto de um abaixo assinado, resultantes de uma conferência da Organização Buala, no Porto, em 7 de Julho de 2003:

(...)

17. Descolonização do hino e de todos os símbolos nacionais que evoquem a exaltação do passado colonial.   

18. Reconhecimento do cabo-verdiano e do guineense enquanto línguas nacionais, à semelhança do mirandês, e difusão da diversidade linguística que habita o país, através da promoção de políticas públicas do seu ensino. 

19. Implementação da data de 10 de Junho como o dia de Alcindo Monteiro e de todas as vítimas de racismo e de xenofobia em Portugal. 

(...)

Excertos de uma petição de Mamadou Ba e outros activistas africanos à Assembleia da República 

3. Uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela policia;

4. A passagem do racismo a crime, público e com penas tipificadas no Código Penal;

5. A exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura;

6. A reforma da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, no sentido de garantir a representação das comunidades não-brancas e imigrantes;

7. Definição clara e inequívoca de práticas discriminatórias, com critérios de avaliação e punição;

8. Direito à nacionalidade e cidadania plena para todos os nascidos em Portugal, e para todos os habitantes no território nacional que a requeiram;

9. O direito ao voto para todos os residentes em Portugal. 

 +++++++++++++++++++++

"(Portugal) é um país que pratica o terrorismo de Estado nos bairros periféricos de Lisboa, essas autênticas colónias internas onde se concentram as populações não-brancas, nas quais vigora um estado de exceção permanente, e onde uma polícia militarizada se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extrajudiciais"(...) Mamadou Ba