The US consumer confidence index fell to its lowest reading in four years, new data released Tuesday showed, as Americans face higher costs and fret the fallout of US President Donald Trump’s trade policy.
Another metric that measures Americans’ expectations about the economy’s future also reached a 12-year low. The findings show how Trump’s tariffs, the trade war, and market volatility have begun to weigh on households, as economists warn of rising odds of a recession. Consumers are also facing sticky inflation and high borrowing costs.
CFOs are also worried about the economy
It’s not just consumers: C-suite executives are growing more pessimistic about the US economy’s future, too. In a recent CNBC survey of chief financial officers, 60% say they expect a recession in the second half of 2025 — up from just 7% who anticipated a 2025 recession in the previous survey. A sizable majority predict higher inflation, and said Trump’s unpredictable policy approach is impacting decision-making: “Complete chaos, without an end game strategy,” one CFO said, though another was hopeful things would calm down after Trump’s first 100 days. Their wariness is a vast contrast from the animal spirits that defined the three months post-election.
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Cinco meses para se apresentar uma prova que seja – uma factura com a discriminação das horas trabalhadas ou um relatório de execução contratual –, mas nada disso foi enviado. Desde Novembro do ano passado, o Banco Português de Fomento (BPF) – então presidido por Ana Carvalho, ex-mulher do ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte, e que transitou este ano para a administração da Caixa Geral de Depósitos – está a recusar a apresentação ao PÁGINA UM de provas da execução de contratos por ajuste directo por parte de cerca de duas dezenas de consultoras e sociedades de advogados. O montante em causa envolve mais de 2,3 milhões de euros, dos quais 100 mil dizem respeito a um contrato com a antiga sociedade de advogados de Luís Montenegro.
Os requerimentos do PÁGINA UM, ao abrigo da Lei do Acesso aos Documentos Administrativos (LADA), para acesso a essa documentação, começaram a ser enviados em Novembro do ano passado, muito antes do caso Spinumviva que causou a queda do Governo. E, mesmo com um prazo alargado, concedido por um parecer da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA), o banco estatal recusa mostrar como gasta os dinheiros públicos e se há ou não contratos para pagamento de meros favores políticos sem execução de qualquer trabalho concreto.
Pedro Almeida Vieira • Director do Página Um
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