Nunca ninguém tinha
visto o aspeto desta proteína humana relacionada com a doença
neurodegenerativa que mais cresce no mundo. A descoberta pode ajudar
investigadores na busca de novos tratamentos.
Uma equipa de cientistas resolveu um mistério relacionado com a doença de Parkinson ao identificar uma proteína que poderá ser a chave para ajudar a desenvolver novos medicamentos para tratar a doença neurodegenerativa
A PINK1 é uma proteína diretamente ligada à doença de Parkinson, a doença neurodegenerativa que mais cresce no mundo e a mais comum depois da doença de Alzheimer.
Nunca ninguém tinha visto o aspeto desta proteína humana, a forma como se liga à superfície das mitocôndrias danificadas ou como é ativada, mas agora uma equipa de investigadores australianos do Centro de Investigação da Doença de Parkinson do Walter and Eliza Hall Institute (WEHI) conseguiu fazê-lo.
O trabalho, descrito na quinta-feira na revista Science, poderá ajudar a encontrar novos tratamentos para a doença, que atualmente não tem cura nem medicamentos para travar a sua progressão.
(Continua)
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