domingo, 6 de julho de 2025

Ban foreigners from claiming disability benefits, say Tories

 

Foreigners should be barred from claiming key disability benefits to reduce the cost of Britain’s welfare bill, the Tories have said. The party has called on Sir Keir Starmer to restrict personal independence payments (Pips) and sickness top-ups to Universal Credit to UK citizens only. These benefits can be worth up to £1,200 a month. Kemi Badenoch, the Conservative leader, will also use a speech this week to make cutting welfare a clear dividing line with Labour and Reform.

The move comes after it was revealed the cost of benefits claims by households with at least one foreign national has doubled to nearly £1 billion a month. Kemi Badenoch will contend that the Conservatives ‘are the only party prepared to get spending under control’ 
Foreigners should be barred from claiming key disability benefits to reduce the cost of Britain’s welfare bill, the Tories have said. 

The party has called on Sir Keir Starmer to restrict personal independence payments (Pips) and sickness top-ups to Universal Credit to UK citizens only. These benefits can be worth up to £1,200 a month. Kemi Badenoch, the Conservative leader, will also use a speech this week to make cutting welfare a clear dividing line with Labour and Reform. The move comes after it was revealed the cost of benefits claims by households with at least one foreign national has doubled to nearly £1 billion a month.

Last week, Sir Keir was forced to abandon his benefits reforms in a humiliating reversal after facing a massive rebellion from his MPs. The climbdown has blown a £5 billion hole in the national finances, with Rachel Reeves suggesting it will have to be filled with tax rises.

 

 

Mais de um milhão de novos portugueses entre 2020 e 2025

 


Número de deferimentos de pedidos de nacionalidade portuguesa 

De acordo com o IRN (Instituto dos Registos e do Notariado):
Ano    Pedidos deferidos
2020    225.586
2021    211.955
2022    199.769
2023    195.946
2024    220.496
1.º Sem. 2025    92.257

Total acumulado (2020 até junho de 2025): 1,146 milhões

 

Apoios a mulheres estrangeiras grávidas


 Em Portugal, uma mulher estrangeira grávida pode ter acesso a vários tipos de apoio financeiro e social, mesmo que não tenha residência legal, desde que viva no país. O acesso varia consoante o estatuto migratório, tempo de permanência e situação económica. Apoios possíveis:

Acesso a cuidados de saúde pré-natal (mesmo sem documentos)
    Grávidas imigrantes, com ou sem documentos, têm acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
    O acompanhamento da gravidez é gratuito, incluindo:
        Consultas pré-natais,
        Exames,
        Parto,
        Consultas pós-parto.
Basta provar que reside em Portugal há mais de 90 dias. Pode ser com:
    Declaração da junta de freguesia,
    Comprovativo de morada (renda, conta de luz, etc.),
    Documento do SEF ou AIMA (se tiverem).

Apoios financeiros da Segurança Social (para residentes legais ou com NISS)
Para beneficiar destes apoios, a mulher precisa estar regularizada e ter NISS (Número de Identificação da Segurança Social). Os principais são:
    Abono de família pré-natal para grávidas a partir da 13ª semana de gestação:
    Valor: entre €95 e €189/mês, consoante rendimento e escalão da família.
    Dura até o nascimento.
    Requisitos:
    Ter rendimentos abaixo dos limites legais.
    Estar legalmente residente.
    Ter NISS.

Abono de família para criança após o nascimento
    Apoio mensal após o nascimento do bebé.
    Valor: €32 a €189/mês, consoante escalão de rendimento.

Subsídio social parental
    Apoio para mães/pais com rendimentos baixos.
    Valor depende do rendimento e do número de dias de licença.
    Só para quem não tem acesso ao subsídio parental normal (por ex. porque não trabalhou ou não descontou o suficiente).

Subsídio parental (licença maternidade/paternidade)
    Se a mulher tiver contrato de trabalho e contribuições para a Segurança Social.
    Pode receber até 100% do salário, durante 120 a 150 dias (mãe + pai).

Apoio de emergência e apoio social da Santa Casa ou autarquias
    Mulheres grávidas em situação vulnerável (sem casa, sem rendimentos, violência doméstica) podem recorrer a:
        Santa Casa da Misericórdia,
        Comissões de proteção (CPCJ),
        Autarquias locais (juntas de freguesia, câmaras),
        IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social).

    Podem oferecer:
    Alojamento temporário,
    Apoio alimentar,
    Apoio jurídico para legalização e residência,
    Aconselhamento psicológico e social.

Situação de mulher grávida sem documentos legais 
Mesmo sem autorização de residência:
    Tem acesso gratuito à saúde pré-natal e ao parto;
    Podem pedir declaração de residência na junta (para usar nos centros de saúde e tentar regularização);
    Pode iniciar processo de regularização através do art. 123.º da Lei de Estrangeiros, alegando integração e residência há mais de 1 ano.

sábado, 5 de julho de 2025

Dois milhões de pedidos de nacionalidade portuguesa entre 2010/2024

 


Entre 2016 e 2018, os pedidos de aquisição de nacionalidade portuguesa saltaram de 117.629 (2016) para 176.285 (2018), um aumento de cerca de 50% em dois anos. Em 2013, os pedidos eram inferiores a 100.000. Já em 2022, subiram para cerca de 300.000. 

Nos últimos seis anos (2019/2024), entraram mais de 1,4 milhões de pedidos, com uma média de cerca de 233.000 por ano. Entre 2010 e 2018, os pedidos subiram de menos de 100.000/ano para cerca de 176.000. 

Em 2019/2022, as médias ficaram entre 68.000 e 74.500 por ano, com um aumento acentuado, em 2023/2024 para cerca de 300.000/ano, refletindo mudanças na legislação. Para o período entre 2010 a 2024, o número estimado de pedidos de nacionalidade portuguesa terá sido de, aproximadamente, 2 milhões de pedidos.

De 2019 a 2023, foram recebidos 526.549 pedidos por fundamento de nacionalidade originária dos quais 410.617 foram deferidos e 5.711 indeferidos.  Em conclusão, os pedidos de aquisição de nacionalidade aumentaram muito, crescendo de menos de 100.000/ano (2013) para médias superiores a 200.000/300.000 em 2022. Nos anos em que há dados completos disponíveis (2019 e 2022), mais de 90 % dos pedidos foram aceites. Actualmente, segundo fontes oficiais, estarão pendentes 512.000 pedidos de aquisição de nacionalidade. Outras fontes apontam para um total que rondará os 700.000.

 
Com "Gemini"

Uma maré imparável - 512 mil pedidos de nacionalidade pendentes



No debate sobre a nova lei da nacionalidade, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, afirmou que "no ano passado (2024), os pedidos de naturalização de estrangeiros com base na residência, aumentaram cinco vezes face a 2015 e triplicaram face a 2021".
Portugal tem agora 512 mil pedidos de nacionalidade pendentes e apenas 15% dizem respeito aos portugueses nascidos no estrangeiro.
"Em 2015, entraram 194 mil pedidos de nacionalidade, quase todos de filhos de portugueses. Mas já em 2022, entraram 362 mil pedidos dos quais apenas 160 mil filhos de portugueses", exemplificou.

Filha casa com o pai após morte da mãe

 


No dia 18 de março deste ano, na Conservatória do Registo Civil de Guimarães, foi celebrado o casamento de Manuel Teixeira Lima, de 95 anos, com Maria da Conceição Moreira Pacheco de Lima, de 68 anos, ambos residentes na Rua da Venda, em Fermil, na União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares, em Celorico de Basto. Noivo e noiva são pai e filha, como se pode verificar pela certidão de nascimento que habitualmente é exigida nestas situações.

Há pelo menos uma irmã e um irmão – de um total de 12 (oito mulheres e quatro homens) – que já apresentaram queixa ao Ministério Público contra Maria da Conceição, mas visando também a conservadora e a oficial que fez o averbamento. “Só pode ter havido corrupção”, diz uma das oito irmãs de Maria da Conceição, inconformada com a possibilidade de, na Conservatória de Guimarães, não terem verificado a paternidade da noiva. 
 
 Na certidão de nascimento de Maria da Conceição, lê-se que nasceu em 18 de fevereiro de 1957 e que é filha de Manuel Teixeira Lima e de Joaquina das Dores Moreira Pacheco. “Então a pessoa que está a celebrar o casamento não acha estranho que o nome do noivo coincida totalmente com o nome do pai da noiva?”, questiona a queixosa. A par de outro irmão, esta já se queixou ao Ministério Público e quer ver o casamento anulado. “Principalmente, em memória da minha mãe, que morreu há tão pouco tempo e não merecia isto”, justifica-se.

Socialistas e muçulmanos, a mesma luta...

 

Discurso do líder radical da comunidade indostânica de Portugal, o Bangladeshi Rana Taslim Uddin, morador do Martim Moniz, na Conferência do Observatório do Mundo Islâmico no CIL, Lisboa, 18 de novembro de 2023, a reclamar representantes muçulmanos na Assembleia da República Portuguesa.


  

Um grupo de activistas de várias comunidades indostânicas está em negociações com diversas organizações concelhias do Partido Socialista, para mobilizar o seu eleitorado a votar nos candidatos do Partido Socialista. Embora o número de cidadãos do Paquistão, Bangladesh, Nepal e Índia que já adquiriram nacionalidade portuguesa não deva ultrapassar os 30 mil, a sua concentração em alguns concelhos pode ajudar a equilibrar a balança a favor do PS. 

Enquanto isso, os dirigentes do chamado Partido Islâmico Português ainda não procederam às formalidades necessárias para legalizar o partido, uma vez que enfrentam aspectos legais que o impedem de utilizar o nome "Islâmico". A Constituição da República Portuguesa estabelece o princípio da separação entre o Estado e as confissões religiosas e a Lei dos Partidos Políticos (Lei Orgânica n.º 2/2003) proíbe partidos que "contenham expressões diretamente relacionadas com qualquer religião ou instituição nacional" no seu nome, sigla ou símbolo. 

Por agora, em termos formais, o dito Partido Islâmico Português limita-se a uma página no Facebook. 


 


sexta-feira, 4 de julho de 2025

Children left seriously ill after parents follow influencer’s advice to ‘cure’ autism with bleach

 


A social media influencer is promoting industrial bleach as a false “autism cure”, despite health warnings and reports from parents that their children have become seriously ill after following her advice.

Kerri Rivera, who has more than 17,000 followers on Instagram, encourages parents to give their autistic children chlorine dioxide (CD) — a potentially lethal chemical used to bleach textiles and disinfect industrial surfaces.

Experts have called her fake cures “sickening”, adding it is “wrong, dangerous and harmful to autistic people and their families”. 

Messages seen by The Independent from Ms Rivera’s private support group reveal parents reporting vomiting, rashes, seizures and chemical-smelling urine in their children after following her advice.

One parent wrote: “I have noticed a high ammonia-smelling urine in my daughter's pull-ups... I imagine these are the parasites dying and leaving behind their toxins. Is this a good sign to be smelling this?”

Ms Rivera, who falsely claims that autism is caused by “parasites” and “worms”, routinely reassures parents that these are signs the treatment is working. She refers to symptoms like vomiting and hives as evidence that the body is “detoxifying”.

Her Instagram account states “autism is treatable” – a categorically false claim.

Ms Rivera’s Instagram account has more than 17,000 followers, while her TikTok has attracted over 3,000. 

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