quinta-feira, 10 de julho de 2025

Lista de alunos de uma escola do ensino básico em Lisboa

 


140 mil, 187 nacionalidades. Estrangeiros são quase 14% dos alunos do Básico e Secundário

 

 

Ministério da Educação anunciou várias estratégias para dar resposta ao aumento acentuado de alunos migrantes - mais 160% em 5 anos. Diretores escolares saúdam as medidas, mas pedem mais.  

Em cinco anos, o número de alunos estrangeiros nos Ensino Básico e Secundário aumentou mais de 160 por cento. São hoje 140 mil os estudantes inscritos na escola pública, de mais de 187  nacionalidades. No ano letivo 2018/2019 eram 53 mil, representando 5,3% do total de alunos matriculados. Em 2023/2024 já representavam 13,9% do total de alunos do Ensino Básico e Secundário. E para este ano, o ME estima a chegada de mais 20 mil.

Mais de metade dos alunos com nacionalidade estrangeira são brasileiros (52%) e cerca de 7 em cada 10 são da CPLP (72%). Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Índia, Venezuela, Paquistão, Bangladesh, Colômbia, Argentina e Rússia são as nacionalidades com maior aumento de número e percentagem de alunos entre 2018/19 e 2023/24. Em média, as escolas têm alunos de 19 nacionalidades (eram 11 em 2018/2019) e há estabelecimentos com estudantes de 46 nacionalidades. O Português não é a língua materna de 3 em cada 10 alunos migrantes.

Para fazer face a esse “aumento acentuado” de crianças e jovens estrangeiros nas escolas, o ME anunciou várias medidas de “Integração e Sucesso dos Alunos Migrantes”.  A grande novidade face aos anos letivos anteriores é a contratação de mediadores linguísticos e culturais, cujo  impacto orçamental está calculado em 9,5 milhões (45% financiado pelo PESSOAS2030). Assim, chegarão às escolas que recebem mais alunos migrantes 272 mediadores. Será atribuído um mediador por cada 20 alunos (valor para crédito horário ou equivalente financeiro). O foco está nos estudantes recém-chegados ao sistema educativo português, com nacionalidade estrangeira e origem não-CPLP.

A nova medida é aplaudida por Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), embora afirme tratar-se de “algo que muitas escolas já faziam, com uma equipa destacada para acompanhar os alunos estrangeiros e fazer esse papel de mediador”.  “É muito importante melhorar o acolhimento  dos alunos estrangeiros e a contratação de mediadores é uma medida muito positiva”, sublinha. O representante dos diretores escolares lembra que “as escolas vão precisar de contratar esses mediadores e vão precisar de algum tempo para trabalho administrativo e concursos a realizar” e, por isso, considera “importante que o ME faça chegar às escolas as orientações das medidas anunciadas”.

(Continua

Amadora em 15º lugar entre as cidades europeias mais perigosas

 


Europe is a continent that is often associated with safety, quality of life and historic cities that look like something out of a fairy tale. But the reality, as always, is nuanced. Although many of its capitals and major cities are among the most visited in the world, there are also cities where the perception of crime is worrying, and the indices confirm this.

From theft and vandalism to drug trafficking and street violence, some European destinations have higher levels of crime than you might imagine. And no, we're not just talking about the East of the continent or obscure capitals: there are plenty of French, British and Italian cities in the ranking.

 

Amadora, a city in the outskirts of Lisbon: one of the mosta dangerous cities in the world


 

Cazakistan: no burcas allowed

 


Portuguese nationality: a network of frauds

 


Dutch parliament: no burcas, no more permanent residency for asylum seekers...

 


Marriage with a 6 years old girl