sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Pederastic pratices in Islam

 


Bacha bazi refers to a pederastic practice in Afghanistan and in historical Turkestan, in which men exploit and enslave adolescent boys sometimes for sexual abuse, and/or coerce them to cross-dress in attire traditionally only worn by women and girls. The man exploiting the young boy is called a bacha baz (literally "boy player"). Typically, the bacha baz forces the bacha (young boy) to dress in women's clothing and dance for entertainment.

Often, the boys come from an impoverished and vulnerable situation such as street children, mainly without relatives or abducted from their families. In some cases, families facing extreme poverty or starvation may feel compelled to sell their young sons to a bacha baz or allow them to be "adopted" in exchange for food or money.

The bachas are obliged to serve their patrons and their wishes, through cross-dressing and sexual entertainment. However, the patrons' options are not limited, as they often had recruited bachas for daily tasks in war, and for becoming bodyguards. Facing social stigma and sexual abuse, the young boys, who often despise their captors, struggle with psychological effects from the abuse and suffer from emotional trauma for life, including turning to drugs and alcohol.

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‘Kush’ Composto por Poderosos Opiáceos Sintéticos Devasta a África Ocidental

 


As mortes por overdose causadas por utilizadores da droga sintética “kush” estão a aumentar na África Ocidental, onde estão a surgir novos mercados de consumo e produção de drogas. Fabricada com opiáceos sintéticos, é uma das drogas mais potentes e perigosas do mercado.

Por vezes conhecida como “a droga dos zombies,” os seus consumidores podem adormecer enquanto caminham, por vezes no meio do trânsito. Podem bater com a cabeça nas paredes e cair de edifícios. Os utilizadores queixam-se frequentemente de dores agudas na cabeça, no pescoço e nas articulações. Pode provocar o inchaço dos membros, a falência de órgãos e desencadear graves problemas de saúde mental.

Um novo relatório da Iniciativa Global contra o Crime Organizado Transnacional (GI-TOC) e do Instituto Clingendael afirma que é provável que mais jovens sejam afectados pela droga na região em crescimento e que o consumo de kush pode ser “apenas o início de um problema de droga mais vasto e iminente na África Ocidental.”

Muitos utilizadores de kush são jovens entre os 18 e os 25 anos.

“Estudantes brilhantes acabam na minha laje,” um médico legista sénior em Freetown, capital da Serra Leoa, disse no relatório. “As mortes por kush estão a aumentar.”

O problema é particularmente grave na Serra Leoa, mas o consumo de kush tem vindo a alastrar-se para Gâmbia, Gana, Guiné-Bissau, Libéria e Senegal. Devido principalmente à popularidade de kush, a Libéria e a Serra Leoa declararam emergências nacionais devido ao consumo de droga no ano passado.

“A intervenção do governo é fundamental para apoiar a reabilitação e a integração dos toxicodependentes, para que se tornem cidadãos úteis na sociedade,” Emmanuel Degleh, um jornalista que vive em Monróvia, a capital da Libéria, disse ao The Telegraph.

Muitas vezes, a droga é fabricada com opiáceos sintéticos potentes chamados nitazenos, alguns dos quais são 25 vezes mais fortes do que o fentanil, refere o relatório do GI-TOC-Clingendael. Desde 2022, é provável que tenha matado milhares de pessoas na África Ocidental.

O relatório concluiu que 87% das amostras de kush testadas no terreno na Serra Leoa no ano passado continham nitazenos; o estudo das amostras foi solicitado pelo governo da Serra Leoa.

“Acreditamos que o kush é o primeiro caso de penetração dos nitazenos nos mercados de droga da África Ocidental,” escreveram os autores do relatório, Lucia Bird Ruiz Benitez de Lugo e Dr. Kars de Bruijne. “Isso reflecte as tendências globais, que mostram que os nitazenos e as mortes associadas aumentaram globalmente desde o final de 2022.”

Há rumores de que o kush, muitas vezes, contém fentanil, fenciclidina (PCP), metanfetamina e tramadol, mas estas drogas não foram encontradas no estudo da Serra Leoa. Também se acreditava que o kush da Serra Leoa era feito com ossos humanos, mas isso foi negado pelos fabricantes de kush entrevistados para o relatório.

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Arab states poured nearly $15 billion into US universities

 


New data show Qatar, Saudi Arabia and the UAE have funneled billions into American higher education over five decades, much of it undisclosed, raising concerns of foreign influence.

U.S. universities have received more than $14.6 billion in contributions from Arab governments and institutions since 1981, led by Qatar, according to a new report that raises concerns about transparency and foreign influence on American higher education.
 
The findings, released Thursday at the start of the new academic year, are based on official disclosures that colleges and universities are required to file with the Department of Education. The report was compiled by the Jewish Virtual Library, a project of the American-Israeli Cooperative Enterprise, which is broadly supportive of Israel.
 

 

 

Delícias do multiculturalismo

 


Os principais elementos que definem a cultura de um povo


    Língua: É o veículo principal da comunicação e uma forma de expressão da identidade de um grupo. A língua transporta a história, as tradições, as crenças e a forma de ver o mundo de um povo.

    Tradições e costumes: Rituais, celebrações, festas e hábitos diários que se repetem ao longo do tempo. As tradições podem ser familiares (como receitas de família), religiosas (como festas específicas) ou sociais (como a forma de cumprimentar).

    Artes e expressões criativas: A música, a dança, a literatura, o teatro, a pintura e a arquitetura refletem a sensibilidade, os valores e a história de um povo.

    Valores e crenças: Os princípios morais, éticos e religiosos que orientam o comportamento e as decisões de um grupo.

    Organização social: As estruturas familiares, as hierarquias, os papéis de género, as regras sociais e o sistema político de uma sociedade.

    Gastronomia: A forma como se cultiva, prepara e partilha a comida é uma parte fundamental da identidade cultural. A comida não é só nutrição; é história, comunidade e tradição.

    História e memória coletiva: Os eventos passados, as figuras importantes e as narrativas que um povo partilha, que ajudam a moldar o seu presente e a sua visão do futuro.

Com "Gemini"

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Norway: lessons to migrants about not to rape women

 


Extremista americano garante que o Islão vai conquistar a América

 


Rape by foreign born migrants increased

 

 

Official crime statistics in Germany do confirm an increase of nearly 13 percent in sexual assault and rape cases in 2016 compared to the previous year – with 9.2 percent of the overall number of assailants reported as Syrian nationals and 8.6 percent as Afghan nationals. In total, 38.8 percent of those convicted of sexual assault and rape were reported as non-German nationals. This means that roughly 4 out of 10 sexual assaults and rape cases each year are committed by foreigners in Germany. Before the refugee crisis, that ratio was 3 out of 10.

Sweden rape: Most convicted attackers foreign-born, says TV

About 58% of men convicted in Sweden of rape and attempted rape over the past five years were born abroad, according to data from Swedish national TV.
Public broadcaster SVT said it had counted all court convictions to present a complete picture in Sweden.
But Sweden had thousands more reported rapes, and there is no ethnic breakdown for those.
Immigration and crime are major issues in Sweden's general election campaign. The vote is on 9 September.
The anti-immigration Sweden Democrats hope to make significant ground, although they have slipped to third place in the latest opinion poll.

Ten men, mostly Syrian refugees, have been found guilty over the gang rape of a woman outside a German nightclub.

Eight of the men on trial were refugees from Syria, while the other three came from Iraq, Afghanistan and Germany.
After the attack - which came following other high-profile attacks committed by immigrants - the anti-Islam Alternative for Germany took to the streets to protest against Chancellor Angela Merkel's liberal policy towards migrants.
Ms Merkel received both widespread praise and criticism for her "open door" policy. She has since admitted that Germany was ill-prepared for the influx.