Portugal is increasingly at the bottom of Europe in the ranking of quality of elites

 

Conclusion of the index developed by FEP and the University of St. Gallen, in which Portugal is in 30th place among 151 countries analysed.

The School of Economics and Management of the University of Porto (FEP) and the University of Saint Gallen (Switzerland), in collaboration with an international network of partners and academic institutions, have just launched the fourth edition of the Elites Quality Index (EQx) 2023, an international political economy ranking that provides a unique perspective on value creation, categorising countries by the quality of their elites.

Among the 151 countries analysed in this study, Portugal appears in 30th position, degrading its position in the global index (in 2022 it occupied 22nd position) and increasingly below the European Union average, in a year marked by an unprecedented rise in inflation and war in Europe.

The index is based on 134 indicators and on four conceptual areas – economic power, economic value, political power and political value – categorising elites into “very high quality” (position from 1 to 10), “high quality elites” (position from 11 to 25), “quality elites” (position from 26 to 75), “medium quality elites” (position from 76 to 124) and “backward elites” (position higher than 125).

Compared to the previous ranking, Portugal maintained its position in terms of political power (19th position), but saw its created value deteriorate (37th position in 2023 and 11th position in 2022); in economic terms, it registered a higher concentration of economic power (42nd position in 2023 and 25th position in 2022), with no reflection on the economic value created (39th position in 2023 and 37th position in 2022).

PS: Isto é o resultado de 50 anos de governo PS ou PSD, partidos que se revezam no poder, numa espécie de acordo não escrito, de forma a poderem alimentar a sua clientela política, numa promiscuidade caracterizada pelos favores (e corrupção) na maioria dos casos a empresas ligadas a familiares dos membros de cada um destes partidos políticos. E depois espantam-se porque o "Chega" sobe nas sondagens. O programa político do PS e PSD, nesta fase pré-eleitoral, lembra a história de Pedro e o lobo. O PS e o PSD julgam - erradamente - que, se chamarem muitas vezes "fascistas" ao "Chega" conseguem assustar os eleitores. Mas esses  eleitores já estão "vacinados" e já não correm em socorro do Pedro, quando ele dá o alarme, gritando que vem aí o lobo. Preciso de um documento da Conservatória dos Registos Civis de Alcochete. Fui lá ontem, por volta das oito da manhã e já tinha cerca de duas dezenas de pessoas à minha frente. Amanhã terei que acordar às 6h30, para estar lá antes das 7h00, pode ser que assim só tenha quatro ou cinco pessoas à minha frente...