Neto Valente, presidente da Fundação e do Conselho de Administração da EPM garantiu ao jornal Plataforma que os quatro professores dispensados na Escola Portuguesa não serão substituídos. "O milagre é que a distribuição de serviço noutros moldes, não os incluiu porque não fazem falta", afirmou. Ou seja, os 12 novos escolhidos virão leccionar outras disciplinas. O problema, agora, é a espera, que desespera, das licenças especiais por confirmar pelo Ministério da Educação, em Portugal. "Estão mais de um mês atrasados". E, se não as derem..., alertou Neto Valente "a Escola fica muma situação muito difícil", salientou o presidente da Fundação e do Conselho de Administração da EPM".
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