quarta-feira, 30 de outubro de 2024

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Legítima defesa

 Não terá chegado a altura de nos organizarmos em grupos de auto-defesa, perante este nível de ameaças? Basta combinarmos com 6 ou 7 colegas de trabalho, sairmos ao mesmo tempo ou com outras tantas pessoas que apanham os mesmos transportes púbicos mais ou menos à mesma hora. À cautela, leva-se algo com que as pessoas se possam defender daquilo que este racista negro (e outros...) prometem fazer. A legítima defesa é um direito consagrado na nossa legislação.


 

38 mil Euros de donativos para o motorista da Carris alvo de atentado de homicídio


domingo, 27 de outubro de 2024

"Portugueses" só de passaporte

 

 
Foram muitas as bandeiras de países estrangeiros, na manifestação "Vida Justa". A nacionalidade de uma pessoas mede-se pela bandeira que empunha e não pelo passaporte que lhe permite viajar por toda a Europa. As largas centenas de manifestantes com bandeiras de países estrangeiros não são verdadeiramente portugueses. Só são portugueses de passaporte. Porque têm cá e na Europa um nível de vida melhor do que nos seus miseráveis países. 
 
A propósito, como estará o condutor da Carris, alvo de uma tentativa de assassinato por parte de um jovem negro? As últimas notícias diziam que estava em estado de coma, com os pulmões gravemente afectados devido ao fumo inalado e queimaduras de 1º grau na cabeça, face, ombros e braços.  
 
De certeza que alguns dos manifestantes da "Vida Justa" devem ter andado a queimar autocarros, carros e caixotes de lixo. Dessa cambada que desfilou pelas ruas, ninguém protestou pela tentativa de assassinato do condutor da Carris. Pois. Era branco. Se fosse africano, era diferente, havia logo uma catrefa de idiotas úteis a virem para a rua choramingar e prometer vingança.

França, Janeiro de 2023: um fim de ano calmo, com apenas 690 carros incendiados (no ano anterior foram incendiados 1.316 carros...)

 


The French press reports that fewer cars were destroyed by fire on New Year’s Eve compared to previous years in what has become an annual custom.

On the last New Year’s Eve before coronavirus dampened traditional pyromaniac habits, 1,316 cars were destroyed be deliberate fires.

The Ministry of the Interior commented that New Year’s Eve overall had been “serene.”

An estimated one million people celebrated the end of 2022 and the start of 2023 on the Champs Elysees in Paris, with no outbreak of violence. A total of 5,400 police officers were deployed in greater Paris.

In Nantes, a hotpot, Molotov cocktail were used by disaffected youth against police. Throughout the whole of France, 490 arrests were made compared to 441 last year, when some coronavirus restrictions were still in place. 

 PS: Ainda estamos muito longe de chegar aos calcalhares de um país "cvilizado", onde a polícia não dispara. usam apenas uma espécie de armas de ar comprimido, que dispara bolas de ténis...

12 mil carros incendiados em França



More than 2,500 buildings and 12,000 cars set on fire during riots in France

The riots that have taken place in France since June 27 have set fire to 2,508 buildings and 12,031 cars, and 3,505 people, mostly young people, have been arrested on suspicion of involvement in these crimes, the French executive announced today.

The numbers were made known by the Minister of the Interior, Gérald Darmanin, in an intervention in the Senate (upper house of the French parliament), in which he stressed that, although in recent nights the altercations have decreased a lot, “it is quite difficult to know what will happen in the next days”

Darmanin explained that the security forces registered 23,178 fires in the street and that of all the buildings burned, 273 were National or Municipal Police stations and headquarters of the Gendarmerie (militarized guard).

The minister referred that the average age of those detained during the riots is 17-18 years old, with the youngest being 11 and the oldest 59, and that only 10% are foreigners and 60% have no judicial or police record.

According to figures communicated by the spokesman for the Government, Olivier Véran, at the end of the Council of Ministers, until Tuesday, of all the detainees, 990 had already been presented to a magistrate with a view to possible prosecution and 480 cases had been initiated. for immediate court appearance. After these trials, to which minors cannot be subjected, 366 people were arrested.

At the origin of this rebellion is the death on June 27th of a 17-year-old minor from a shot fired by a police officer when he was trying to evade a police checkpoint at the wheel of a car for which he did not have a driving licence. driving.

The interior minister reiterated the idea that this agent, a 38-year-old brigadier with several decorations, “did not respect the 2017 law” which, in a context marked by the wave of ‘jihadist’ attacks in France, extended the authorization of the use of weapons against those fleeing police control and could endanger the integrity of law enforcement agents or third parties.

In the face of criticism launched by a part of the French left, which called for the law to be modified on the grounds that it led to a much greater use of weapons by agents and to a record 12 deaths last year, the government official opposed it.

In his line of argument, this law has not led to an increase in the use of weapons by the security forces against those who evade controls, although these are increasing. “The Police and the Gendarmerie do not fire more than before, but they increase those who escape control”, he declared.

Darmanin pointed out that behind the riots there is a minority that does not represent the population of sensitive neighborhoods: “At most, there were a few thousand people.” The police officer suspected of having fatally shot the young man is accused of homicide and is in custody.


2023-07-06

Nigéria: um cristão assassinado a cada duas horas

 

Um relatório abrangente de 136 páginas publicado pelo Observatório para a Liberdade Religiosa na África em 29 de agosto de 2024, constatou que militantes muçulmanos massacraram 16.769 cristãos só nos quatro anos entre 2019 e 2023. Isso significa 4.192 cristãos mortos em média por ano, ou seja: um cristão assassinado por causa da sua fé a cada duas horas.

(Continua)


sábado, 26 de outubro de 2024

Conselhos sobre como e quando um muçulmano deve/pode bater na mulher


Mulher muçulmana lapidada até à morte

 

Diferenças

  

Como habitualmente, esta manhã comprei o "Correio da Manhã" e o "Público", as minhas duas leituras matinais. Através do primeiro, obtenho uma visão populista e popular do que vai acontecendo no nosso país. O Público, é o porta-voz da "Esquerda-Caviar" - e está tudo dito.
Hoje, li esses dois jornais com uma atenção redobrada. Li, de fio a pavio, todos os artigos que abordavam os desacatos e a violência que se espalhou por Lisboa e arredores, depois da morte de um africano, atingido a tiro por um elemento da PSP, no Bairro da Cova da Moura (pequeno detalhe, neste bairro já foram abatidos 3 elementos da PSP, nos últimos anos).
No Hospital de Santa Maria está um homem nos cuidados intensivos em estado de coma induzido, devido a graves lesões pulmonares e queimaduras de 1º grau, na cabeça, na face, nos ombros e nos braços.
É motorista da Carris e estava a terminar o seu circuito, na noite em que o cidadão africano foi morto pela PSP. Um grupo de indivíduos, com os chamados "passa-montanhas", interceptou o autocarro. Mandaram sair os cerca de dez passageiros e, a seguir, um deles aproximou-se da janela e atirou um cocktail molotov para cima do condutor, à queima-roupa, pode-se dizer.
Em nenhum dos jornais que acima refiro há uma linha, que seja, falando deste episódio e da situação clínica do condutor da Carris. E porque é que, neste caso, não tivémos uma explosão de violência nem um choramingar colectivo da Esquerda, perante esta tentativa de assassínio? O condutor da Carris não é africano. É branco.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Donald Trump's Past Comments About 'Mein Kampf' Resurface

  

 

Donald Trump's past comments about Mein Kampf have resurfaced after he referenced the book penned by Nazi dictator Adolf Hitler in a speech in Iowa last night. Trump has earned criticism for his speech in the Hawkeye State after he said immigrants are "poisoning the blood of our county" during a rally in New Hampshire over the weekend. He doubled down on the comments yesterday. He said: "It's crazy what's going on… They are destroying the blood of our country, that's what they are doing. They are destroying our country.

"They don't like it when I said that and I never read Mein Kampf. They say 'Oh, Hitler said that' in a much different way." Donald Trump speaks during a campaign event in Waterloo, Iowa, on December 19, 2023. He doubled down on his comments that immigration is "poisoning" American blood 

The Biden-Harris campaign accused Trump of "parroting Hitler" in his speeches, while a resurfaced interview reveals the moment the former president talked about being given Mein Kampf by a friend. Maria Brenner wrote a 1990 Vanity Fair article, which included an interview with Trump's first wife Ivana Trump, and referred to Trump keeping a book by Hitler by his bed. The article was published amid the couple's divorce following his affair with Marla Maples. Ivana died on July 14, 2022.

The article said: "Last April, perhaps in a surge of Czech nationalism, Ivana Trump told her lawyer Michael Kennedy that from time to time her husband reads a book of Hitler's collected speeches, My New Order, which he keeps in a cabinet by his bed. "Kennedy now guards a copy of My New Order in a closet at his office, as if it were a grenade."

Referring to this, Trump is quoted as saying: "It was my friend Marty Davis from Paramount who gave me a copy of Mein Kampf, and he's a Jew." In response, Davis is quoted as saying he did give his friend a book about Hitler, but that it was actually My New Order A Collection of Speeches not Mein Kampf.

"I thought he would find it interesting," Davis said. "I am his friend, but I'm not Jewish." In the article, Trump is quoted as saying: "If I had these speeches, and I am not saying that I do, I would never read them." The article also said a Trump Organization employee would click his heels and make a mock Nazi salute at Trump saying "Heil Hitler."

Newsweek has approached Trump's campaign team via email for comment. In Iowa, Trump said—without providing evidence—that immigrants are coming to the U.S. from mental asylums and may carry disease.

"They are coming from all over the world, people we have no idea they could be healthy they could be very unhealthy, they could bring in disease that is going to catch on in our country, but they do bring in crime," he said.

"They have them coming from all over the world and they are destroying the blood of our country, they are destroying the fabric of our country," Trump said. "We are going to have to get them out, we are going to have to get mass numbers of these—especially the criminals—they re coming from jails, they are coming from mental institutions they say 'please don't say the words 'insane asylum' but I have to say they are emptying out the insane asylums from all over the world." 

David Urban Blasts Dem Strategist Who Links Trump To Hitler: "Shameful"

  

Republican strategist David Urban vehemently pushed back after a pundit linked former President Donald Trump's recent attacks against migrants to the rhetoric used by Nazi Germany dictator Adolf Hitler.

During an appearance on CNN Monday evening, Urban, who worked on Trump's 2020 campaign, reacted alongside Democratic strategist Aisha Mills to the former president's comments on a conservative radio show earlier in the day, during which the Republican presidential nominee said that there are "a lot of bad genes" among migrants living in America.

Mills, an LGBTQ+ activist who has worked on dozens of congressional campaigns, told CNN's Erin Burnett that Trump's comments "reek of authoritarianism, and it also hearkens back to a time of Hitler."

"All of this smells like an affinity toward eugenics, which really should give us all pause," Mills added. "Because when we remember the last person, the last awful authoritarian dictator who believed in eugenics, it was someone who really wanted to exterminate an entire people because they thought that they didn't have 'good genes.'"

Urban shook his head through Mills' answer, and said after she had finished, "You should be ashamed of yourself."

"Aisha, for you to compare Donald Trump to Adolf Hitler on 10/7 is just shameful," Urban continued, referring to the anniversary of the Hamas attacks on Israel of October 7, 2023.

Urban said that Trump's comments were in reference to migrants who have murdered Americans and the "scientific studies" about whether murderers "have some sort of genetic predisposition to murder people."

"No eugenics, not of some made-up BS, Aisha," Urban said. "So, listen, I'm sorry that Donald Trump feels like standing up for people who may have been murdered by immigrants and want to deport illegal immigrants ... but that's OK in my case."

Dem Strategist Links Trump to Adolf Hitler

Republican presidential nominee and former President Donald Trump participates in a town hall at the Crown Center Arena on October 4 in Fayetteville, North Carolina. GOP strategist David Urban adamantly pushed back after a counterpart...

Trump made the controversial statement during an appearance on conservative radio host Hugh Hewitt's show Monday morning, during which he again attacked Vice President Kamala Harris for "allowing people to come through an open border." He also repeated false claims that there are "13,000" convicted murderers who have entered the country illegally under the Biden-Harris administration.

By Kaitlin Lewis
Night Repórter
Updated Oct 07, 2024 at 11:21 PM EDT

Trump's Ex-Chief Of Staff Says Donald Prefers 'Dictator' Approach

On Tuesday, The Atlantic published an article by its editor-in-chief Jeffrey Goldberg alleging that while serving as president, Donald Trump once said: "I need the kind of generals that Hitler had. People who were totally loyal to him, that follow orders."

Goldberg attributed this account to "two people who heard him say this" and also cited John Kelly, Trump's White House chief-of-staff from 2017 to 2019, who said the then president expressed admiration for the loyalty of "Hitler's generals." Trump spokesperson Alex Pfeiffer branded the account "absolutely false" adding: "President Trump never said this."

In an interview with The New York Times published on Tuesday, Kelly said: "Certainly the former president is in the far-right area, he's certainly an authoritarian, admires people who are dictators—he has said that. So he certainly falls into the general definition of fascist, for sure." Kelly also alleged he'd said "you know, Hitler did some good things too."

"He commented more than once that, 'You know, Hitler did some good things, too,'" Kelly told The New York Times.
The claims were rejected by Trump campaign spokesperson Steven Cheung who in a statement to The New York Times said Kelly was spreading "debunked stories." Newsweek has contacted representatives of Donald Trump 2024 presidential election campaign for comment via email on Wednesday outside of regular office hours.

The accusations come as polling analysis suggests the 2024 presidential election remains a nail-biter, with website FiveThirtyEight giving Democratic candidate Kamala Harris a 1.7-point lead over Trump in its latest polling average published on Tuesday. However, the website says that overall Trump has a 52 percent chance of victory in November, against Harris at 48 percent.

Senior Democrats have suggested a second Trump term could pose a threat to American democracy with Harris recently labeling the Republican nominee "unstable" and "dangerous," while the voice-over in one of her recent ads said that "if he wins, he'll ignore all checks that rein in a president's power." Trump has denied this claim and hit back saying the threat to U.S. democracy comes from another Democratic administration.

By James Bickerton
US News Reporter
Updated Oct 23, 2024 at 7:05 AM EDT

 

 

Trump chama drogada e preguiçosa a Harris

Depois de, em entrevistas recentes, ter falado em virar as forças armadas ou a Guarda Nacional contra “inimigos internos” (especificando mesmo que se referia a democratas de topo) e de ter avisado que estações de televisão como a CBS deveriam perder as suas licenças de emissão, Trump lançou um ataque cerrado a Harris durante um comício na Carolina do Norte.

“Ela bebe? Consome drogas? Não sei, não sei, não sei, não faço ideia”, declarou. No início do dia, chamou-lhe “preguiçosa” - um preconceito racista frequentemente utilizado contra afroamericanos.

(Continua)


Trump queria ter generais como os que Hitler teve


A atmosfera tensa em torno de uma eleição acirrada aumentou significativamente após o artigo do editor da Atlantic, que dizia que Trump havia anotado numa conversa privada enquanto presidente: “Preciso do tipo de generais que Hitler teve”.

Tim Walz acusou Donald Trump de cair na “loucura”, após a entrevista do general John Kelly ter apontado que o ex-presidente ansiava pela lealdade do “tipo de generais que Hitler tinha”; a atmosfera tensa em torno de uma eleição acirrada aumentou significativamente após o artigo do editor da Atlantic, Jeffrey Goldberg, que dizia que Trump havia anotado numa conversa privada enquanto presidente: “Preciso do tipo de generais que Hitler teve”. O relatório foi fundamentado no artigo do ex-chefe de gabinete de Trump na Casa Branca, John Kelly.

A alegada fixação de Trump por Hitler também foi apoiada por material em vários livros, incluindo um de Jim Sciutto. Numa entrevista separada ao The New York Times, Kelly disse que Trump se enquadra na definição de fascista.

Durante um comício em Wisconsin, Walz capitalizou novas sugestões sobre o extremismo de Trump, num dia em que outras figuras democratas importantes levantaram o que consideram o terrível espectro de um segundo mandato de Trump desencadeado, enquanto tentam angariar apoio para Harris. “Não sejam sapos na água fervente e pensem que está tudo bem”, disse o governador de Minnesota, que serviu na Guarda Nacional do Exército, referindo-se às revelações do The Atlantic. “Como um veterano de 24 anos nas nossas forças armadas, isso deixa-me muito doente e deveria deixar-vos doentes também”.

Germano Almeida
SIC Notícias

O início da “intifada imigrante” em território nacional (Roubado ao blogue "Máquina Zero" - publicado em 2008)

 

 

Em Março do ano passado, coloquei um post neste blogue, dividido em duas partes, com o título: “Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (I e II) Dada a actualidade do assunto, entendi reproduzir esses dois posts.

“Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (I) – 21 de Março de 2007

A ficção costuma ir para além da realidade. Não há muito, escrevia aqui, com uma forte dose de ironia, que a Brigada Mista Independente, uma unidade altamente operacional do Exército Português, iria sair de Santa Margarida para ser colocada em Lisboa, a fim de colaborar com as autoridades policiais na vigilância e controle dos “bairros difíceis” – eufemismo para designar zonas maioritariamente habitadas por africanos, ciganos e imigrantes do Norte de África.

Ainda a “tinta” desse post não tinha secado e já a PSP se via em bolandas para controlar uma turba de bandidos no bairro da Quinta da Fonte, também conhecido por Bairro da Apelação, ali na fronteira entre os concelhos de Loures e Odivelas.

De acordo com a Câmara de Loures, o bairro tem as seguintes características: “(…) uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). (…) Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.”

Algumas perguntas, no rescaldo desta operação, que obrigou a PSP a mobilizar mais de meia-centena de agentes

Porque razão o jovem de 23 anos que agrediu um agente da autoridade, foi mandado em liberdade pelo simpático juiz do tribunal a que foi presente, sem qualquer medida de coacção?

Porque razão a polícia não conseguiu ( ou não quis…???) deter ninguém, do grupo de bandidos que incendiaram e destruíram viaturas, num bairro fácilmente controlável, pelas suas características urbanas?

Porque razão ainda há idiotas que adoram o multiculturalismo, quando o próprio presidente da Junta de Freguesia, José Henriques Alves, garantiu ao Correio da Manhã que “a mistura de moradores ‘de diferentes hábitos culturais’ tornou-se explosiva”, na Quinta da Fonte?

Porque razão se deixa andar uma situação onde jovens adolescentes são obrigadas a deixar de ir à escola devido ao risco de serem violadas pelos gangues do bairro?

Porque razão se continuam a importar imigrantes dos países africanos, quando está mais que provado que a sua integração na sociedade portuguesa é um fracasso?

Porque razão se continuam a importar imigrantes, quando o desemprego entre eles tem aumentado, em média, 5,6 por cento ao ano e a maioria dos imigrantes desempregados são africanos?

Porque razão é que há investigadores tão inteligentes como o dr. Jorge Malheiros, professor da Universidade de Lisboa, que estudou dois bairros problemáticos (Cova da Moura e Bairro da Apelação…), concluindo que ali apenas “se pode falar em «soft gangs» e não em gangs organizados com criminalidade premeditada” e que a criminalidade, nesses mesmos bairros, “não é muito elevada”?

Porque razão a Câmara de Loures apoia a actividade de um grupo de artes marciais (o Grupo de Capoeira Alto do Bairro da Apelação), naquele bairro problemático? E para quando a construção de uma carreira de tiro, para os jovens concluírem o seu treino?

Porque razão se continua a acarinhar e estimular a manutenção de tradicções culturais ciganas que só conduzem à pobreza, ao analfabetismo e à criminalidade, em vez de se combater essa mesmas tradições culturais?

“Quinta da Fonte, o nosso primeiro “banlieu” (II) – 31 de Março de 2007

O Bairro da Quinta da Fonte é constituído por 786 fogos de habitação, onde foram realojadas 480 famílias em 1996, mais 350 do que as inicialmente previstas. Em 2001, o Bairro da Quinta da Fonte tinha 2.767 habitantes, dos quais cerca de 40 por cento seriam de origem africana (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique), 40 por cento de etnia cigana e os restantes portugueses de origem – também referenciados como “lusos”, nalgumas publicações. Desemprego elevado, taxa de analfabetismo em crescimento, famílias de grande dimensão (45 por cento terão entre 1 a 4 pessoas, 55 por cento têm entre 5 a 10 elementos), altas taxas de insucesso, absentismo e abandono escolar (situação “particularmente preocupante na população de etnia cigana”), são algumas das características apontadas num relatório da Câmara Municipal de Loures. Acresce a isso, de acordo com o mesmo documento, um crescimento natural da população “particularmente significativo (até pelas próprias taxas de natalidade características das comunidades que compõem o bairro).”

Além disso, “a incidência de fenómenos subterrâneos que geralmente iludem as estatísticas, como o acolhimento de parentes e conterrâneos ou o aluguer/venda clandestina de alojamentos, tendem a reforçar o crescimento demográfico do bairro.” A Quinta da Fonte é (já era, em 2003…) um espaço degradado, com “os espaços e equipamentos comuns dos prédios” a apresentarem “um avançado estado de deterioração (…)”. Aliás, a “deterioração dos espaços públicos do Bº Quinta da Fonte é talvez a característica que em primeiro lugar salta à vista (…) O frequente abandono de lixos e monos na via pública contribui para a degradação e insalubridade dos espaços e equipamentos colectivos do bairro (…)” salienta o relatório dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Loures.

Posto isto, algumas questões muito simples:

Para resolver esta chaga social são necessários grandes investimentos, em matéria de reinserção social. É possível fazê-lo sem antes limitar o seu crescimento? Ou seja, de que vale ter programas de reinserção que possibilitam a dez famílias sair deste círculo vicioso de pobreza e exclusão, se entretanto já estão mais dez famílias na mesma situação? Isto é tentar esvaziar o mar com um dedal! E vamos cometer aqui um crime de lesa-majestade, para a Esquerda, afirmando que um pedreiro guineense consegue sustentar toda a família se esta estiver na Guiné-Bissau, mas não a consegue vestir, calçar e alimentar se a trouxer para Portugal.

Que sentido faz continuar a respeitar “tradições culturais” que conduzem, entre outras coisas, à ausência de habilitações académicas e/ou profissionais, produzindo miséria para as novas gerações, como acontece na comunidade cigana? Não será tempo de encarar formas mais coercivas de impor o usufruto de direitos fundamentais, como a escolaridade mínima obrigatória e uma educação que não seja coartada, aos 13 ou 14 anos, com um casamento e um rancho de filhos, antes dos vinte anos? Não será tempo de fazer perceber a estas pessoas, de forma mais incisiva, que ter oito ou dez filhos implica a responsabilidade de usufruir de proventos suficientes para os sustentar, com um mínimo de dignidade e condições?

terça-feira, 22 de outubro de 2024

O SOS Racismo vê demasiados filmes de "cau-bóis"

 

Só quem já disparou uma arma pode ter noção da dificuldade em atingir um alvo de 15/20 cm, a cerca de 10 metros. Claro que, nos filmes de "cau-bóis" as coisas passam-se de forma diferente: os "heróis" disparam a 50 metros de distância e atingem, em cheio, a arma que o adversário tem na mão. Em relação ao recente caso, na Cova da Moura, onde um indivíduo foi baleado e morreu, mais tarde, no hospital, convém lembrar que aquele bairro é o bairro onde mais polícias foram mortos - três, concretamente.
E aquilo que o SOS racismo quer é a dissolução da PSP e da GNR, cabendo aos cidadão daquele bairro formar milícias para a sua defesa.
Uma leitura sempre instrutiva, de um grupo de racistas negros, que fazem parte do SOS Racismo, incluindo o conhecido Mamadou Ba, está na lista de petições do Parlamento.

----------------------

Da celebração ao combate

Ao Ex.mo Senhor Presidente da República; À Assembleia da República, Governo e Partidos Políticos

As recentes conquistas desportivas nacionais têm vindo a ser usadas para a reprodução de mitos sobre a multiculturalidade e harmonia inter-racial do Portugal contemporâneo. Como portugueses não-brancos, e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, recusamos ser cúmplices desse branqueamento.

O dia 10 de julho de 2016 ficará para a história do desporto português. Pelo triunfo da seleção no europeu, e pelas medalhas (uma de ouro, duas de bronze) conquistadas no campeonato europeu de atletismo. Sem desprimor para o atletismo, é contudo incontornável que foi a conquista futebolística a mobilizar o país. E assim aconteceu porque este jogo e esta vitória representam, em termos simbólicos, mais do que a conquista de um título. Isso mesmo foi reconhecido pela mais alta figura do Estado português: instado a comentar a importância da vitória no Euro2016, em Paris, contra a seleção anfitriã, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma referência velada à “dura experiência dos emigrantes portugueses em França”.

 Escondida nas entrelinhas de tal referência estava, claramente e para quem quisesse ouvir, um reconhecimento da virulenta e insidiosa xenofobia sentida todos os dias pela comunidade portuguesa naquele país, desde a sua chegada nas grandes vagas migratórias de meados do século passado, em fuga da miséria, da fome e da guerra que lhes oferecia o regime fascista português. Desde essa altura, em que, com as suas malas de cartão, emigrantes portugueses se concentraram em bidonvilles insalubres, aquela que é hoje a segunda mais numerosa minoria em França tem uma história de décadas de exploração e opressão.

O reconhecimento da experiência de tantos portugueses em França é, todavia, algo totalmente negado no que diz respeito às minorias não-brancas em Portugal. Pelo contrário, o recente sucessodesportivo de tantos portugueses não-brancos está a ser posto aoserviço da reprodução de narrativas mitológicas, descrevendo umpaís multicultural e não-racista, que não existe nem nunca existiu, como as nossas histórias e experiência quotidiana nos fazem questão de recordar permanentemente.

Ao mesmo tempo, as celebrações do triunfo recuperam referências culturais exaltando o passado dito glorioso dos “descobrimentos”, que na verdade não corresponde senão a séculos de pilhagem colonial e imperial dos nossos territórios de origem, e de redução dos nossos povos à indignidade da escravidão. Como portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, de diversas origens, recusamos contribuir com o nosso silêncio para esse branqueamento. Sim, reivindicamos orgulhosamente os triunfos de atletas nos quais nos revemos e identificamos.

O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil. Um país que está longe de corresponder à imagem idílica que dele tem vindo a ser feita nos últimos dias. Um país cujo currículo educativo deprecia a população não-branca (em particular os negros e os ciganos), relegando-a para o lugar do Outro, selvagem e primitivo, nos manuais de História; um país que pratica o terrorismo de Estado nos bairros periféricos de Lisboa, essas autênticas colónias internas onde se concentram as populações não-brancas, nas quais vigora um estado de exceção permanente, e onde uma polícia militarizada se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extrajudiciais; um país que viu e vê nascer inúmeros filhos e filhas de imigrantes, mas lhes nega a nacionalidade; um país que agora endeusa Éder, mas que recentemente obrigou Renato Sanches a mostrar os papéis para confirmar a sua idade; um país, cujo hino e bandeira celebram a conquista e a vitória sobre os nossos antepassados.

Recusamo-nos a aceitar como inevitável a nossa posição de subalternidade, e a ideia de que Portugal seja um país de brandos costumes. É tempo de quebrar este pesado silêncio, e passar da celebração a um combate sem tréguas, por um país que ofereça a todos os seus habitantes real igualdade de oportunidades, incluindo a de participar em todas as esferas da sociedade.

Para lá de palavras, o combate ao racismo branco da sociedade portuguesa exige medidas concretas. Nesse sentido, exigimos:

1. Medidas que garantam o acesso efectivo às esferas da sociedade que nos permanecem vedadas. Não aceitamos que, das unidades de saúde à função pública, passando pelos órgãos de comunicação social, escolas e universidades, todos estes espaços permaneçam exclusivos a portugueses brancos;

2. A desmilitarização imediata da polícia, e o fim imediato das operações do CIR (Corpo de Intervenção Rápida) nos nossos bairros, como primeiro passo rumo à abolição total da PSP e GNR, e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades;

3. Uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela policia;

4. A passagem do racismo a crime, público e com penas tipificadas no Código Penal;

5. A exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura;

6. A reforma da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, no sentido de garantir a representação das comunidades não-brancas e imigrantes;

7. Definição clara e inequívoca de práticas discriminatórias, com critérios de avaliação e punição;

8. Direito à nacionalidade e cidadania plena para todos os nascidos em Portugal, e para todos os habitantes no território nacional que a requeiram;

9. O direito ao voto para todos os residentes em Portugal.

Queremos viver num país que respeite todos os seus habitantes, que os reconheça a todos e todas por igual, e que permita o pleno desenvolvimento do potencial de cada um. Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar para alcançar esse objectivo, usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada.



sábado, 19 de outubro de 2024

Project 2025: a 920-page plan spearheaded by the powerful and extreme far-right Heritage Foundation.

 

Project 2025 is a 920-page plan spearheaded by the powerful and extreme far-right Heritage Foundation. More than 100 organizations support this blueprint for autocracy. Their stated goal is to create an “ideal” America that would see women, LGBTQ+ people, immigrants, people of color, and others deprived of their hard-won constitutional rights and the erosion of environmental and education protections. It also advocates for a frightening centralization of power in the executive branch. Rooted in hate and Christian Nationalism, the plan promises to “rescue the country.” Read GPAHE’s full analysis of Project 2025 and the groups behind it.

GPAHE tracks the activities of those behind Project 2025, and their plans for an authoritarian and Christian Nationalist America, no matter who is president, and the groups in this extremist movement are relentlessly implementing initiatives at local, state, and federal levels.

This week we look at the Heritage Foundation’s deep ties to Hungary and their newest blunder, Project Esther, the American Principles Project’s support of Project 2025, how Project 2025 could ruin baseball, and Charlie Kirk’s presidential fever dream. We’ll also hear from John Amanchukwu, Kevin Roberts, Charlie Kirk, and Joy Pullman in their own words.

Heritage Foundation Stumbles Again: From Project 2025 to Project Esther

The Heritage Foundation finds itself navigating increasingly choppy waters. The think tank’s recent foray into combating antisemitism, dubbed “Project Esther,” has raised eyebrows and drawn criticism from unexpected quarters, The Jewish Insider reports. This stumble comes on the heels of Project 2025’s growing pariah status among certain conservatives.

(Continue)

 

As prisões marroquinas devem ser muito duras: Fábio 'Cigano' aceita extradição para Portugal


Fábio Loureiro, conhecido como Fábio ‘Cigano’, um dos cinco reclusos que se evadiu da cadeia de Vale de Judeus, desistiu de se opor à extradição para Portugal, e aceita ser trazido de volta para o nosso país para cumprir o que resta da pena de 25 anos a que está condenado.

Num comunicado assinado pelo advogado, Lopes Guerreiro, Fábio Cigano explica que se reuniu esta sexta-feira com este e o advogado marroquino que lhe foi atribuído. Após ponderação pessoal, explica, desistiu de se manter em Marrocos, país onde foi capturado, no início deste mês, na cidade de Tânger.

O comunicado termina, referindo que já foi dada conta desta decisão às autoridades judiciárias marroquinas, e à Embaixada de Portugal em Rabat (capital daquele país), para que assim seja informado o Ministério da Justiça português.

Fábio Loureiro mostra-se, em suma "disponível para que se encetem as démarches necessárias" à sua extradição, revelando-se até mentalizado para responder judicialmente pela evasão da cadeia de Vale de Judeus.
Recorde-se que, até ao momento, Fábio Cigano é o único dos cinco reclusos que escaparam a 7 de setembro, de Vale de Judeus, que já foi recapturado.

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Marcelo, um presidente pouco inteligente

 

O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa visitou a Escola Básica da Comunidade Islâmica de Palmela - International School of Palmela.

Após ter sido recebido pelo Diretor Escola e Presidente da Fundação Islâmica de Palmela, Rachid Ismael, pelo Diretor Pedagógico, Abdullah Seedat, pelo membro da Direção Pedagógica, Uwais Usman, pelo Presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa, Abdool Vakil, e pelo Vice-Presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa, Iacube Vali, o Presidente da República participou na Cerimónia de Homenagem aos funcionários da Escola, onde depois de ter sido recitado o Alcorão e da intervenção do Diretor Escola, foram entregues os Diplomas aos homenageados. A cerimónia terminou com a intervenção do Presidente da República que no final assinou o Livro de Honra da Escola.

Seguiu-se uma visita à Feira de Ciência, às salas do 1.º e 2.º ciclo e ao infantário. Já no jardim, e após a assinatura da Placa “O Jardim do Presidente”, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa plantou uma oliveira. (11 de Julho de 2019)

------------------------------------

Pouco inteligente, sem dúvida, este presidente. Anda a lamber as botas a uma comunidade islâmica que, na sua revista Al-Madinah escreve coisas como estas:

"Nas escolas comuns (…) torna-se impossível salvaguardar a fé. A solução disto passa pela criação de instituições islâmicas, onde as crianças possam crescer num ambiente islâmico" - Revista Al-Madinah, edição da Comunidade Islâmica do Sul do Tejo
"Quanto mais a 'liberdade de expressão' e a 'consciência da liberdade' são propagados, torna-se cada vez mais evidente (…) que estas regras não foram feitas para os muçulmanos." - idem

--------------------------------------

De lembrar que, para além da Escola Islâmica de Palmela, estão em construção mais três escolas islâmicas, em Amadora, Sintra e Almada.

-------------------------------------

Já agora, uma opinião de um muçulmano sobre a sua própria comunidade: "

O movimento islâmico Tabligh Jamaat "(...) é um factor de ruptura na tendência para a integração dos muçulmanos em Portugal. Os Tabligh Jamaat "representam, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal." Abool Karim Vakil destaca, " (…) por outro lado, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal"

Marcelo Rebelo de Sousa é, de facto, pouco inteligente...

‘Rats of Shah Dola’: How hundreds of children in the Islamic State of Pakistan are forcefully deformed and exploited as beggars

 

The historical background of the shrine sheds light on the practice of child abuse that continues to this day. As per reports, Shah Daula who was supposedly fond of animals would put helmets on the heads of children for decorative purposes.  

Religious orthodoxy, superstitious beliefs, coupled with mass illiteracy can pave the way for exploitation in society. One such startling case of child abuse, fuelled by religious dogmatism, comes from the Islamic State of Pakistan. Children suffering from microcephaly, a rare neurological disorder, are reduced to the status of animals in Pakistan. Often referred to as ‘chuhas’ or rats by people, these children are characterised by abnormally small heads, round jaws, and disfigured foreheads.

In the Islamic Republic of Pakistan, the microcephalic children find refuge at the shrine of Shah Daula in Varedia, Gujarat. They are revered as divine creatures and simultaneously stripped of their human dignity. Reportedly, infertile from across the country flock to the shrine in the hopes of having a normal baby. Other pilgrims bring in their sick infants and hope of their bright health conditions in the future. The shrine of Shah Daula is considered as the abode of fertility for women.

Child abuse under the garb of magical ‘fertility’

Prayers are supposedly answered only under one atrocious condition – the women must donate their first child to the shrine. It is believed that otherwise subsequent children will be born with deformities. Hence, the first child must serve as one of the ‘rats of Shah Daula’. As per reports, these children are not allowed to meet their parents. They are then subjected to ‘artificial microcephaly’ wherein an iron band is placed on their head to prevent the normal growth of the cranium.

These unfortunate children are draped in green cloaks and forced to beg around the shrine. Since pilgrims live under the notion that ignoring them may invite doom, they fill the begging bowls of children with cash and coins. The children, devoid of education and parental patronage, are left at the mercy of the administration of the shrine. Reportedly, criminals in Pakistan have also been creating ‘artificial rats’ with the sinister objective of minting money. The children are coerced into begging on the streets, with begging bowls in their hands.

The History of the Shrine

The historical background of the shrine sheds light on the practice of child abuse that continues to this day. As per reports, Shah Daula who was supposedly fond of animals would put helmets on the heads of children for decorative purposes. He had a penchant for abnormal children and believed that they were human beings of different abilities. Following the death of the Sufi saint, the deformed children were associated with him and fabricated tales were weaved to justify the practice.

Keeping aside the tradition of abuse, a scientific assessment of the abnormality leads us to the religious practices in Islam that dictates the way of life in the conservative society of Pakistan. The root cause, as understood, behind the problem is the rampant rate of inbreeding or cousin marriages. An alarming absence of medical care, institutions to serve differently-abled children and the associated ignorance have trapped the children of Shah Daula into a life of misery.

Pakistani and International Laws

As per Section 328 of the Pakistan Penal Code (PPC), deserting a child below the age of 12 years by parents is a crime. At the shrine of Shah Daula, the first child of such devotees are abandoned on the first or the second day of their birth. Besides, Section 332 and 335 punishes disfiguring a functional organ of any individual but the business of ‘artificial microcephaly’ goes unabated under the pretext of making infertile women fertile. Moreover, forcing children into begging is punishable with a maximum of 5 years of imprisonment and a fine of PKR 1,00,000 under Section 36 of the Punjab Destitute and Neglected Children Act 2004.

Although Pakistan is a member nation of the United Nations and liable under Sections 23 and 37 of the United Nations Convention on Rights of the Child 1990 (UNCRC) to prevent the child abuse going unabated under the garb of ‘tradition’, little or no efforts have been made in this regard. Lack of consciousness amongst the public regarding human rights abuse, the complicity of governmental bodies, and the Council of Islamic Ideology needs to be held accountable.

The babies paying the price of cultural tradition

 

 Marriage between first cousins doubles the risk of children being born with birth defects, according to a study seeking answers to the higher than expected rates of deaths and congenital abnormalities in the babies of the Pakistani community.

Researchers have concluded that the cultural practice of marriage between first cousins is a bigger factor than any other – outweighing the effects of deprivation in parts of Bradford, where the study was carried out. Marriage to a blood relative accounted for nearly a third (31%) of all birth defects in babies of Pakistani origin.

The risk of having a baby with birth defects – usually heart or nervous system problems which can sometimes be fatal – is still small, but it rises from 3% in the general Pakistani population to 6% among those married to blood relatives. The researchers also found a doubling of the risk in the babies of white British women who were over the age of 34. That increased risk, rising from 2% to 4%, is already known.

Every year there are about 90 more baby deaths than would be expected in the Pakistani community in England and Wales because of birth defects. But the issue is highly sensitive because marriage within families is an established cultural tradition.

Previous studies have caused controversy but the lead author of the paper, Dr Eamonn Sheridan from Leeds University, said there has been strong community involvement in the Born in Bradford study, which has been following the health of 13,500 babies delivered in the Bradford Royal Infirmary between 2007 and 2011.

"The issue is incredibly sensitive," said Sheridan. "There has been a terrific amount of community engagement in the Born in Bradford study from the word go. The community has not been surprised by the findings."

Local health professionals received training in raising the issues with people in the Pakistani community, so that it became an acceptable topic for discussion. The Muslim clerical community was also involved.

In the multi-ethnic study, published in the Lancet (Rates of infant death are highest in children of Pakistani origin, and congenital anomalies are the most common cause of death in children younger than 12 in this ethnic group) the researchers looked at a range of factors that might play a part in birth defects, including deprivation, obesity and smoking in mothers.

Socioeconomic status did not explain the birth defects, even though two-thirds of the babies came from the most deprived fifth of the UK population. Maternal smoking, alcohol use and obesity were not found to be risk factors in this population. Greater education in mothers was a protective factor in all ethnicities.

Israel in Danger: Enemies Foreign and Domestic

 by


  • "[Hamas leader Yahya] Sinwar wants everyone to be a martyr—except for him." Now he appears to want to have discussions again on the condition that the Israelis will not try to kill him during the negotiations on a deal. — David Greenfield, CEO and executive director of Met Council, August 28, 2024.

  • When Israelis clamor for the release of their hostages, they are, unfortunately, just letting Hamas know what a valuable bargaining chip it has – so the price goes up. For Hamas, if the families of the hostages succeed in getting Netanyahu pushed out of office, so much the better: he will likely be replaced by a "peace" coalition who will grant massive concessions to Hamas and allow it to stay in power.

  • As far as the Biden-Harris administration is concerned, a new Israeli prime minister it hand-picks to replace Netanyahu would presumably agree to US demands to let the Palestinians in Gaza set up a sovereign terrorist state on Israel's border, from which to continue attacking Israel until it is destroyed. A new prime minister installed by the Biden-Harris administration would also agree to Iran having as many nuclear weapons as it likes. Iran, after finishing off Israel, which Iran's former President Ali Akhbar Hashemi Rafsanjani called a "one-bomb country," could then resume trying to take over its oil-rich neighbors, Saudi Arabia and the United Arab Emirates.

  • The Biden-Harris administration also appears to want Hamas to stay in power because that is what Hamas's patrons, Iran and Qatar (America's supposed ally) want.

  • Meanwhile, back in Gaza, the Associated Press reports, "Sinwar wants to end the war — but only on his terms." These terms include a complete Israeli withdrawal from the Gaza Strip, including the "Philadelphi Corridor" border between Egypt and Gaza. That is where immense cross-border underground tunnels are located, allowing the resumption of unlimited supplies of new weapons to be smuggled to Hamas in Gaza, as well as the ideal gateway for Hamas leader Sinwar to escape to Egypt's Sinai Peninsula -- with the remaining Israeli hostages in tow.

  • For Hamas and Sinwar, the bottom line for is to stay in power to be able to attack Israel "time and again until it is annihilated," as one of its officials, Ghazi Hamad, straightforwardly said.

  • Israel's opposition political leaders, journalists, trade unionists, and many senior security officials all appear to be walking into a trap that Hamas has laid out for them: having Israeli anti-government demonstrators demand new elections to force Netanyahu out and a US puppet -- agreeable to terrorist Palestinian state, Hamas's continued rule in Gaza, and a nuclear-armed Iran -- in.

  • Hamas, remember, never offered to release all the hostages, only a few, alive or dead. Sinwar will undoubtedly try to string out the negotiations as long as he can – refusing to provide hostage names again, and so on. His job will be to keep as many hostages as long as possible, to buy time for Hamas to resupply and regroup.

    (Continue)

The most stupid people in the world

 

 Hamas activists gather in Washington Square Park for a rally following a protest march held in response to an NYPD sweep of an anti-Israel encampment at New York University in Manhattan, May 3, 2024. Photo: Matthew Rodier/Sipa USA via Reuters Connect

In the Gaza Strip, the harsh reality for LGBTQ+ Palestinians under Hamas rule is one of severe persecution and brutality.

Hamas, the Islamist organization that governs Gaza, enforces Sharia law, under which homosexuality is not merely illegal, but punishable by extreme measures — including torture and execution.

This oppression starkly contrasts with the freedoms enjoyed by LGBTQ+ individuals just across the border in Israel, where the queer community is protected by laws, and is fully integrated into society.

Being queer in Gaza and in Palestinian controlled regions is a perilous existence

For LGBTQ+ Palestinians in Gaza, life is a constant peril. Human rights organizations have documented numerous cases where Hamas has executed individuals suspected of being gay or lesbian. These executions are often publicized through videos and photos as a method of  instilling fear and demonstrating the regime’s strict adherence to its interpretation of Sharia law. The intent is clear: to eliminate any form of dissent and maintain a strict moral code as defined by their interpretation of Islamic law.

Hamas’ treatment of LGBTQ+ individuals includes brutal practices such as executions and torture, and the US State Department confirms that both Hamas — and the Palestinian Authority in the West Bank — persecute gay people. Reports of this oppression are distressingly common. Such acts are not only a violation of basic human rights, but also a clear indication of the regime’s intolerance and cruelty towards LGBTQ+ individuals.

A desperate flight to safety — queer Palestinians must get out in order to be “out” 

Faced with such severe repression, scores of LGBTQ+ Palestinians risk their lives annually to  escape to Israel. The journey is fraught with danger. They must evade detection by Hamas and Palestinian Islamic Jihad, navigate the perilous border, and often rely on clandestine networks to seek refuge. The contrast between the two regions is stark: in Israel, LGBTQ+ individuals find  legal protection, social acceptance, and community support that are entirely absent in Gaza.

(Continue

PS1: Hamas has a problem, now. It's not easy to find a five story building to throw homossexuals through the windows.

PS2: There is no more handicaped people that those, being LGTBQ, defend Hamas and other islamic terrorists. They are suicidal, because if Hamas gets them, they will fly from a five story buiding.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Chulos

A forma chulopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de chular], [adjectivo] ou [nome masculino].

chulo
( chu·lo )


adjectivo

1. Reles, rude.

2. Grosseiro, obsceno (ex.: palavra chula).

3. Próprio da ralé.

4. Relativo a chula (dança).

5. [Antigo] Que vive em mancebia. = BARREGÃO


nome masculino

6. [Portugal, Informal] Indivíduo que se aproveita de alguém e vive à sua custa.

7. [Portugal, Informal] Indivíduo que vive à custa das prostitutas ou dos prostitutos que explora. = PROXENETA


"chulo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/chulo.

hulo

A forma chulopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de chular], [adjectivo] ou [nome masculino].

chulo
( chu·lo )


adjectivo

1. Reles, rude.

2. Grosseiro, obsceno (ex.: palavra chula).

3. Próprio da ralé.

4. Relativo a chula (dança).

5. [Antigo] Que vive em mancebia. = BARREGÃO


nome masculino

6. [Portugal, Informal] Indivíduo que se aproveita de alguém e vive à sua custa.

7. [Portugal, Informal] Indivíduo que vive à custa das prostitutas ou dos prostitutos que explora. = PROXENETA


"chulo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/chulo. Dicionário online Priberam:chulo

( chu·lo )
adjectivo
1. Reles, rude.
2. Grosseiro, obsceno (ex.: palavra chula).
3. Próprio da ralé.
4. Relativo a chula (dança).
5. [Antigo] Que vive em mancebia. = BARREGÃO
nome masculino
6. [Portugal, Informal] Indivíduo que se aproveita de alguém e vive à sua custa.
7. [Portugal, Informal] Indivíduo que vive à custa das prostitutas ou dos prostitutos que explora. = PROXENETA
"chulo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/chulo.

----------- 

 Fui hoje à Conservatória do Registo Civil de Alcochete. Cheguei às 7h30, para ter a certeza de que conseguia ser atendido. Era o primeiro da bicha. Quando entrámos, às 9h00 (eu e mais uma dúzia de pessoas) carreguei na janela que dizia "Cartão do Cidadão", no fornecedor de fichas. Abriu uma dezena de janelas. A janela que dizia "Levantamento do Cartão" estava aberta. As restantes, uma dezena, tinham todas uma cruz por cima - o que significava que aquele serviço não estava disponível. Ou seja, às 9h00 da manhã, aquela conservatória só entregava cartões do cidadão. As questões colocadas às duas funcionárias que ali estavam, no atendimento, não foram respondidas de uma forma minimamente simpática. E pensar que são os nossos impostos que pagam estes serviços de qualidade espantosa...

chulo
( chu·lo )


adjectivo

1. Reles, rude.

2. Grosseiro, obsceno (ex.: palavra chula).

3. Próprio da ralé.

4. Relativo a chula (dança).

5. [Antigo] Que vive em mancebia. = BARREGÃO


nome masculino

6. [Portugal, Informal] Indivíduo que se aproveita de alguém e vive à sua custa.

7. [Portugal, Informal] Indivíduo que vive à custa das prostitutas ou dos prostitutos que explora. = PROXENETA


"chulo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/chulo.

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...