Foram muitas as bandeiras de países estrangeiros, na manifestação "Vida Justa". A nacionalidade de uma pessoas mede-se pela bandeira que empunha e não pelo passaporte que lhe permite viajar por toda a Europa. As largas centenas de manifestantes com bandeiras de países estrangeiros não são verdadeiramente portugueses. Só são portugueses de passaporte. Porque têm cá e na Europa um nível de vida melhor do que nos seus miseráveis países.
A propósito, como estará o condutor da Carris, alvo de uma tentativa de assassinato por parte de um jovem negro? As últimas notícias diziam que estava em estado de coma, com os pulmões gravemente afectados devido ao fumo inalado e queimaduras de 1º grau na cabeça, face, ombros e braços.
De certeza que alguns dos manifestantes da "Vida Justa" devem ter andado a queimar autocarros, carros e caixotes de lixo. Dessa cambada que desfilou pelas ruas, ninguém protestou pela tentativa de assassinato do condutor da Carris. Pois. Era branco. Se fosse africano, era diferente, havia logo uma catrefa de idiotas úteis a virem para a rua choramingar e prometer vingança.
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