sexta-feira, 6 de junho de 2025

Pedintes ciganas a andar de carro

 


Alguém se lembra dos "escudos humanos" no Iraque, na década de 90?

 

Antes da chamada Guerra do Golfo, para além dos reféns mantidos contra a sua vontade - passageiros de aviões acidentais que estavam em voos que faziam escala no Iraque - houve também cidadãos ocidentais, em especial europeus, que se ofereceram voluntariamente para servir como "escudos humanos" no final de 1990 e início de 1991, com o objetivo de impedir a ofensiva militar liderada pelos EUA. Eram ativistas pacifistas, militantes anti-guerra, religiosos, e alguns ex-militares ou intelectuais. Vieram sobretudo da Europa Ocidental: Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Irlanda, Suíça, entre outros.

Muitos pertenciam a movimentos como os Verdes, grupos cristãos pacifistas, ou organizações de direitos humanos. A ideia era colocar corpos ocidentais como barreiras simbólicas e físicas em instalações civis e industriais do Iraque (como centrais elétricas, estações de água, hospitais e fábricas). Os "escudos humanos" queriam tornar moral e politicamente difícil para as forças da coligação bombardearem esses locais, com medo de causar mortes de civis estrangeiros.

Com o desencadear da guerra, esses "escudos humanos" acabaram por ser ignorados e andar meio-perdidos, pelas ruas de Bagdade, sem que as autoridades iraquianas se interessassem por eles. Antes do fim da guerra, a maioria regressou aos seus países de origem. Outra iniciativa idêntica foi o chamado Lusitânia Expresso, um navio que transportava activistas da causa timorense. Mal entraram nas águas de Timor, foram interceptados pela marinha indonésia e regressaram a Portugal. Greta Thunberg e a sua Freedom Flotilla são uma edição actualizada desses escudos humanos e do Lusitânia Expresso. O seu resultado será idêntico. 

 

 


quinta-feira, 5 de junho de 2025

Bem-vindos à rua com menos falantes de inglês

 

Residentes revelam o que realmente pensam dos vizinhos... e por que alguns críticos são 'injustos'. As longas filas de pequenas casas geminadas vitorianas são como centenas de outras espalhadas pelas Midlands, pelo Norte e pelas cidades e vilas cujos habitantes impulsionaram o passado industrial da Grã-Bretanha. Mas a Mornington Street, em St Matthew’s, Leicester, pode “gabar-se” de algo que as outras não podem.

De acordo com estatísticas oficiais, é a rua com a menor proporção de falantes de inglês no Reino Unido. Não é exatamente uma surpresa que esse título duvidoso pertença a uma rua em Leicester. Afinal, segundo o Censo de 2021, apenas 57% dos residentes da cidade nasceram em Inglaterra — uma descida em relação aos 65% registados em 2011.

Ao longo das décadas, Leicester tornou-se o destino de eleição para gerações de migrantes bengalis, indianos, paquistaneses, somalis e muitos outros, cada grupo encontrando comunidades já estabelecidas em certas zonas da cidade. O Primeiro-Ministro Sir Keir Starmer provocou desconforto entre muitos deputados do seu próprio partido, o Labour, esta semana, com o seu discurso “Ilha de Estranhos”, comparado por muitos ao infame discurso “Rios de Sangue” de Enoch Powell, proferido em Birmingham em 1968.

Sem dúvida, Starmer tinha em mente zonas como a Mornington Street e os quarteirões ao redor, onde o Censo revelou que 43% dos maiores de 16 anos falam pouco ou nenhum inglês. E embora tenha recusado impor um limite ao número de migrantes que entram no Reino Unido, o primeiro-ministro foi claro quanto à necessidade de que aqueles que chegam se integrem.

Reconhecendo a “contribuição enorme” dos migrantes atualmente, acrescentou: “Quando as pessoas vêm para o nosso país, também devem comprometer-se com a integração, com o aprendizado da nossa língua. E o nosso sistema deve distinguir ativamente entre os que o fazem e os que não o fazem. Acho que isso é justo.”

A nova posição mais rígida de Starmer sobre a imigração recebeu reações mistas de outros políticos. Nigel Farage, líder do Reform UK, provocou-o na Câmara dos Comuns: “Parece que está a aprender bastante connosco” - enquanto Diane Abbott, da ala mais à esquerda, considerou o discurso “vergonhoso”. No entanto, na Mornington Street e nas áreas circundantes, a maioria das pessoas concorda que os migrantes devem ser incentivados a aprender inglês. Esta parte de Leicester é largamente habitada por muçulmanos de origem indiana, principalmente do estado ocidental de Gujarat.

Composta por apenas uma dúzia de ruas e cerca de 2.000 pessoas, esta zona de North Evington alberga duas mesquitas e um templo hindu. A rua Mornington Street, composta por casas geminadas, é a via principal da comunidade, situada a pouco mais de um quilómetro a oeste do centro da cidade. Está no centro de um enclave com 34 distritos, conhecidos como LSOAs, que se estendem por Leicester, onde pelo menos um quinto da população fala pouco ou nenhum inglês.

Muitos dos que não falam inglês são recém-chegados ou familiares idosos que dependem dos membros mais jovens da família para lidar com as complexidades da língua inglesa. Ao passear pelas ruas, onde bandeiras da Palestina e da Índia estão por todo o lado, é fácil imaginar que se está num país estrangeiro. O movimento é intenso no supermercado Islamabad Cash and Carry, mulheres de burca estão por toda a parte e há uma liquidação com 50% de desconto na loja de saris Shaikha.

Em algumas casas, onde até três gerações vivem juntas de forma acolhedora, são os mais jovens que servem de tradutores para os pais e avós, explicou Ruki, funcionária de uma escola primária local. 

(Continua

Quantos agentes das forças de segurança foram agredidos e mortos, desde 2020

 


2023: Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), registaram-se 1.381 feridos entre elementos das forças de segurança, dos quais 13 necessitaram de internamento hospitalar.

2022: Foram contabilizados 1.042 feridos e 1 morte entre polícias em serviço.

2021: O número de feridos foi de 1.024, com 1 óbito registado.

2020: Houve 846 feridos e 3 mortes entre os agentes das forças de segurança. 

Como explicar esta diferença entre judeus e muçulmanos?

 


Até 2024, pelo menos 216 laureados com o Prémio Nobel eram judeus ou descendentes de judeus, representando cerca de 22% de todos os premiados desde 1901, apesar de os judeus constituírem apenas cerca de 0,2% da população mundial.

Em contraste, 16 muçulmanos receberam o Prémio Nobel até 2024, com mais da metade desses prémios atribuídos no século XXI. Os muçulmanos representam 24,3% da população mundial

 

Who are the major owners of properties in London?

 


As of 2024, Hong Kong nationals are the most prominent foreign property owners in London, holding approximately 25,972 homes across the capital. This accounts for 13.7% of all properties owned by foreign nationals in the city, marking a 5.7% increase from the previous year .

Their ownership is particularly concentrated in several boroughs:

    Barking and Dagenham: 31% of foreign-owned homes

    Tower Hamlets: 26%

    Newham: 24%

    Lewisham and Hackney: 23% each

    Greenwich: 22%

    Southwark: 21%

    Islington: 20%

This trend has been significantly influenced by the British National (Overseas) visa scheme introduced in 2021, which has facilitated increased migration and investment from Hong Kong residentes.

Following Hong Kong, the top foreign nationalities owning property in London are:

    Singapore: 15,635 properties (8.2%)

    United States: 12,405 properties (6.5%)

    United Arab Emirates: 11,065 properties (5.8%)

    China: 9,867 properties (5.2%)

Notably, Chinese ownership saw a 12.9% increase year-on-year, the largest among the top 20 foreign nationalities . Additionally, Indian nationals have emerged as significant property owners in London. According to Barratt London, Indians now own more properties in the city than native white Britons. Their investments typically range from £290,000 to £450,000, often focusing on properties intended for both residential use and rental income .

In summary, while Hong Kong nationals currently hold the largest share of foreign-owned properties in London, Indian nationals have become a major force in the city's property market, particularly in the mid-range housing segment

Melbourne, Australia....


 

quarta-feira, 4 de junho de 2025

A ingenuidade do ministro Leitão Amaro em relação aos imigrantes islâmicos

 


O Plano de Ação para as Migrações (...) tinha três pilares: «resolver o volume brutal de processos pendentes», «regular a imigração com controlo de fronteiras e fiscalização no território nacional», e integrar de forma que «funcione e seja humanista para quem queira cumprir as nossas regras e integrar-se na sociedade portuguesa», segundo afirmou Leitão Amaro, ministro da Presidência.
 
O ministro é ingénuo. Os muçulmanos não se querem integrar na nossa sociedade. Querem usufruir do SNS, querem habitação social, querem fugir ao trabalho e viver de subsídios, querem direitos que qualquer cidadão português tem, e querem viver de acordo com a Sharia. Aliás, há um tribunal islâmico a funcionar há mais de 12 anos, na Mesquita de Lisboa. E dezenas, por esse país fora. Na generalidade, há um tribunal islâmico em cada mesquita ou lugar de culto. E esses lugares de culto e mesquitas já são entre 50 e 55, em Portugal, segundo estimativas do imã da Mesquita Central de Lisboa, Xeque David Munir.
 
 Os muçulmanos constroem escolas apenas para eles, como a escola islâmica de Palmela. Porquê? Porque as escolas normais "destroem a fé islâmica", como se escreveu, há alguns anos, numa revista da "Comunidade Islâmica do Sul do Tejo", a Al-Mahdina. Os muçulmanos violam as nossas leis, sistematicamente, batendo nas mulheres - algo que a sua fé autoriza mas a nossa lei criminaliza. 
 
Os muçulmanos querem construir um estado dentro do Estado. Quem o diz é Sir Trevor Phihllips, deputado e ex-presidente da Commission for Racial Equality (Comissão para a Igualdade Racial) e presidente da Equality and Human Rights Commission (Comissão para a Igualdade e Direitos Humanos).  
 
Por toda as cidades da Europa há guetos islâmicos (e não só, os africanos não lhe ficam atrás...), onde os imigrantes de segunda geração se organizam em gangues, dedicados ao tráfico de droga e à criminalidade organizada. Saem dali para assaltar e pilhar, como se viu na festa da vitória do PSG. Têm o hábito de queimar carros, só para se divertirem. Na noite do final do ano de 2024, foram 984 os carros incendiados, a maioria em Paris.
 
Esses guetos islâmicos são bairros onde a polícia só entra com forças especiais. Por cá, o governo e a polícia utilizam eufemismos como "Zonas Urbanas Sensíveis" - que são um total de 239, divididas por cerca de 80 municípios, a maioria com população africana. Muitas mais se desenvolverão, à medida que os cerca de 1,6 milhões de imigrantes indostânicos começarem a "colonizar" outras zonas, por esse país fora, tal como já fazem na rua do Bemformoso e no Martim Moniz, entre outros locais. Vila do Bispo, por exemplo, tem 43,6 % de imigrantes. 
 
Era interessante que o Governo português tivesse a coragem de divulgar a origem/nacionalidade dos 1,6 milhões de imigrantes que Portugal já tem. Dentro de menos de um ano, serão cerca de dois milhões, quando se finalizar a análise de todos os processos pendentes. A seguir a isso, irão aumentar, rondando os cerca de 3 milhões, num espaço de cinco anos (prevê o governo, sem o dizer publicamente...) graças à lei que autoriza a reunião familiar.
 
E teremos então problemas como o Reino Unido tem, em matéria de habitação social: muçulmanos casados com duas ou três mulheres, que identificam como irmãs ou cunhadas, com uma chusma de filhos - dez ou doze - a exigirem casa para todos. 
 
Ainda por cima, temos gente como o dr. Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações, que afirmou, em entrevista à Rádio Renascença que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)"
 
No futuro, ninguém perdoará a António Costa ter obrigado Portugal a ver a sua população a aumentar em 20%, em pouco mais de cinco anos, com a agravante de a maioria desses imigrantes não terem nenhuma intenção de se integrarem na comunidade portuguesa, como os muçulmanos, que são a quase totalidade dos imigrantes indostânicos - imigrantes esses que são a larga maioria do total de 2 milhões cujos processos de legalização estão concluídos ou em vias de o ser.
 
Paulo Reis