O Plano de Ação para as Migrações (...) tinha três pilares: «resolver o volume brutal de processos pendentes», «regular a imigração com controlo de fronteiras e fiscalização no território nacional», e integrar de forma que «funcione e seja humanista para quem queira cumprir as nossas regras e integrar-se na sociedade portuguesa», segundo afirmou Leitão Amaro, ministro da Presidência.
O ministro é ingénuo. Os muçulmanos não se querem integrar na nossa sociedade. Querem usufruir do SNS, querem habitação social, querem fugir ao trabalho e viver de subsídios, querem direitos que qualquer cidadão português tem, e querem viver de acordo com a Sharia. Aliás, há um tribunal islâmico a funcionar há mais de 12 anos, na Mesquita de Lisboa. E dezenas, por esse país fora. Na generalidade, há um tribunal islâmico em cada mesquita ou lugar de culto. E esses lugares de culto e mesquitas já são entre 50 e 55, em Portugal, segundo estimativas do imã da Mesquita Central de Lisboa, Xeque David Munir.
Os muçulmanos constroem escolas apenas para eles, como a escola islâmica de Palmela. Porquê? Porque as escolas normais "destroem a fé islâmica", como se escreveu, há alguns anos, numa revista da "Comunidade Islâmica do Sul do Tejo", a Al-Mahdina. Os muçulmanos violam as nossas leis, sistematicamente, batendo nas mulheres - algo que a sua fé autoriza mas a nossa lei criminaliza.
Os muçulmanos querem construir um estado dentro do Estado. Quem o diz é Sir Trevor Phihllips, deputado e
ex-presidente da Commission for Racial Equality (Comissão para a
Igualdade Racial) e presidente da Equality and Human Rights Commission
(Comissão para a Igualdade e Direitos Humanos).
Por toda as cidades da Europa há guetos islâmicos (e não só, os africanos não lhe ficam atrás...), onde os imigrantes de segunda geração se organizam em gangues, dedicados ao tráfico de droga e à criminalidade organizada. Saem dali para assaltar e pilhar, como se viu na festa da vitória do PSG. Têm o hábito de queimar carros, só para se divertirem. Na noite do final do ano de 2024, foram 984 os carros incendiados, a maioria em Paris.
Esses guetos islâmicos são bairros onde a polícia só entra com forças especiais. Por cá, o governo e a polícia utilizam eufemismos como "Zonas Urbanas Sensíveis" - que são um total de 239, divididas por cerca de 80 municípios, a maioria com população africana. Muitas mais se desenvolverão, à medida que os cerca de 1,6 milhões de imigrantes indostânicos começarem a "colonizar" outras zonas, por esse país fora, tal como já fazem na rua do Bemformoso e no Martim Moniz, entre outros locais. Vila do Bispo, por exemplo, tem 43,6 % de imigrantes.
Era interessante que o Governo português tivesse a coragem de divulgar a origem/nacionalidade dos 1,6 milhões de imigrantes que Portugal já tem. Dentro de menos de um ano, serão cerca de dois milhões, quando se finalizar a análise de todos os processos pendentes. A seguir a isso, irão aumentar, rondando os cerca de 3 milhões, num espaço de cinco anos (prevê o governo, sem o dizer publicamente...) graças à lei que autoriza a reunião familiar.
E teremos então problemas como o Reino Unido tem, em matéria de habitação social: muçulmanos casados com duas ou três mulheres, que identificam como irmãs ou cunhadas, com uma chusma de filhos - dez ou doze - a exigirem casa para todos.
Ainda por cima, temos gente como o dr. Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações, que afirmou, em entrevista à Rádio Renascença que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)".
No futuro, ninguém perdoará a António Costa ter obrigado Portugal a ver a sua população a aumentar em 20%, em pouco mais de cinco anos, com a agravante de a maioria desses imigrantes não terem nenhuma intenção de se integrarem na comunidade portuguesa, como os muçulmanos, que são a quase totalidade dos imigrantes indostânicos - imigrantes esses que são a larga maioria do total de 2 milhões cujos processos de legalização estão concluídos ou em vias de o ser.
Paulo Reis
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