quarta-feira, 25 de junho de 2025

Socialista, pró-Hamas e pró-trans é candidato da esquerda à Câmara de Nova Iorque

 

Zohran Mamdani venceu, na terça-feira, as primárias do Partido Democrata para a presidência da Câmara de Nova Iorque, batendo o ex-governador Andrew Cuomo. Mas quem é este homem e o que defende? Com 33 anos, a vitória de Zohran Mamdani está a causar sensação entre os integrantes e apoiantes do Partido Democrata. Caso seja eleito, poderá tornar-se no primeiro muçulmano a liderar a maior cidade dos Estados Unidos.

Zohran Mamdan identifica-se como muçulmano progressista. Nasceu no Uganda e é filho de pais com ascendência indiana. A família mudou-se para Nova Iorque quando o candidato democrata tinha apenas sete anos. Mamdani, um político local eleito pelo bairro operário de Queens, liderou uma campanha viral nas redes sociais e gerou entusiasmo entre jovens voluntários ao reforçar as suas promessas contra o elevado custo de vida, incluindo autocarros gratuitos, creches e o congelamento das rendas regulamentadas, medidas que planeia financiar através da tributação dos rendimentos mais elevados.

Segundo o jornal New York Post, no caso de ser eleito, Mamdani declarou que pretende gastar 65 milhões de dólares (55,9 milhões de euros) em tratamentos para pessoas transgénero, incluindo menores. Este dinheiro seria atribuído a hospitais públicos, clínicas comunitárias, centros de saúde com qualificações federais, organizações sem fins lucrativos e para outros serviços mais amplos.

Os hospitais privados da cidade deixaram, desde o início do ano, de prestar cuidados a menores transgéneros devido as ameaças da Administração Trump. O candidato também afirmou que vai trabalhar com os procuradores locais para exigir aos privados que atendam menores transgénero. Mamdani quer também criar um novo departamento de segurança pública que custaria cerca de 450 milhões de dólares (387,6 milhões de euros), segundo o jornal norte-americano.

É conhecido pelo seu ativismo pró-Palestina, mas deixou claro que não há espaço para o antissemitismo em Nova Iorque, defendendo um maior financiamento para combater os crimes de ódio. Este político norte-americano recebeu o apoio de figuras da esquerda democrata como Bernie Sanders e a deputada por Nova Iorque Alexandria Ocasio-Cortez.

Durante a campanha, Andrew Cuomo atacou Mamdani pela sua inexperiência e apresentou-se como o único capaz de enfrentar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as suas políticas hostis contra cidades ou estados democratas. No entanto, admitiu já a derrota. "Esta noite, não foi a nossa noite (...). Ele [Zohran Mamdani] ganhou", admitiu o ex-governador do Estado de Nova Iorque Andrew Cuomo diante dos seus apoiantes antes da conclusão da contagem dos votos, segundo a AFP.

(Continua)


Imigrantes indostânicos pedem "Justiça"

 

Centenas de imigrantes manifestaram-se pacificamente, na terça-feira, em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, para pedir segurança e justiça após um comerciante natural do Bangladesh ter sido morto a tiro num assalto, na zona do Feijó, em Almada. O caso ocorreu na noite do passado dia 13 de junho e Mahabub Alam, um imigrante do Bangladesh, de 44 anos, morreu após ter sido atingido por três disparos de arma de fogo.

Um amigo da vítima, Robin, contou à SIC Notícias que o homem foi baleado quando se preparava para fechar a porta da mercearia da qual era proprietário. "Ontem ele também tentou fechar às 21h00 quando três pessoas vieram aqui para tentar entrar na loja. Ele disse que não, já tinha fechado e não podiam entrar na loja. Eles tentaram entrar, ele disse que não. Um deles tirou a pistola e matou-o", contou, na altura.

(Continua)

PS1: Dia sim, dia não, um português é morto, pelas mais diversas razões: assaltos, rixas, bebedeiras, pancadaria em espaços nocturnos, conflitos no mundo da droga, etc. Nenhuma dessas situações suscita fenómenos como esta manifestação de naturais do Bangladesh, depois do assassinato de um dos seus membros. Esta comunidade de estrangeiros está cada vez mais bem organizada, dispondo inclusive de várias associações - a Sadicca Foundation Portugal, a Casa do Bangladesh - para além de espaços de culto espalhados por todo o país.

Está dado o segundo passo, no caminho da organização de uma sociedade dentro da própria sociedade portuguesa, renegando os valores nacionais, quando estes não lhes interessam, apelando a esses mesmos valores, quando lhes dá jeito. O primeiro passo já tinha sido dado quando o conhecido Rana Taslim Uddin, admitiu que Alá poderia destruir a sociedade portuguesa, se esta não tomasse o caminho do Islão, num discurso perante a direção da comunidade do Bangladesh.  

O teor dos cartazes alerta qualquer observador mais atento: "Justiça para Mahub Alam". Nesta simples frase se condensa o caminho desta comunidade para renegar a actuação das autoridades portuguesas. Nesses cartazes exigem algo que já têm, que é igual para todos nós, mas que, como esta manifestação demonstra, lhes permite assumir o papel de falsas vítimas: Justiça. A mensagem transmitida integra a ideia de que não há Justiça para os imigrantes do Bangladesh - ao ponto de eles terem que fazer uma manifestação para pedir essa Justiça que lhes é negada...

Incidentes idênticos, no futuro, serão motivo para que esta comunidade avance num terceiro passo, que será a rejeição aberta das normas e valores da sociedade portuguesa. O facto de já terem "colonizado" zonas específicas da capital lisboeta e mais de dezenas de municípios - onde são já a maioria da população - permite-lhes agir com tranquilidade e segurança no mundo do crime. Sobretudo depois de se aperceberem que as autoridades policias já adoptaram o mesmo tipo de comportamento que os seus homólogos ingleses: fingir de conta que não veem o que se passa, para não serem acusados de racistas, e mascarar essa inacção com o problema da língua.

Nesse terceiro passo, terá início a actuação a sério dos imigrantes do Bangladesh, a partir das suas praças-fortes e "praticando" os seus valores: tráfico de droga, tráfico de mão-de-obra e armas, prostituição e exploração sexual de menores, casamentos forçados e 'assassínios por honra". Nesse mesmo passo, terão a ajuda das forças da esquerda-caviar e de organizações como o SOS Racismo, que estarão a seu lado sempre que houver alguma tentativa das autoridades policiais de intervir ao nível da criminalidade. 

PS2: Aquelas centenas de manifestantes do Bangladesh não trabalham. Só assim se justifica que arranjem tempo, àquela hora, para se irem manifestar diante do Ministério da Administração Interna. E como a própria Lusa diz, estavam presentes quatro mulheres, nenhuma delas do Bangladesh. Este é um dos valores que impera nas zonas "colonizadas" pelos imigrantes indostânicos: mulheres em casa, de tchador ou burca sempre que saírem de casa...

 

 

 

Nascimento de bébés estrangeiros aumenta

 

in Correio da Manhã

Crime and immigration - the reality against left-wing activists

 


terça-feira, 24 de junho de 2025

Crime and immigration in some European countries

 


Germany: In 2022, foreigners (non-German nationals) accounted for about 34% of suspects in criminal cases, while making up around 12-13% of the population.


Sweden: A 2021 report indicated that around 58% of convicted offenders were foreign-born or had foreign backgrounds, despite making up about 20% of the population.


France: Foreigners (non-French nationals) make up around 7% of the population but account for roughly 19% of convicted offenders.


Italy: Non-Italian nationals represent about 9% of the population but account for around 30% of arrests. 

Que solução para a invasão muçulmana dos países ocidentais?

 


Como é que os muçulmanos tomam o poder:

Em vez de exigir mudanças imediatas e radicais, adota-se um processo lento e metódico. Primeiro, estabelecem-se enclaves culturais, depois cresce a influência religiosa e, por fim, a actividade política consolida o poder. (...) 

Que solução para salvar os países ocidentais? 

A solução é clara: interromper a imigração de países que não compartilham os valores ocidentais. Exigir plena integração cultural, não apenas participação económica. Proibir movimentos políticos que procuram substituir um governo secular pela influência religiosa. E, acima de tudo, despertar para a realidade de que a islamização não acontece da noite para o dia — é um processo lento e deliberado.  

Monfalcone: A blueprint for Islamization of Italy

 

Once upon a time, Monfalcone was known for its shipyards, the pride of Italian industry. Today, it is in the news for something else entirely: the creation of Italy’s first all-Islamic political list. This small city in Friuli Venezia Giulia, with a population of 30,000, is now a testing ground for what many fear is the creeping Islamization of Italy. What is happening in Monfalcone is not an isolated event—it is a warning.

The transformation of Monfalcone has been dramatic. Over the past two decades, a massive influx of immigrants, particularly from Bangladesh, has altered the city’s demographic makeup. Nearly 30% of Monfalcone’s residents are foreign-born, and among them, Muslims—mainly Bangladeshis—dominate. Schools tell an even starker story: non-Italian students make up 65% of the total, and 75% of girls in some institutions wear the niqab. This is not mere multiculturalism; this is replacement.

Enter Bou Konate, a Senegalese-born former center-left councilor, now the face of the first Islamic political party in Italy. His movement, which aims to contest the next municipal elections, is a game-changer. No longer content with forming insular communities or exerting economic influence, political power is now the goal. This is the moment where passive migration turns into active conquest—soft, incremental, but unmistakable.

To grasp the significance of this, one must understand the Islamic concept of Hijra. Historically, it refers to Muhammad’s migration from Mecca to Medina, a pivotal moment in Islamic history when a minority group seeking refuge eventually gained dominance. In modern political Islam, Hijra has been reinterpreted as a strategic migration: Muslims move to non-Muslim lands not just to assimilate, but to expand their religious and political influence. Monfalcone is now at the crossroads of this historical dynamic. What starts as a community in search of a better life can turn into a parallel society, one that resists integration and eventually seeks dominance.

Of course, critics will argue that fears of Islamization are exaggerated. They will say that these immigrants are merely seeking work, a future, stability. But the demographic reality suggests otherwise. When a group grows in size and confidence, it starts demanding changes to the host society rather than adapting to it. It starts forming its own institutions, seeking separate rights, and ultimately, political power. The creation of an all-Islamic political party is a textbook example of this process in action.

One cannot discuss the political aspect of Islam without touching on Taqiyya, a concept often dismissed by Western liberals as a fringe idea. Taqiyya refers to the Islamic practice of concealing one’s true beliefs when under threat. But in a broader strategic sense, it can mean something else: a gradual, tactical approach to power. Rather than demanding immediate, radical change, a slow, methodical process is adopted. First, cultural enclaves are established, then religious influence grows, and finally, political engagement solidifies power. What we are witnessing in Monfalcone is the early stage of this final phase.

Predictably, this development has triggered national debate. Former mayor Anna Maria Cisint, now an MEP for the League Party, has been vocal in her warnings. She sees the creation of an Islamic political list as the logical consequence of unchecked immigration and the failure of integration policies. Cisint argues that Monfalcone is a test case for what will happen elsewhere in Italy if no action is taken. Other critics have pointed to the experience of cities in France, Belgium, and Sweden, where large Muslim populations have led to parallel societies, increased radicalization, and political Islam making inroads into governance.

The Left, as expected, is either silent or complicit. The same forces that cheered mass immigration are now making excuses for the cultural and political shifts it has triggered. They claim that an Islamic party is merely an expression of democracy, as if democracy were a suicide pact requiring Western nations to facilitate their own cultural dissolution. They insist that concerns over Islamization are rooted in xenophobia rather than a legitimate desire to preserve national identity. But one does not need to be xenophobic to recognize an existential threat. 

(Continue

 

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...