Centenas de imigrantes manifestaram-se pacificamente, na terça-feira, em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, para pedir segurança e justiça após um comerciante natural do Bangladesh ter sido morto a tiro num assalto, na zona do Feijó, em Almada. O caso ocorreu na noite do passado dia 13 de junho e Mahabub Alam, um imigrante do Bangladesh, de 44 anos, morreu após ter sido atingido por três disparos de arma de fogo.
Um amigo da vítima, Robin, contou à SIC Notícias que o homem foi baleado quando se preparava para fechar a porta da mercearia da qual era proprietário. "Ontem ele também tentou fechar às 21h00 quando três pessoas vieram aqui para tentar entrar na loja. Ele disse que não, já tinha fechado e não podiam entrar na loja. Eles tentaram entrar, ele disse que não. Um deles tirou a pistola e matou-o", contou, na altura.
(Continua)
PS1: Dia sim, dia não, um português é morto, pelas mais diversas razões: assaltos, rixas, bebedeiras, pancadaria em espaços nocturnos, conflitos no mundo da droga, etc. Nenhuma dessas situações suscita fenómenos como esta manifestação de naturais do Bangladesh, depois do assassinato de um dos seus membros. Esta comunidade de estrangeiros está cada vez mais bem organizada, dispondo inclusive de várias associações - a Sadicca Foundation Portugal, a Casa do Bangladesh - para além de espaços de culto espalhados por todo o país.
Está dado o segundo passo, no caminho da organização de uma sociedade dentro da própria sociedade portuguesa, renegando os valores nacionais, quando estes não lhes interessam, apelando a esses mesmos valores, quando lhes dá jeito. O primeiro passo já tinha sido dado quando o conhecido Rana Taslim Uddin, admitiu que Alá poderia destruir a sociedade portuguesa, se esta não tomasse o caminho do Islão, num discurso perante a direção da comunidade do Bangladesh.
O teor dos cartazes alerta qualquer observador mais atento: "Justiça para Mahub Alam". Nesta simples frase se condensa o caminho desta comunidade para renegar a actuação das autoridades portuguesas. Nesses cartazes exigem algo que já têm, que é igual para todos nós, mas que, como esta manifestação demonstra, lhes permite assumir o papel de falsas vítimas: Justiça. A mensagem transmitida integra a ideia de que não há Justiça para os imigrantes do Bangladesh - ao ponto de eles terem que fazer uma manifestação para pedir essa Justiça que lhes é negada...
Incidentes idênticos, no futuro, serão motivo para que esta comunidade avance num terceiro passo, que será a rejeição aberta das normas e valores da sociedade portuguesa. O facto de já terem "colonizado" zonas específicas da capital lisboeta e mais de dezenas de municípios - onde são já a maioria da população - permite-lhes agir com tranquilidade e segurança no mundo do crime. Sobretudo depois de se aperceberem que as autoridades policias já adoptaram o mesmo tipo de comportamento que os seus homólogos ingleses: fingir de conta que não veem o que se passa, para não serem acusados de racistas, e mascarar essa inacção com o problema da língua.
Nesse terceiro passo, terá início a actuação a sério dos imigrantes do Bangladesh, a partir das suas praças-fortes e "praticando" os seus valores: tráfico de droga, tráfico de mão-de-obra e armas, prostituição e exploração sexual de menores, casamentos forçados e 'assassínios por honra". Nesse mesmo passo, terão a ajuda das forças da esquerda-caviar e de organizações como o SOS Racismo, que estarão a seu lado sempre que houver alguma tentativa das autoridades policiais de intervir ao nível da criminalidade.
PS2: Aquelas centenas de manifestantes do Bangladesh não trabalham. Só assim se justifica que arranjem tempo, àquela hora, para se irem manifestar diante do Ministério da Administração Interna. E como a própria Lusa diz, estavam presentes quatro mulheres, nenhuma delas do Bangladesh. Este é um dos valores que impera nas zonas "colonizadas" pelos imigrantes indostânicos: mulheres em casa, de tchador ou burca sempre que saírem de casa...

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