quarta-feira, 2 de julho de 2025

Amazon Warehouses Now Employ 1 Million Robots - and 1,5 million humans

 


With more than one million robots at its warehouses, Amazon’s global workforce of 1.56 million people is on the verge of being outnumbered by the machines, The Wall Street Journal reports. The e-commerce giant, a bellwether for companies automating work, is planning to ramp up its use of robots further once they are equipped with artificial intelligence, which will enable them to respond to verbal commands.

In conjunction with this, Amazon is also equipping its warehouses with AI and connecting the robots with order-fulfillment processes, according to Chief Executive Officer Andy Jassy. The aim, Jassy said, is “to improve inventory placement, demand forecasting, and robot efficiency.”

Although Amazon is deploying more robots, maintains Amazon Robotics Chief Technologist Tye Brady, Amazon will continue to need workers. The robots are merely meant to help Amazon manage heavy staff turnover, reduce menial tasks, and make workers’ jobs easier — not to replace people, Brady said.

However, Jassy himself, in a June 17 company memo to employees as reported by CNBC, said the robots and generative AI “will reduce our total corporate workforce as we get efficiency gains from using AI extensively across the company,” The robots have created a new “management” position at Amazon for 700,000 workers: overseeing the robots.

Jassy seemed to reference this new job in his memo, saying that while Amazon “will need fewer people doing some of the jobs that are being done today,” Amazon will need “more people doing other types of jobs.” Neisha Cruz, one of the Amazon workers who holds a robot manager position at an Amazon warehouse in Windsor, Conn., said the job pays 2.5 times what she was earning when she joined Amazon.

Amazon’s real goal is to drastically reduce its workforce, maintains Sheheryar Kaoosji, executive director at Warehouse Worker Resource Center, a nonprofit that advocates on behalf of warehouse workers.

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Austrália cancelou o visto de Kanye West por causa de uma de suas músicas, "Heil Hitler"

 


A Austrália cancelou o visto de Kanye West (também conhecido como Ye) por causa de uma de suas músicas recentes, "Heil Hitler", que promove o Nazismo.

O Ministro da Imigração australiano, Tony Burke, confirmou que o visto de Ye foi cancelado após a avaliação de seus oficiais. Burke declarou que a Austrália não precisa "importar fanatismo" e que, embora Ye tivesse um visto de "nível mais baixo" (não para concertos), as autoridades consideraram que a promoção do Nazismo na música era inaceitável.

É importante notar que Kanye West tem um histórico de comentários antissemitas, mas o lançamento da música "Heil Hitler" parece ter sido o fator decisivo para a revogação do visto. Ye é casado com a australiana Bianca Censori e tem família na Austrália, sendo um visitante frequente do país.

PS: Ainda ninguém lhe explicou o que Hitler fez aos negros que apanhou, quando conquistou a Europa? 

A reportagem do "Público" sobre o Tribunal Islâmico da Mesquita de Lisboa

 

 

A sala da Mesquita Central de Lisboa está fria e quase vazia. Não já juízes nem advogados, mas aqui costumam reunir-se "sábios" que deliberam, sobre questões familiares ou sociais, como se estivessem num tribunal. A sua lei não é civil, mas islâmica - a Sharia.É nesta sala que nos recebe um afável e sorridente Xeque David Munir. Tentando dissipar dúvidas e medos, o imã (guia religioso) fala pausadamente enquanto acalma o seu telemóvel, que não pára de tocar. Começa logo por clarificar que a exigência de a mulher "ser submissa" ao homem "não passa de uma metáfora".
"O que é ser submissa? É o homem dizer "levanta-te!" e ela levantar-se? Ou ele dizer "senta-te!" e ela sentar-se? Isso não é submissão, é ser escrava. Não tem nada a ver com a Sharia", frisa David Munir. "O facto de em algumas sociedades a mulher ainda ser considerada inferior, não tem nada a ver com a Sharia, mas com a tradição e a cultura" dos países.

Do mesmo modo, o facto de haver maridos que proíbem as mulheres de exercerem profissões é incompreensível para o Xeque. "Já tivemos de decidir num caso em que uma jovem licenciada que queria ter o seu emprego e o marido, por ciúmes ou machismo, não autorizava, mas conseguimos que ele mudasse de ideias."
David Munir admite, todavia, que se os homens "ganharem o suficiente, as mulheres podem - se consentirem - ficar em casa a tratar da família", porque o sustento não é obrigação delas. Outra recomendação que ele faz às mulheres é que "não gastem mais do que os maridos ganham", se elas não contribuírem para as despesas.
É também com a "necessidade de o homem sustentar a família" que David Munir justifica a norma da Sharia de que o homem "tem direito ao dobro da herança" se um parente morrer, "porque ele é obrigado a ajudar, e a mulher não". No entanto, quando se trata de partilhas, ressalva, "cabe à família decidir se quer um acordo segundo a lei islâmica ou os tribunais civis". Também pode haver testamentos com cláusulas específicas que não sigam o que a Sharia determina, adianta.

O poder do divórcio

Quanto a separações, o Xeque lembra-se de um caso em que um membro da comunidade se mostrava tão renitente em conceder o divórcio à mulher que os teólogos tiveram de tomar uma decisão "segundo a Sharia". O casamento era apenas religioso e a deliberação foi "a favor da esposa, que tinha o direito de refazer a sua vida, mesmo que o marido não aceitasse".
Uma interpretação rígida da Sharia dá ao homem o direito unilateral de se divorciar, sem causa (basta dizer três vezes, no decurso de três meses, "eu divorcio-me de ti"), enquanto a mulher tem de alegar "razões fortes", como infertilidade, distúrbios mentais, doenças contagiosas ou não apoio financeiro por parte do marido para que o seu pedido seja aceite. Esta não é interpretação do Xeque de Lisboa, que esclarece: "De acordo com a Sharia, a mulher pode pedir o divórcio sem nenhuma razão acima mencionada - chama-se Khula."
David Munir clarifica ainda o que até alguns muçulmanos desconhecem: que antes de um contrato de casamento, a mulher pode exigir "o poder do divórcio". Assim sendo, "é ela quem dá e é ele quem pede". A ignorância leva a que os pais dos noivos às vezes recusem esta opção, porque questionam a validade da sua existência.

O imã aconselha "muita prudência" aos maridos que, num assomo de fúria, renegam as esposas três vezes (em três períodos), porque, uma vez declarado o divórcio, mesmo que depois se arrependam, terão de esperar que a sua mulher volte a casar-se com outro e se separe deste para voltar a unir-se a ela.
Os teólogos em Portugal, acrescenta o Xeque, aconselham sempre a que o casamento religioso islâmico (ainda não contemplado na lei portuguesa) seja em simultâneo com o civil. Obter a documentação necessária é, contudo, um processo moroso (sobretudo quando se é imigrante ilegal), e as pessoas vêm à mesquita "porque querem regularizar a sua situação familiar para não viverem em pecado".
Uma coisa é certa, embora alguns orientadores religiosos digam que o islão permite aos rapazes e raparigas casarem assim que cheguem à puberdade, 14-15 anos, na comunidade islâmica portuguesa - criada há precisamente 40 anos e agora com 40 mil membros - segue-se à risca a lei que exige autorização dos pais para quem quiser casar antes dos 18. "Não queremos que nos acusem de casar menores nas mesquitas", defende-se o Xeque.
"A Sharia não é uma lei bárbara e ultrapassada como alguns pensam. Trata todos como iguais. Não nos interessa agradar aos homens ou às mulheres, mas apenas fazer o que é justo de acordo com a lei", enfatiza o Xeque. Em situações de separação de um casal, "damos até três meses para ambos pensarem. Tentamos sempre obter o consentimento mútuo, mas quando não há essa possibilidade, o que ficou decidido está decidido. Se uma das partes não gostou, paciência."

Mas, perguntamos nós, e quando há violência doméstica, a mulher terá de suportar os abusos do marido até os teólogos concluírem que a solução é o divórcio? Responde David Munir: "O marido tem de sair de casa e ela fica. Se já não houver convivência pacífica, ele vai para a rua. E isto é Sharia! Ela não tem de suportar um marido violento."

Bater ou repreender?

O Xeque admite que no Corão se diz que "quando uma mulher é desobediente", o marido "pode repreendê-la", embora teólogos misóginos, com uma interpretação mais radical, considerem "ser legítimo bater depois de admoestar".
David Munir frisa: "O Profeta [Maomé] nunca levantou a mão a nenhuma das suas esposas, e até chamou a atenção de vários maridos para que não batessem nas suas mulheres. Se vivemos numa sociedade onde é comum os homens baterem nas mulheres, não podemos dizer que isso é islâmico. É usar o islão erradamente. Eu defendo que não se deve bater, que não se deve levantar a mão. E, se por acaso, numa disputa, numa azeda troca de palavras, o homem for violento, que de imediato peça desculpas. Mas se persistir, e a mulher já não o conseguir aturar, ela tem o direito de pedir o divórcio, e o divórcio ser-lhe-á dado. Se ela se justificar, com provas, ele será obrigado a divorciar-se."
O imã reconhece que algumas mulheres preferem sofrer em silêncio do que denunciar os maus tratos a que são sujeitas pelos maridos. "Para a comunidade, estes são uns santos, pessoas exemplares, e elas temem não ser levadas a sério." O que faz o Xeque? "Eu tento encorajar as mulheres a pedirem ajuda a instituições que as protejam, a si e aos seus filhos, ou que me deixem falar directamente" com os abusadores.

Tutela dos filhos

Já aconteceu a David Munir ser, "surpreendentemente", chamado pela Comissão de Protecção de Menores, "porque envolveu até a polícia", para dar o seu parecer numa disputa de tutela de filhos por um casal.
Nestas situações, ele aconselha de acordo com a Sharia, mas a palavra final cabe aos tribunais civis - aliás, faz questão de sublinhar que todos os casamentos litigiosos são encaminhados por si e pelos seus colegas imãs para as instâncias do Estado. Eles só tratam de separações amigáveis, e assevera que nunca tiveram de decidir sobre quem tinha direito à custódia das crianças.
Se ele tivesse de o fazer, não tem dúvidas de que avaliaria "o que seria melhor" para os filhos. "Há pessoas que dizem que os filhos, após um divórcio, pertencem ao pai, mas não é bem assim", explica. "Se a criança for menor, nos primeiros dois anos, fica com a mãe por causa do aleitamento."
"O que a natureza nos diz é que a criança precisa mais da mãe. O pai é obrigado a dar o sustento. A criança só tem de ficar com o pai se a mãe não tiver condições, físicas, mentais ou financeiras, de a criar. Há teólogos que defendem uma tutela conjunta. Até agora, nunca fomos solicitados a decidir em termos de tutela, mas houve casos em que a questão se colocou, por exemplo, se um pai que passa o tempo fora de casa está em condições de manter os filhos."
Casos mais comuns que são submetidos à apreciação dos teólogos são os relacionados com dívidas. "Alguém vem à comunidade e queixa-se: "Aquele fulano, que vocês conhecem, deve-me dinheiro e não me paga." Então, chamamos a pessoa acusada, conversamos com ela, vemos como foi feito o contrato de empréstimo, se foi verbal ou por escrito, se passou ou não pelo notário, e as pessoas envolvidas acabam por aceitar as nossas decisões. É que o devedor, se não pagar, está a desrespeitar a sua crença, e fica numa situação desconfortável perante a comunidade."

Conselhos sobre poligamia

Nota final: no site myciw.org (Comunidade Islâmica da Web), uma senhora apenas identificada como Patrícia pergunta: "Sou cristã e busco respostas sobre casamento muçulmano - direitos e deveres. Meu marido deseja converter-se em muçulmano. Uma das principais razões é o facto de desejar ter outra mulher, por sua vez muçulmana, que conhece há pouco tempo. Acontece que amo o meu marido e desejo a sua felicidade mas seu comportamento mudou comigo. Pretende que eu abdique do nosso quarto para estar com ela. Pretende que eu continue a trabalhar, enquanto ela fica em casa à espera dele. Até falou em arranjar empregada para ela não fazer nada em casa. Amo o meu marido mas sinto seu coração injusto. E se meu marido deseja ser muçulmano, eu só desejo conhecer a lei muçulmana para saber se ele está sendo correcto comigo ou não. Dentro de 15 dias essa mulher muçulmana chega a nossa casa."
O Xeque Munir vai lendo em voz alta a mensagem à sua frente, linha a linha, e começa a dar respostas, sabendo que a poligamia é permitida pelo islão mas proibida em Portugal (e também em países muçulmanos de regimes laicos como a Tunísia e a Turquia).
"Se o homem for muçulmano, para casar com outra não pode dar a esta o quarto da primeira mulher", sentencia. "Já está a começar mal. Isto não é Sharia. Se uma das mulheres trabalhar, a outra tem de trabalhar. Isto é Sharia. Se ele arranjar empregada para uma, tem de arranjar para outra. Se ele já está a ser injusto, então não justifica ter outra mulher, porque vai manter a injustiça. O Alcorão diz: "Se tiver receio de não ser justo [com as suas mulheres, que podem ser quatro], fique só com uma."
"Eu aconselharia esta senhora [Patrícia] a divorciar-se do marido, para ele casar com a outra. Vai custar, porque ela diz que gosta dele, mas é melhor ela sofrer durante seis meses ou um ano do que viver em permanente instabilidade." 

in jornal "Público" (1988)

Uma "notícia" do TECAHOMINUTO que, afinal "se trata apenas de especulação" - diz o mesmo TECHAOMINUTO...

 


"Microsoft terá perdido até 400 milhões de utilizadores do Windows. Com base nos números partilhados pela empresa em 2022 e numa recente publicação de blogue, especula-se que haja hoje em dia menos pessoas a usar o sistema operativo Windows da Microsoft. Uma publicação partilhada pela Microsoft no seu blogue oficial está a ser usada como confirmação de que o Windows terá perdido até 400 milhões de utilizadores desde 2022 - a última ocasião em que a empresa partilhou números de utilização do sistema operativo. Como conta o site ZDNet, em 2022 a Microsoft afirmou que o Windows era usado em cerca de 1,4 mil milhões de dispositivos mas, na mais recente publicação de blogue, a tecnológica de Redmond diz que o sistema operativo é usado em “mais de mil milhões” de dispositivos", refere a "notícia" assinada por Miguel Patinha Dias.

"O facto de a Microsoft não indicar o número específico e optar por uma abordagem mais vaga está a ser visto como um sinal de que o Windows tem hoje em dia menos utilizadores do que em 2022. Serve recordar que, no começo da pandemia de Covid-19, o segmento de computadores pessoais desfrutou de um ‘pico’ de vendas como resultado de mais pessoas terem começado a trabalhar a partir de casa. Entretanto, com o retomar do modelo de trabalho presencial, é possível que as pessoas que compraram um computador entre 2020 e 2022 tenham decidido não atualizar os seus equipamentos e, desta forma, estarmos a verificar esta (aparente) queda de dispositivos com Windows instalado", acrescenta a "notícia".

Como conta o site TechRadar, a Microsoft tentou impulsionar a venda de computadores em 2024 criando uma nova categoria de equipamentos equipada com ferramentas de Inteligência Artificial à qual chamou Copilot+ PC. No entanto, esta iniciativa não parece ter resultado num aumento de vendas, especulando que a Microsoft faria por o tornar claro se essa fosse a situação atual. Sublinhar no entanto que estas considerações sobre o número de dispositivos em que o Windows está instalado se trata apenas de especulação, pelo que teremos de aguardar que a Microsoft partilhe números específicos numa próxima apresentação de resultados financeiros da empresa." conclui a "notícia/especulação" 

terça-feira, 1 de julho de 2025

Amazon Is on the Cusp of Using More Robots Than Humans in Its Warehouses

 


The automation of Amazon.com facilities is approaching a new milestone: There will soon be as many robots as humans. The e-commerce giant, which has spent years automating tasks previously done by humans in its facilities, has deployed more than one million robots in those workplaces, Amazon said. That is the most it has ever had and near the count of human workers at the facilities.

Company warehouses buzz with metallic arms plucking items from shelves and wheeled droids that motor around the floors ferrying the goods for packaging. In other corners, automated systems help sort the items, which other robots assist in packaging for shipment. One of Amazon’s newer robots, called Vulcan, has a sense of touch that enables it to pick items from numerous shelves. Amazon has taken recent steps to connect its robots to its order-fulfillment processes, so the machines can work in tandem with each other and with humans. 

“They’re one step closer to that realization of the full integration of robotics,” said Rueben Scriven, research manager at Interact Analysis, a robotics consulting firm. Now some 75% of Amazon’s global deliveries are assisted in some way by robotics, the company said. The growing automation has helped Amazon improve productivity, while easing pressure on the company to solve problems such as heavy staff turnover at its fulfillment centers.


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"Transparência" de Montenegro volta a ser questionada

 


A Entidade da Transparência informou que o primeiro-ministro submeteu pedidos de oposição à consulta pública das suas declarações de rendimentos. Contudo, Montenegro esclarece que só se opôs à divulgação de elementos relacionados com os clientes da Spinumviva e critica as notícias. A "transparência" de Luís Montenegro voltou a ser tema, depois de a Entidade para a Transparência (EpT) confirmar que o primeiro-ministro submeteu pedidos de oposição à consulta pública das suas declarações de rendimentos, que está suspensa até uma decisão final do Tribunal Constitucional (TC). 

Segundo o gabinete do chefe de Governo, este pedido incide apenas em "alguns elementos" que integram o recurso interposto no TC, especificamente relacionados com os clientes da Spinumviva. Estes pedidos do primeiro-ministro foram noticiados pelo Correio da Manhã e confirmados hoje à Lusa pela Entidade da Transparência, que explica que o teor destes requerimentos se encontra sob sigilo, confirmando apenas os pedidos de oposição à consulta pública por parte do primeiro-ministro e que estes requerimentos e o acesso às declarações de Luís Montenegro estão dependentes de apreciação pelo TC, não adiantando qualquer data para a resolução do processo.

"A decisão de alguns dos pedidos de oposição às declarações únicas apresentados pelo senhor primeiro-ministro está dependente da apreciação, pelo Tribunal Constitucional, da ação de impugnação das deliberações da Entidade para a Transparência, a qual possui, nos termos do n.º 3 do artigo 111.º da Lei de Organização, Funcionamento e Processo do Tribunal Constitucional, efeitos suspensivos", lê-se na resposta.

A Entidade para a Transparência esclarece ainda que a legislação que regula o exercício de funções de cargos políticos prevê este tipo de pedidos nomeadamente quando está em causa o "interesse de terceiros ou a salvaguarda da reserva da vida privada" e que até uma decisão final "o acesso aos elementos sobre os quais recaiu a oposição e a sua eventual publicitação ficam suspensos".

Neste momento, acrescenta a Transparência, as declarações que estão pendentes de uma decisão estão identificadas com um cadeado na área de acesso público da plataforma eletrónica da Entidade para a Transparência acompanhadas da mensagem: "Foi solicitado um pedido de oposição à consulta pública por parte do titular que, de momento, está em análise por parte da EpT. Por este motivo, a declaração não poderá ser consultada".

(Notícias ao Minuto) 

How did 1,6 million immigrants managed to get a home?

 


In 2020 Portugal had a total of 666,374 foreign residents. The number of foreign citizen residents rose to 782,000 in 2022, representing an 11.9% increase from 2021, suggesting a figure around 700,000 foreign residents in 2021. In 2022 the number of foreign citizen residents reached an unprecedented 782,000, representing 7.5% of the total resident population. In 2023 the number of foreign citizens with a Residence Permit surpassed 1 million, reaching 1,044,606. 

 
This was a 33.6% increase from 2022. In 2024 government data indicate that the number of foreign residents could reach 1.5 million to 1.6 million once all data from residency requests is analyzed. This represents around 15% of the country's total population, with a large percentage from India, Bangladesh and Nepal. For a total of 1.6 million immigrants, with a rate of 20 immigrants sharing a home, it would be necessary to have 80,000 homes. With an average number of 10 immigrants for a home, ir would be necessary to have 160 thousand homes. 

House prices have more than doubled in the last ten years, while average incomes have only grown by about 33%. This creates a huge affordability gap for many Portuguese families, especially the middle class and young people. More than half of Portuguese workers earn less than €1000 per month.

Eurostat data from 2021 reported that 56.4% of young Portuguese people aged 25 to 34 lived at home with their parents.

with "Gemini" 

 

Crime and foreigners in Germany (2023/2024)

 



Official German statistics for 2023 show an increase in overall crime (5.5% more crimes) and suspects (7.3% rise).
Foreigners constituted 41% of suspects (an increase of 17.8%), and asylum seekers (excluding Ukrainian refugees) made up 18% of offenders.
Violent crimes reached a 15-year high, with increases in robberies and knife crimes. Knife crimes nearly tripled between 2020 and 2023.
Statistics from North Rhine-Westphalia showed high percentages of foreigners involved in pickpocketing (80.1%), shoplifting (47.6%), burglaries        
(47.3%), homicide suspects (41.6%), and suspects in violent sex crimes (37.1%). An internal of the German police study indicated that asylum-seekers (making up 2.5% of the population) were suspects in 13.1% of sexual assault cases in 2021. In 2023, 47.5% of suspects in gang-rapes were foreigners.


With "Gemini"


Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...