sábado, 27 de setembro de 2025

Tentativa de violação de um africano a uma mulher irlandesa


 

A inevitável decadência da Suécia

 


Paris (or Africa..???) in 2025


 

A cobardia, o anonimato e a sua definição (I)

 


"A coragem termina onde o teclado começa; o cobarde nunca assina a sua opinião." 

  

As US military leaders prepare for Virginia meeting, agenda comes into focus

 


WASHINGTON, Sept 26 (Reuters) - U.S. military leaders deployed around the world have started to prepare to travel to Virginia for a meeting with Defense Secretary Pete Hegseth next week, which some officials on Friday billed as a gathering focused on the "warrior ethos."
Hegseth has summoned U.S. generals and admirals from around the world to a meeting in Quantico, Virginia, on Tuesday, a rare gathering of the country's military leadership in one location.
 
While two U.S. officials, speaking on the condition of anonymity, said the event would focus on Hegseth's discussing the need to adhere to a "warrior ethos" throughout the military, others said the roughly one-hour-long event could touch on other areas.
A third official said that given how many senior officials would be in one location, it was likely that substantive issues, like the administration's new national defense strategy and the expected shrinking of the senior-most ranks in the military, could be discussed-- even if they were not officially on the agenda.
"I wouldn't be surprised if there was some surprise during the event," the official said. "We are not letting our guard down."
 
Officials told Reuters that the event is expected to take place at the Marine Corps University in Quantico, Virginia. Some of the senior-most officials, who are provided U.S. military aircraft for official travel, are expected to fly into Joint Base Andrews in Maryland.
The U.S. has troops around the world, including in distant locations like South Korea, Japan and across the Middle East-- which are commanded by two-, three- and four-star generals and admirals.
In almost every public speech he gives, Hegseth talks about the "warrior ethos" and the need for the U.S. military to have a warrior mentality.
Earlier this month, President Donald Trump signed an executive order to rename the Department of Defense as the "Department of War," reverting to a title it held until after World War Two when officials sought to emphasize the Pentagon's role in preventing conflict.
 
Hegseth, a former Fox News host, has moved with stunning speed to reshape the department, firing top generals and admirals as he seeks to implement Trump's national security agenda and root out diversity initiatives he calls discriminatory.
 

Avisem a Mortágua! Ela ainda está tempo de voltar atrás (nem que seja a nado)

 

 

Temos que admitir que a Mariana Mortágua é um mulher corajosa. Em abril de 2023, assumiu, na SIC Notícias, a sua homossexualidade, a propósito de algo a que se referiu como constituindo "perseguição política" à sua pessoa, nomeadamente por via dos processos movidos contra si por Marco Galinha e "um destacado membro do Chega", afirmando que essa mesma perseguição acontecia por ser "mulher, de esquerda, lésbica, filha de um resistente antifascista (...) e, aparentemente por [ter] o dom de incomodar algumas pessoas com muito poder". Casou-se civilmente com a autarca do Bloco de Esquerda, Joana Mourisca, no dia 12 de junho de 2024, na Conservatória de Lisboa.

Será que ninguém avisou Mariana Mortágua que desembarcar em Gaza é um risco de vida? A Pena de Morte é criminalizada pelo Hamas. A homossexualidade é severamente criminalizada e não é tolerada sob o regime do Hamas. Mariana Mortágua arrisca-se a ser lapidada ou atirada de cimo de um edifício com, pelo menos, cinco andares. Em setembro de 2023, duas mulheres lésbicas, Zahra Sedighi-Hamadani e Elham Choubdar, foram condenadas à morte no Irão, acusadas de "corrupção na terra" e tráfico de pessoas. 

A lapidação é aplicada principalmente em jurisdições que interpretam a Sharia de forma estrita, como Irã, Arábia Saudita, partes da Nigéria e Afeganistão sob o controlo do Talibã. Em alguns destes locais, a tortura ou a coerção são usadas para forçar confissões, contornando os requisitos estritos de prova da lei clássica.

 A lapidação é a punição estabelecida para o homem ou a mulher casada que cometem adultério. A maioria das vítimas de lapidação são mulheres; no Irão, 7 em cada dez pessoas condenadas a apedrejamento são mulheres, segundo a Amnistia Internacional. A lapidação é chamada de rajm (Arabic: رجم) na literatura islâmica, e é praticada nos Emirados Árabes Unidos, Irão, Qatar, Mauritânia, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Iémen, Nigéria (norte), Afeganistão, e algumas zonas do Paquistão. Em alguns países, como por exemplo o Afeganistão e o Iraque, o apedrejamento foi declarado ilegal pelos Governos, sendo porém praticado extra-judicialmente. Por vezes, a sentença não é levada a cabo, devido ao clamor internacional.

O governo do Irão nega que haja lapidações no país, considerando as alegações como propaganda ocidental; contudo, elas existem. De acordo com a lei iraniana, um prisioneiro masculino deve ser enterrado numa cova até á cintura, mas uma mulher é enterrada até ao peito. O artigo 119 do Código penal especifica que as pedras usadas não devem ser tão grandes que possam provocar a morte imediata, nem tão pequenas que não se possam considerar pedras. O objectivo é causar uma morte lenta e dolorosa. Sakineh Mohammadi Ashtiani uma mulher iraniana, foi acusada em 2005 de adultério e tentativa de assassinato e condenada à morte por lapidação. Sua sentença foi comutada e ela foi libertada em 2014 após nove anos no corredor da morte. Soraya Manutchehri foi lapidada em 1982, em Kuhpayeh, sob acusação de adultério.

Na maioria das jurisdições que criminalizam a homossexualidade, o sexo lésbico (Sihāq) tem uma punição legal muito menos severa do que o sexo gay masculino ou o adultério. Na maioria dos códigos penais que aplicam a Sharia, a punição para o sexo lésbico é tipicamente açoitamento (chicotadas) ou prisão, e não a pena de morte por lapidação. Lapidação por Lesbianismo: As organizações de direitos humanos, que monitorizam de perto as execuções, não reportaram a lapidação como o método de execução ou a acusação como sendo especificamente o lesbianismo. O foco da pena capital por crimes homossexuais está quase sempre nas relações sexuais entre homens.

É importante salientar que, embora a lapidação não seja a pena padrão para o sexo lésbico, as mulheres lésbicas e bissexuais em países de Sharia estrita enfrentam extrema perseguição, violência e até a pena de morte sob acusações relacionadas, como:

Assassinato (crimes de honra por serem descobertas).
Promover o Vício ou Imoralidade.
Outras acusações políticas ou relacionadas com a moral pública que podem levar à pena capital.

Em resumo, o risco legal e prático de lapidação para mulheres lésbicas é extremamente baixo ou inexistente no código penal, sendo a punição normalmente reservada para o adultério ou outros crimes. No entanto, o risco de morte violenta devido à sua orientação sexual é real, mas através de outros métodos de perseguição e execução.

Com "Gemini" e "Wikipedia" 

 

 

 

 

Flotilha ao fundo? O Conflito na Flotilha Global Sumud (GSF)

 


O incidente com o coordenador tunisiano Khaled Boujemâa e o ativista LGBTQ+ Saif Ayadi na Flotilha Global Sumud (GSF) é um exemplo claro de como a missão, que é externamente unificada contra o bloqueio a Gaza, enfrenta tensões ideológicas internas:

  • A Razão: A discordância girou em torno da visibilidade e da proeminência dos ativistas LGBTQ+ tunisinos na linha de frente da flotilha. Boujemâa expressou objeções, alegando que os organizadores falharam em ser transparentes sobre a identidade de alguns participantes.

  • A "Agenda Externa": A crítica de Boujemâa reflete o ponto de vista de fações mais conservadoras, que veem o ativismo LGBTQ+ como uma "agenda externa" que não está diretamente ligada à causa palestina e que, portanto, poderia desviar o foco da missão humanitária principal.

  • A Resposta e o "Lobby Sionista": Em contrapartida, ativistas como Saif Ayadi defenderam a sua inclusão, alegando que a controvérsia não era orgânica, mas sim explorada por críticos (rotulados de "lobby sionista") para dividir o movimento e minar a sua credibilidade, usando a diversidade como ponto fraco.

Este episódio serve para mostrar que, mesmo em movimentos de solidariedade internacional, as diferenças culturais e ideológicas persistem, e as tentativas de desvio da missão principal podem vir tanto de dentro quanto de fora.

PSOs países onde a pena capital está oficialmente prevista na lei (geralmente por sodomia) incluem:

 

  • Irã (Irão): O país é notoriamente um dos que mais aplica esta lei.

  • Gaza - Pena de Morte (Homossexualidade): Hamas criminalização: A homossexualidade é severamente criminalizada e não tolerada sob o regime do Hamas.

  • Arábia Saudita: As relações homossexuais são consideradas ilegais e podem ser punidas com a morte, muitas vezes por apedrejamento, dependendo da interpretação da Sharia no caso.

  • Iêmen: O código penal prevê a pena de morte para atos homossexuais.

  • Nigéria: A pena de morte é aplicada em tribunais da Sharia nos estados do norte do país.

  • Somália: A pena de morte é aplicada em algumas regiões sob leis da Sharia.

  • Uganda: Embora não seja um país de maioria muçulmana, foi introduzida recentemente (em 2023) uma lei que prevê a pena de morte para a "homossexualidade agravada".

  • Brunei: Introduziu a pena de morte por apedrejamento para relações homossexuais em 2019, embora tenha declarado uma moratória na sua aplicação após forte condenação internacional.

  • Afeganistão

  • Paquistão

  • Catar

  • Emirados Árabes Unidos (embora a aplicação seja extremamente rara ou inexistente nos últimos anos)

  • Partes da Síria (principalmente em territórios controlados por grupos extremistas)

  • Iraque 

     Com "Gemini" 

     

     

E quem são os donos dos barcos da flotilha para Gaza?

 



Saif Abukeshek, operacional do Hamas, dirige uma empresa de fachada em Espanha, a Cyber ​​​​Neptune. Através dela, é proprietário dos navios da flotilha que navega para Gaza e onde viaja uma deputada do parlamento português.
Abukeshek nasceu em Junho de 1981, tem nacionalidade espanhola e está radicado em Espanha. 
 
É co-fundador do Palestinian Youth Movement (PYM), representante da Intersindical Alternativa de Catalunya (IAC) e conhecido nos últimos vinte anos por ‘activista’ e organizador de acções como a Global March to Gaza e a Global Sumud Flotilla. Em Junho de 2025, supostamente, foi detido, espancado e desapareceu no Cairo, enquanto organizava a Global March to Gaza destinada a entregar ajuda humanitária aos palestinianos.
 
Tem pelo menos duas empresas, a Cyber Neptune SL e a Menorca Yachting Limited, com a mesma morada – Via Augusta nº 13, 6º Pta.2, Barcelona, Espanha.
A empresa Cyber Neptune SL foi constituída a 5 de Junho por uma pessoa – Andres Velez Ferrera, que tem mais de 1200 empresas abertas por si –, e a 29 de Agosto mudou de objecto social (de compra e gestão de imóveis para transporte marítimo de pessoas e mercadorias) e passou para o nome dele. Na segunda empresa, Menorca Yachting Limited, foi constituído director a 22 de Agosto. Ambas as empresas passaram para o seu nome poucos dias antes da flotilha arrancar no dia 31 de Agosto.
 
O sócio, Jaime Rodrigo de Larrucea, é um advogado especialista em direito marítimo que defendeu em Junho passado a Freedom Flotilha e o navio Madleen e é também o coordenador legal da organização Open Arms que resgata migrantes no Mediterrâneo.
 
(Roubado à Sofia Afonso Ferreira)