sábado, 27 de setembro de 2025

Flotilha ao fundo? O Conflito na Flotilha Global Sumud (GSF)

 


O incidente com o coordenador tunisiano Khaled Boujemâa e o ativista LGBTQ+ Saif Ayadi na Flotilha Global Sumud (GSF) é um exemplo claro de como a missão, que é externamente unificada contra o bloqueio a Gaza, enfrenta tensões ideológicas internas:

  • A Razão: A discordância girou em torno da visibilidade e da proeminência dos ativistas LGBTQ+ tunisinos na linha de frente da flotilha. Boujemâa expressou objeções, alegando que os organizadores falharam em ser transparentes sobre a identidade de alguns participantes.

  • A "Agenda Externa": A crítica de Boujemâa reflete o ponto de vista de fações mais conservadoras, que veem o ativismo LGBTQ+ como uma "agenda externa" que não está diretamente ligada à causa palestina e que, portanto, poderia desviar o foco da missão humanitária principal.

  • A Resposta e o "Lobby Sionista": Em contrapartida, ativistas como Saif Ayadi defenderam a sua inclusão, alegando que a controvérsia não era orgânica, mas sim explorada por críticos (rotulados de "lobby sionista") para dividir o movimento e minar a sua credibilidade, usando a diversidade como ponto fraco.

Este episódio serve para mostrar que, mesmo em movimentos de solidariedade internacional, as diferenças culturais e ideológicas persistem, e as tentativas de desvio da missão principal podem vir tanto de dentro quanto de fora.

PSOs países onde a pena capital está oficialmente prevista na lei (geralmente por sodomia) incluem:

 

  • Irã (Irão): O país é notoriamente um dos que mais aplica esta lei.

  • Gaza - Pena de Morte (Homossexualidade): Hamas criminalização: A homossexualidade é severamente criminalizada e não tolerada sob o regime do Hamas.

  • Arábia Saudita: As relações homossexuais são consideradas ilegais e podem ser punidas com a morte, muitas vezes por apedrejamento, dependendo da interpretação da Sharia no caso.

  • Iêmen: O código penal prevê a pena de morte para atos homossexuais.

  • Nigéria: A pena de morte é aplicada em tribunais da Sharia nos estados do norte do país.

  • Somália: A pena de morte é aplicada em algumas regiões sob leis da Sharia.

  • Uganda: Embora não seja um país de maioria muçulmana, foi introduzida recentemente (em 2023) uma lei que prevê a pena de morte para a "homossexualidade agravada".

  • Brunei: Introduziu a pena de morte por apedrejamento para relações homossexuais em 2019, embora tenha declarado uma moratória na sua aplicação após forte condenação internacional.

  • Afeganistão

  • Paquistão

  • Catar

  • Emirados Árabes Unidos (embora a aplicação seja extremamente rara ou inexistente nos últimos anos)

  • Partes da Síria (principalmente em territórios controlados por grupos extremistas)

  • Iraque 

     Com "Gemini" 

     

     

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