sábado, 27 de setembro de 2025
As US military leaders prepare for Virginia meeting, agenda comes into focus
Avisem a Mortágua! Ela ainda está tempo de voltar atrás (nem que seja a nado)
Temos que admitir que a Mariana Mortágua é um mulher corajosa. Em abril de 2023, assumiu, na SIC Notícias, a sua homossexualidade, a propósito de algo a que se referiu como constituindo "perseguição política" à sua pessoa, nomeadamente por via dos processos movidos contra si por Marco Galinha e "um destacado membro do Chega", afirmando que essa mesma perseguição acontecia por ser "mulher, de esquerda, lésbica, filha de um resistente antifascista (...) e, aparentemente por [ter] o dom de incomodar algumas pessoas com muito poder". Casou-se civilmente com a autarca do Bloco de Esquerda, Joana Mourisca, no dia 12 de junho de 2024, na Conservatória de Lisboa.
Será que ninguém avisou Mariana Mortágua que desembarcar em Gaza é um risco de vida? A Pena de Morte é criminalizada pelo Hamas. A homossexualidade é severamente criminalizada e não é tolerada sob o regime do Hamas. Mariana Mortágua arrisca-se a ser lapidada ou atirada de cimo de um edifício com, pelo menos, cinco andares. Em setembro de 2023, duas mulheres lésbicas, Zahra Sedighi-Hamadani e Elham Choubdar, foram condenadas à morte no Irão, acusadas de "corrupção na terra" e tráfico de pessoas.
A lapidação é aplicada principalmente em jurisdições que interpretam a Sharia de forma estrita, como Irã, Arábia Saudita, partes da Nigéria e Afeganistão sob o controlo do Talibã. Em alguns destes locais, a tortura ou a coerção são usadas para forçar confissões, contornando os requisitos estritos de prova da lei clássica.
A lapidação é a punição estabelecida para o homem ou a mulher casada que cometem adultério. A maioria das vítimas de lapidação são mulheres; no Irão, 7 em cada dez pessoas condenadas a apedrejamento são mulheres, segundo a Amnistia Internacional. A lapidação é chamada de rajm (Arabic: رجم) na literatura islâmica, e é praticada nos Emirados Árabes Unidos, Irão, Qatar, Mauritânia, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Iémen, Nigéria (norte), Afeganistão, e algumas zonas do Paquistão. Em alguns países, como por exemplo o Afeganistão e o Iraque, o apedrejamento foi declarado ilegal pelos Governos, sendo porém praticado extra-judicialmente. Por vezes, a sentença não é levada a cabo, devido ao clamor internacional.
O governo do Irão nega que haja lapidações no país, considerando as alegações como propaganda ocidental; contudo, elas existem. De acordo com a lei iraniana, um prisioneiro masculino deve ser enterrado numa cova até á cintura, mas uma mulher é enterrada até ao peito. O artigo 119 do Código penal especifica que as pedras usadas não devem ser tão grandes que possam provocar a morte imediata, nem tão pequenas que não se possam considerar pedras. O objectivo é causar uma morte lenta e dolorosa. Sakineh Mohammadi Ashtiani uma mulher iraniana, foi acusada em 2005 de adultério e tentativa de assassinato e condenada à morte por lapidação. Sua sentença foi comutada e ela foi libertada em 2014 após nove anos no corredor da morte. Soraya Manutchehri foi lapidada em 1982, em Kuhpayeh, sob acusação de adultério.
Na maioria das jurisdições que criminalizam a homossexualidade, o sexo lésbico (Sihāq) tem uma punição legal muito menos severa do que o sexo gay masculino ou o adultério. Na maioria dos códigos penais que aplicam a Sharia, a punição para o sexo lésbico é tipicamente açoitamento (chicotadas) ou prisão, e não a pena de morte por lapidação. Lapidação por Lesbianismo: As organizações de direitos humanos, que monitorizam de perto as execuções, não reportaram a lapidação como o método de execução ou a acusação como sendo especificamente o lesbianismo. O foco da pena capital por crimes homossexuais está quase sempre nas relações sexuais entre homens.
É importante salientar que, embora a lapidação não seja a pena padrão para o sexo lésbico, as mulheres lésbicas e bissexuais em países de Sharia estrita enfrentam extrema perseguição, violência e até a pena de morte sob acusações relacionadas, como:
Assassinato (crimes de honra por serem descobertas).
Promover o Vício ou Imoralidade.
Outras acusações políticas ou relacionadas com a moral pública que podem levar à pena capital.
Em resumo, o risco legal e prático de lapidação para mulheres lésbicas é extremamente baixo ou inexistente no código penal, sendo a punição normalmente reservada para o adultério ou outros crimes. No entanto, o risco de morte violenta devido à sua orientação sexual é real, mas através de outros métodos de perseguição e execução.
Com "Gemini" e "Wikipedia"
Flotilha ao fundo? O Conflito na Flotilha Global Sumud (GSF)
O incidente com o coordenador tunisiano Khaled Boujemâa e o ativista LGBTQ+ Saif Ayadi na Flotilha Global Sumud (GSF) é um exemplo claro de como a missão, que é externamente unificada contra o bloqueio a Gaza, enfrenta tensões ideológicas internas:
A Razão: A discordância girou em torno da visibilidade e da proeminência dos ativistas LGBTQ+ tunisinos na linha de frente da flotilha. Boujemâa expressou objeções, alegando que os organizadores falharam em ser transparentes sobre a identidade de alguns participantes.
A "Agenda Externa": A crítica de Boujemâa reflete o ponto de vista de fações mais conservadoras, que veem o ativismo LGBTQ+ como uma "agenda externa" que não está diretamente ligada à causa palestina e que, portanto, poderia desviar o foco da missão humanitária principal.
A Resposta e o "Lobby Sionista": Em contrapartida, ativistas como Saif Ayadi defenderam a sua inclusão, alegando que a controvérsia não era orgânica, mas sim explorada por críticos (rotulados de "lobby sionista") para dividir o movimento e minar a sua credibilidade, usando a diversidade como ponto fraco.
Este episódio serve para mostrar que, mesmo em movimentos de solidariedade internacional, as diferenças culturais e ideológicas persistem, e as tentativas de desvio da missão principal podem vir tanto de dentro quanto de fora.
PS: Os países onde a pena capital está oficialmente prevista na lei (geralmente por sodomia) incluem:
Irã (Irão): O país é notoriamente um dos que mais aplica esta lei.
Gaza - Pena de Morte (Homossexualidade): Hamas criminalização: A homossexualidade é severamente criminalizada e não tolerada sob o regime do Hamas.
Arábia Saudita: As relações homossexuais são consideradas ilegais e podem ser punidas com a morte, muitas vezes por apedrejamento, dependendo da interpretação da Sharia no caso.
Iêmen: O código penal prevê a pena de morte para atos homossexuais.
Nigéria: A pena de morte é aplicada em tribunais da Sharia nos estados do norte do país.
Somália: A pena de morte é aplicada em algumas regiões sob leis da Sharia.
Uganda: Embora não seja um país de maioria muçulmana, foi introduzida recentemente (em 2023) uma lei que prevê a pena de morte para a "homossexualidade agravada".
Brunei: Introduziu a pena de morte por apedrejamento para relações homossexuais em 2019, embora tenha declarado uma moratória na sua aplicação após forte condenação internacional.
Afeganistão
Paquistão
Catar
Emirados Árabes Unidos (embora a aplicação seja extremamente rara ou inexistente nos últimos anos)
Partes da Síria (principalmente em territórios controlados por grupos extremistas)
Iraque
Com "Gemini"
E quem são os donos dos barcos da flotilha para Gaza?
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