quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Treze ciganos espancam cidadão

 

 

CLIK NESTE LINK PARA VER O VÍDEO NA ÍNTEGRA

Há dois dias, o Público fazia uma manchete - "História dos Ciganos Entra nas Aprendizagens Essenciais Escolar" e dedicava duas páginas ao facto de a história dos ciganos entrar nessa área de ensino. Interroguei-me, na altura em que lia a notícia, quais seriam os valores provenientes dessa comunidade que fossem positivos para os jovens alunos em idade escolar. "O tempo ainda é de teste, mas já sabe a vitória para quem há muito sonha com a inclusão da história dos portugueses ciganos nos manuais escolares", salientava o jornal Público.

No final do ano lectivo, "haverá umas jornadas de balanço do trabalho desenvolvido. O plano é publicar um livro sobre história e literatura oral cigana, criar um Museu Virtual, construído com comunidades ciganas, fazer uma grande festa de lançamento", entre outras iniciativas, referia o jornal

O ênfase dado a uma comunidade que representa apenas 0,5 % da população portuguesa parece-me algo exagerado. Mais ainda quando esses 0,5 % (cerca de 50 mil, de acordo com o Conselho da Europa) representam 5 % da população prisional - ou seja, um valor dez vezes superior às taxas normais de prisão. Um cigano tem dez vezes mais probabilidade de ser preso do que outros cidadãos portugueses.  

A rejeição da escolaridade, sobretudo para as raparigas? O casamento combinado, com jovens de 13, 14 anos? Os episódios de violência, que são frequentes, por exemplo, em hospitais, onde famílias inteiras agridem, com relativa frequência, os profissionais de saúde, por não serem imediatamente atendidos? - casos frequentes, de que tenho conhecimento por ter família a trabalhar nessa área. A violência gratuita, contra toda a gente, por motivos fúteis, que se revela até no seio das próprias famílias? 

A criminalidade que grassa na comunidade cigana é perceptível num estudo de José Gabriel Pereira Bastos, do CEMME – Centro de Estudos de Migrações e Minorias Étnicas - num trabalho elaborado em Janeiro de 2007 - "QUE FUTURO TEM PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES CIGANOS?" 

No final de Maio de 1998, encontravam-se detidos em prisões portuguesas, entre preventivos (34,7%) e condenados, 787 pessoas de etnia cigana, mais de dez vezes a taxa de população nacional (não cigana) encarcerada que, em 1997, era de 145 reclusos por 100 mil habitantes, e a proporção de mulheres ciganas presas (11, 6 % de todas as presas) mais do que duplicava a média nacional de encarceramento de ciganos, os quais constituíam 5,5 % de todos os presos à data (J. J. Moreira: 1998: 8) 

Ainda há algumas semanas dois jornais diários noticiavam um caso de homicídio num "acampamento" (designação com a qual se pretende fugir à designação "cigano"). Tratou-se de um conflito entre familiares que terminou com um tiro de caçadeira e um jovem morto. Um dos jornais afirmava que se tinha tratado de um conflito em torno do casamento de uma jovem de 14 anos, o outro periódico afirmava que tinha sido uma quezília por causa da venda de um cavalo.

Ontem, uma notícia dava conta de um incauto cidadão ter tentado pacificar uma discussão entre a própria mulher e outras mulheres ciganas, na bicha de um supermercado. O episódio aconteceu no passado dia 3 de Setembro. Um total de TREZE CIGANOS agrediram violentamente o homem, utilizando paus e ferros. 

Encheram-no de pontapés, até ele ficar no chão, inconsciente. A mulher também não escapou à violência. Tudo isto perante a filha de dois anos, filmado por um transeunte e transmitido na TVI, no noticiário da noite de ontem.

Na "abertura" da notícia, a "pivot" disse, textualmente, que o homem tinha sido espancado por uma família cigana. Ou seja, chamou os bois pelo nome, referindo que tinham sido ontem detidos, numa operação da GNR. 

Hoje, 1 de Outubro, o "Correio da Manhã" faz-se de distraído e chuta para canto, ao escrever a notícia desse espancamento. Refere a agressão, pormenoriza que o agredido esteve dois dias internado em estado grave, lembra que a filha de dois anos assistiu a tudo. Mas não há sequer a habitual referência a um "acampamento" - eufemismo para "ciganos" - nem é referido que se tratava de uma família cigana.

Nas redes sociais, nomeadamente na Reddit, o vídeo é reproduzido e os agressores são identificados como fazendo parte do "Clã Baldeirão". Tudo isto será, sem dúvida, incluído nos manuais escolares sobre a história dos portugueses ciganos, prevista já para este ano. Também serão plasmados - estou certo disso - nesses manuais escolares "valores" da comunidade cigana como a rejeição da escolaridade mínima, sobretudo para as raparigas, o casamento combinado, com jovens de 13, 14 anos, etc. Isto, e repetindo o que o Público escreve é "uma vitória para quem há muito sonha com a inclusão da história dos portugueses ciganos nos manuais escolares."

Sugiro que acrescentem uma disciplina específica, `qual podem chamar MMAG (Mixed Marcial Artes Cigana) para permitir que os alunos ciganos se treinem e possam defender das agressões de que são constantemente alvo. Pode ser acrescentada uma outra disciplina, baseada na velha arte marcial tradicional portuguesa, o Jogo do Pau que utiliza um bastão de madeira para combate e defesa pessoal. Sempre lhes permitirá utilizar de forma mais eficiente os paus e ferros com que espancaram a vítima, no passado dia 3 de Setembro e que são visíveis no vídeo do bárbaro espancamento.

 

 

Balsemão já admite vender controlo da SIC e Expresso

 

 

No espaço de quatro dias, a Impresa evolui na informação ao mercado sobre o negócio com os italianos da MFE. Agora, já admite que "não está afastada" a venda do controlo da SIC e Expresso. Agora é oficial: Nas contas semestrais comunicadas ao mercado esta terça-feira à tarde, a Impresa SGPS não só confirma as negociações com a MediaForEurope (MFE), como revela a possibilidade de venda de uma posição acionista “com efeitos de controlo“. É a primeira vez, num documento oficial, que a família Balsemão clarifica o que pode ser o desfecho das negociações com o grupo fundado por Berlusconi. A entrada do grupo italiano poderá significar o fim de um ciclo e uma mudança de poder na Impresa.

Impresa precisa de 80 milhões para reequilibrar contas

No dia 27 de setembro, dia seguinte à notícia do ECO, a Impresa fez um comunicado ao mercado a confirmar as negociações. “Face às notícias divulgadas na comunicação social, a Impresa informa que lhe foi comunicado pelo seu acionista maioritário [Impreger] que este se encontra a desenvolver contactos, em exclusividade, com o grupo MFE com vista à avaliação de potenciais operações societárias para a aquisição de uma participação relevante na Impresa”, refere a empresa. E assinalava que não existia “qualquer acordo vinculativo entre o acionista e a MFE” para o negócio. Agora, ainda sem nova informação conhecida do mercado, a Impresa SGPS deixa saber no relatório e contas do primeiro semestre — cujos resultados, um prejuízo de 5,1 milhões de euros, já eram conhecidos — uma evolução nos termos do que pode vir a ser o negócio.

Na Nota 27 do relatório e contas dos primeiros seis meses, são identificados dois eventos subsequentes a junho. O falhanço da venda do edifício-sede a um fundo do BPI por 37 milhões de euros e as negociações com o grupo de media que foi fundado por Berlusconi e é hoje um dos maiores operadores televisivos da Europa. As diferenças são subtis em relação ao comunicado ao mercado do passado sábado, mas reveladoras: “Fomos informados pelo acionista maioritário [Impreger] que se encontram em curso negociações, em exclusividade, com o Grupo MFE – MediaForEurope N.V., tendo em vista a avaliação de potenciais operações societárias, nas quais não se encontra afastada a possibilidade de aquisição, por aquele, de uma participação relevante (direta ou indireta) para efeitos de controlo da Impresa, sendo que, a esta data, não existe qualquer acordo vinculativo para o efeito”.

Não só a Impresa assinala a possibilidade de mudança do acionista de controlo como antecipa de que forma pode vir a ser feito o negócio. Deste parágrafo, ao revelar tmbém que os italianos poderão controlar o grupo através de uma aquisição direta ou indireta, está na prática a confirmar que o negócio passará pela entrada no topo da cascata: Não diretamente na empresa cotada, a Impresa SGPS, mas na Impreger, a holding familiar que é o veículo da família Balsemão para controlar o grupo.

Agências de meios ‘apoiam’ entrada de grupo MFE na Impresa

A mudança na frase comunicada ao mercado é tanto mais surpreendente quando um administrador da CMVM tinha dito, no dia anterior, que já tinham sido prestados todos os esclarecimentos ao mercado sobre o negócio. “A CMVM suspendeu a negociação, comunicou a suspensão na sexta-feira, para o mercado e os investidores poderem absorver, compreender e valorizarem [a informação] que estava a ser prestada”, disse José Miguel Almeida, administrador da CMVM, aos jornalistas, na apresentação dos resultados globais do sistema de controlo de qualidade sobre a atividade de auditoria relativo ao ciclo 2024/2025. E mais: “Esta é a informação que considerámos adequada para levantar a suspensão”, referiu José Miguel Almeida, sendo que a partir desse momento, cabe aos “investidores retomarem as expectativas quanto a esta matéria”. “A preocupação da CMVM é que esteja no público a informação que é pública”, acrescentou.

O que é que se passou entre os dois comunicados? O ECO revelou que o negócio poderia mesmo significar uma mudança de controlo acionista da Impresa, com a aquisição, por parte dos italianos, de 75% da Impreger, a holding da família Balsemão que controla mais de 50% da sociedade cotada, a Impresa SGPS. A família Balsemão passaria, neste contexto, a acionista minoritária, mas isso, a confirmar-se, terá outra consequência: A obrigatoriedade de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a sociedade cotada, a Impresa SGPS, à luz dos artigos 186º e seguintes do Código de Valores Mobiliários.

A Impresa estava avaliada, a valores de sexta-feira, em cerca de 21 milhões de euros, mas disparou para o dobro depois do regresso à negociação, já na segunda-feira. Com um ‘free float’ de cerca de 30%, tem como acionistas, além da Impreger, o BPI (quase 4% do capital), a sociedade Newshold — de Álvaro Sobrinho — com 2,4%, o Santander Asset Management (SGOIC), o Azvalor Asset Management (SGIIC) e o Norges Bank, todos próximos dos 2%.

De acordo com as contas a 31 de dezembro de 2024 (entretanto, os números de 2025 revelaram um prejuízo ligeiramente superior a cinco milhões de euros no primeiro semestre), a dona da SIC e do Expresso precisa de uma recapitalização de cerca de 80 milhões de euros para repor a estrutura de capital a níveis sólidos

SAPO 

With Mamdani, Republicans should be careful of what they wish for

 


New York City uses ranked-choice voting for its primary elections, but not for the general election. An earlier version of this story included incorrect information.

After a hilariously inept attempt to push New York Democrats to a more moderate place in the city’s mayoral election, Republicans are leaning in on the upsides of having Zohran Mamdani, a loud-and-proud socialist, in charge of America’s largest city.

Mayor Eric Adams dropped out of the race Sunday, a month after apparently failing to reach a deal with Trump World to leave the race in exchange for a sweet sinecure in the administration.

Had Adams left back in August, it wouldn’t have been enough to make a front-runner out of Andrew Cuomo, a Democrat now running as an independent after losing his party primary. But a high-profile departure by the incumbent might have provided some momentum for the former governor as the race was coming into focus.

For a guy who needed the president to intervene to save him from bribery charges, Adams sure seems bad at the whole payola thing. He leaves the race broke, without a cushy landing spot and without providing much help to Cuomo, who will have to scrap with Republican Curtis Sliwa for the sliver of voters who had been sticking with hizzoner. 

That’s not to say Cuomo won’t win, though. For all of Mamdani’s big leads in polls, he hasn’t cracked 50 percent once.

In an average of the five most recent high-quality surveys of New York voters, it’s Mamdani with 45 percent support, the other three with a combined 47 percent, and 8 percent undecided.

There would certainly be some poetic parallelism in Mamdani winning a primary that he looked sure to lose and then losing a general that he looked sure to win.

But ask yourself: Who is more likely to sit out the election? A Republican who feels obliged to vote for a candidate she or he has spent decades despising to stop Mamdani, or a Mamdani voter who is excited about the chance to disrupt the trajectory of a city that appears fundamentally broken?

Last week, the maker of a wearable artificial intelligence companion launched the largest-ever ad campaign on the New York subway. The signs blanketed tunnels and rail cars with stark text ads for a product that seems equally bleak in its design and purpose. The circle-shaped device is always listening in order to provide tailored interactions with the wearer, like the start of a Dave Eggers novel or a Spike Jonze movie from a decade ago. 

“I know people in New York hate AI, and things like AI companionship and wearables, probably more than anywhere else in the country,” CEO Avi Schiffmann told Ad Age. “So I bought more ads than anyone has ever done with a lot of white space so that they would socially comment on the topic.”

(Continue

 

 

We are blind: ' Afghanistan faces nationwide internet blackout as Taliban blocks online access

 


Afghanistan experienced a near-total shutdown of internet services Tuesday, along with widespread disruptions to mobile networks, according to local reports.
The Taliban government has not issued an official explanation, but observers say the blackout is likely deliberate and linked to the Islamist group’s declared campaign against what it calls “immoral activities” online — primarily referring to access to pornography.
 
The monitoring group NetBlocks reported a “total internet blackout” in Afghanistan, saying connectivity had been dropping gradually since Monday night and now stood at less than 1% of normal levels in a country where access is already limited. The group said mobile disruptions stem from reliance on the same internet backbone that was cut.
 
Afghan broadcaster ToloNews warned viewers of possible outages and said the Taliban is allowing only 2G networks to operate, while more advanced 3G and 4G services remain down. Cloudflare Radar, another monitoring service, said the disruption was most severe in Kabul, Herat and Kandahar.
 
(Continue)  
 

 

OpenAI Launches Video Generator App to Rival TikTok and YouTube

 


Company’s new social media app allows users to create short videos with audio from text prompts and insert themselves into AI-generated scenes

By Keach Hagey and Gareth Vipers

Updated Sept. 30, 2025 3:08 pm ET

OpenAI is squaring up to TikTok, Google’s YouTube and Meta Platforms with a new social-media app for its AI video generator that allows users to create high-definition video clips with audio from text prompts.

Users can upload short clips of themselves and insert them into Sora-generated worlds, describing the idea, style and scene they want to see. They can also connect with other users, watching and commenting on their content.

The new version, Sora 2, will feature a swipe-and-scroll navigation similar to that of platforms like TikTok, Instagram Reels and YouTube Shorts, setting out OpenAI’s stall as Silicon Valley steps up its focus on AI video generation. The company plans initially to release the app through Apple’s App Store in the U.S. and Canada on an invite-only basis.

OpenAI faces stiff competition from Google, which recently connected its Veo 3 AI video generator to its popular YouTube platform, allowing users to incorporate the technology in short-form videos. Social-media and video-sharing apps are competing fiercely for user engagement.

A weekly digest of tech columns, big stories and personal tech advice, plus a news ticker and a touch of dark humor.
Subscribe. Sora 2 will include a vertical feed and algorithm-driven recommendations that give priority to content that users might connect with, the company said Tuesday. Sora was first released in December, allowing users to create high-definition video clips from text prompts.

Technology and social-media companies are betting that new AI features will increase engagement and the popularity of their apps and services.

OpenAI’s new app joins a crowded field. TikTok’s AI Alive feature lets users turn pictures into videos with prompts, and users can upload AI-generated content. Meta last week rolled out a new feed of short-form AI-created videos in its AI app.

In an attempt to prevent doomscrolling, OpenAI said the new app won’t allow users under the age of 18 to have the infinite scroll function by default and will nudge adult users toward creating content if it perceives they have been passively viewing for too long. Content will be marked as AI generated when it is moved off platform so that its provenance is clear.

AI companies have taken an aggressive approach to how their fast-evolving tools use creative works both for training and in response to user prompts.

The Wall Street Journal’s parent company, News Corp, has a content deal with OpenAI.

The new version of Sora can create videos featuring copyright material unless copyright holders opt out of having their work appear, the Journal reported Monday.

“I think they are certainly opening themselves up to lawsuits in particular cases,” said Mark Lemley, professor at Stanford Law School, who represented the AI company Anthropic in its recent copyright case. Anthropic agreed to pay at least $1.5 billion to settle a copyright-infringement lawsuit over its use of pirated books to train large-language models.

Write to Keach Hagey at Keach.Hagey@wsj.com and Gareth Vipers at gareth.vipers@wsj.com
 

Reuters: Morocco's youth protests turn violent on fourth day

 



By Ahmed Eljechtimi
October 1, 20251:49 AM GMT+1Updated 25 mins ago

 Members of the security forces stand guard as they prevent a protest demanding reforms in education and health from taking place, in Rabat, Morocco, September 29, 2025. REUTERS/Ahmed El Jechtimi

RABAT, Sept 30 (Reuters) - Youth-led protests demanding better education and healthcare in Morocco escalated into violent clashes with security forces on Tuesday evening, marking the fourth consecutive day of demonstrations across several cities. The protests were organised online by a loosely formed, anonymous youth group calling itself "GenZ 212," using platforms including TikTok, Instagram and the gaming application Discord.

In the southern cities of Tiznit, Inzegane, and Ait Amira, as well as the eastern city of Oujda, and Temara near the capital Rabat, hundreds of young protesters hurled stones at security forces attempting to disperse the gatherings, according to local media reports and witness accounts.
In Ait Amira, 560 km (350 miles) south of Rabat, demonstrators overturned and damaged several law enforcement vehicles and burned down a bank, footage shared by local media outlets showed.

In Inzegane, videos circulating on social media showed masked protesters setting fire to a bank, while others clashed with police who deployed water cannons.
Advertisement. Some cars were torched, and a group of protesters attempted to storm into a main supermarket, according to witnesses and videos shared online.
Further south in Tiznit, dozens of protesters threw stones at law enforcement officers as they tried to break up the rally, witnesses told Reuters.
Protesters briefly chanted slogans, including “The people want an end to corruption,” they said.

In Oujda, a protester suffered serious injuries after he was hit by a security forces' car, state news agency MAP reported. In Rabat, police arrested dozens of young people as they attempted to begin chanting slogans in a densely populated neighbourhood, a Reuters witness reported. The Moroccan Association for Human Rights (AMDH) said 37 youths were on bail, pending an investigation. Hakim Saikuk, head of the AMDH section in Rabat, condemned the arrests as unconstitutional.

In Casablanca, 24 protesters who blocked a highway on Sunday were under judicial investigation, according to the public prosecutor. The government coalition issued a statement on Tuesday expressing willingness to engage in dialogue with youth "within institutions and public spaces to find realistic solutions". It also praised what it called "the balanced reaction of security authorities in line with relevant legal procedures". The interior ministry was not immediately available to comment on the incidents.

A cobardia, o anonimato e a sua definição (VIII)

 


 "A verdade do cobarde reside no que ele só diz quando

 ninguém pode provar que é ele."

 

Imigrantes são voto decisivo em algumas autarquias