quarta-feira, 8 de outubro de 2025

O Islão em Portugal

 


 
A autarquia de Lisboa, felizmente, recuou na decisão de autorizar a construção de uma mesquita ma zona do Martin Moniz - uma construção que iria descaracterizar completamente uma das zonas mais típicas e turísticas de Lisboa. 
 
Mas são os primeiros passos para a conquista de uma país: uma atitude de pacifistas, à qual se segue a construção de mesquitas e escolas islâmicas. Depois, vem a fase da reivindicação, começando pela exigência de instalação de tribunais islâmicos. Em redor das mesquitas e lugares de culto criam-se guetos onde, por exemplo, as mulheres ocidentais não entram dada a forma como são assediadas e insultadas.
 
A fase seguinte é a exigência de direitos islâmicos, como a poligamia e o casamento de jovens de 13, 14 anos. A intervenção política é o passo seguinte - algo que já podemos ver aqui em Portugal, nestas eleições autárquicas, numa tentativa de angariar votos. A seguir, os muçulmanos começam a exigir que as leis do país não lhes sejam aplicadas. Se o governo recusa, surgem as acusações de islamofobia e os primeiros actos violentos contra as instituições e autoridades de segurança. O resto da população encolhe-se e foge a qualquer confronto, com receio de serem chamados racistas ou islamófobos. 

Just a small brake...


 

College students, the new neo-nazis


 

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Uma divisão muçulmana nas Waffen SS

 


A 13ª Divisão de Montanha da Waffen SS Handschar (1ª Croata) foi uma das trinta e oito divisões de exercito parte das Waffen-SS durante a Segunda Guerra Mundial. Foi a maior das divisões SS, com 21 065 homens no seu corpo, composto quase inteiramente de muçulmanos recrutados na Bósnia. Handschar (bósnio / croata: Handžar) é uma palavra local para a cimitarra turca (em árabe: khanjar, خنجر), um símbolo histórico da Bósnia e do Islã. Uma imagem do Handschar enfeita a bandeira da divisão e o brasão de armas.

A divisão Handschar foi uma formação de infantaria de montanha, conhecida pelos alemães como "Gebirgsjäger". Foi utilizado para conduzir operações contra os partidários jugoslavos nas montanhas Balcânicas de fevereiro a setembro de 1944.

Após a queda de Sarajevo em 16 de abril de 1941 para a Alemanha nazista, as províncias da República da Croácia, da Bósnia e Herzegovina e partes da Sérvia foram agrupadas para criar a Nezavisna Država Hrvatska (NDH, o Estado Independente da Croácia),um estado satélite pró-nazista. Ante Pavelić, um Croata-nacionalista, foi nomeado líder. 

Na Primavera 1943, o Mufti de Jerusalém, Mohammad Amin al-Husayni, (também conhecido por Amin al-Husseini), foi recrutado pelos nazis para ajudar na organização e recrutamento de Bósnios na Waffen SS e outras unidades da Jugoslávia.
Ele conseguiu convencer os Bósnios de ir contra as declarações dos clérigos de Sarajevo, Mostar e Banja Luka, que em 1941 proibiu os muçulmanos bósnios de colaborar com a Ustaše. O Ministro dos Negócios Estrangeiros croata Mladen Lorkovic sugeriu que a divisão se chamasse "SS Divisão Ustasa", não sendo assim uma divisão SS, mas uma unidade croata organizada com a assistência SS, e que os nomes dos regimentos fossem nomes locais como "Bosna", "Krajina" , "Una", etc

A Enciclopédia do Holocausto afirma que "os alemães fizeram questão de tornar público o fato de que Husseini tinha voado de Berlim a Sarajevo com o único objetivo de dar a sua bênção para o exército muçulmano e inspeção das suas tropas e exercícios de treino". De acordo com Aleksa Djilas do The Nation That Wasn't., Al-Husayni "aceitou, visitou a Bósnia, e convenceu alguns importantes líderes muçulmanos de que uma divisão SS muçulmana seria do interesse do Islã. Apesar de estes e outros esforços de propaganda, apenas metade do esperado de 20 000 a 25 000 voluntários muçulmanos se apresentaram". Pavelic, o dirigente da Federação Croato-fascista Ustashe, opôs-se à contratação de uma divisão exclusivamente muçulmana e estava preocupado com um golpe de independência muçulmana, considerando-se áreas muçulmanas como uma parte do Estado Nazi "Estado Independente da Croácia", que incluía a Bósnia. Como um compromisso a divisão foi chamado de "Croatas" e incluía, pelo menos, 10% croatas católicos . 

Animais selvagens


 

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio

 

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio. Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Líder do Chega usou TikTok para responsabilizar Clóvis Abreu, um homem de etnia cigana, pelo homicídio de Fábio Guerra, apesar de justiça o ter ilibado.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Clóvis Abreu, um homem de etnia cigana envolvido nos acontecimentos que rodearam a morte de um agente da PSP junto à discoteca Mome, em Lisboa, na madrugada de 19 de Março de 2022, mas absolvido do homicídio do agente da autoridade apresentou queixa contra o líder do Chega, André Ventura, por discriminação e incitamento ao ódio.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Depois de ter andado fugido à justiça, enquanto outros dois parceiros seus dessa noite, ambos fuzileiros, eram condenados em tribunal pelo espancamento até à morte de Fábio Guerra, Clóvis Abreu acabou por se entregar. 

E se o tribunal de primeira instância concluiu que também ele tinha participado no homicídio, já os juízes que reapreciaram o caso no Tribunal da Relação de Lisboa decidiram em Abril passado que, afinal, não existiam provas de que tivesse pontapeado o polícia na cabeça, mantendo-o, no entanto, condenado a seis anos de prisão por ter agredido violentamente outro agente da PSP presente no local e também outro cliente da discoteca.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
Assim que soube dAbsolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
Assassinou um polícia e viu-se ser absolvido e reduzida a sua pena para seis anos. É isto que vale a vida de um polícia. Como é que não podemos ser uma selvajaria de crime? Com as minorias e os coitadinhos sempre a serem beneficiados", indignou-se o líder de extrema-direita, insinuando que a comunidade cigana foi privilegiada “face à lei”.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
A cumprir na cadeia a pena a que foi condenado por causa das agressões daquela madrugada, consideradas pela justiça tentativa de homicídio do segundo agente, que sobreviveu, Clóvis Abreu lamenta as mentiras do presidente do Chega.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
“É inadmissível que um conselheiro de Estado, deputado na Assembleia da República, doutorado em Direito e presidente de um partido político, com as inerentes responsabilidades éticas, políticas e de cidadania acrescidas pelos cargos que ocupa, tenha um discurso mentiroso, xenófobo, discriminatório, terceiro-mundista e inaceitável num Estado de direito democrático, atacando o denunciante [Clóvis Abreu] e a etnia a que o mesmo pertence de forma caluniosa e gratuita!”, pode ler-se na queixa que o seu advogado apresentou no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, segundo a qual André Ventura cometeu dois tipos de crime: discriminação e incitamento ao ódio, por um lado, e, por outro, difamação.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
As afirmações em causa contêm um juízo ofensivo da honra de todos os cidadãos com origem de etnia cigana”, refere ainda a participação criminal, acrescentando que o líder do Chega sabia perfeitamente estar a mentir quando as proferiu.

Jornal Público 


Terrorists in Portugal

 


No peace for our time... (*)

 

"Peace for our time" was a declaration made by British Prime Minister Neville Chamberlain in his 30 September 1938 remarks in London concerning the Munich Agreement and the subsequent Anglo-German Declaration. The phrase echoed Benjamin Disraeli, who, upon returning from the Congress of Berlin in 1878, had stated, "Lord Salisbury and myself have brought you back peace — but a peace I hope with honour." The phrase is primarily remembered for its bitter ironic value since less than a year after the agreement, Germany's invasion of Poland began World War II.

Neville Chamberlain met with Adolf Hitler immediately before making his famous declaration of "peace with honour" (often quoted as "peace for our time"). The final meeting that led to the famous quote was the Munich Conference held on September 29–30, 1938. Chamberlain, along with French Prime Minister Édouard Daladier and Italian dictator Benito Mussolini, met with Hitler in Munich, Germany, to discuss the  Sudetenland crisis in Czechoslovakia. They signed the Munich Agreement, which ceded the Sudetenland region of Czechoslovakia to Germany in an attempt to avert a larger war.

When Chamberlain flew back to England on September 30, 1938, he landed at Heston Aerodrome and then spoke outside 10 Downing Street. He held up a paper signed by him and Hitler (the Anglo-German Declaration) and famously proclaimed: "My good friends, for the second time in our history, a British Prime Minister has returned from Germany bringing peace with honour. I believe it is peace for our time..." It is also important to note that the Munich Conference was the third meeting between Chamberlain and Hitler that month, as Chamberlain had been urgently flying to Germany for diplomatic talks.

It is often misquoted as "peace in our time", a phrase already familiar to the British public from its longstanding appearance in the Book of Common Prayer. A passage in that book translated from the 7th-century hymn "Da pacem Domine" reads, "Give peace in our time, O Lord; because there is none other that fighteth for us, but only thou, O God." 

(") "I see little difference in the strategy and tactics of Vladimir Putin, a new Hitler, facing a naive Chamberlain and a poor soul named Édouard Daladier. These roles are now played by a crowd of European officials who still haven't realised that the true name of Ukraine is 'Sudetenland' - at least for Vladimir Putin, who already understood that fear is widespread in Europe and cowards are at the helm of most ships.

They don't even remember what appeasement is: it is feeding a crocodile in the hope of being the last one devoured. And instead of Adolf Hitler, they have a man with an icy stare, who will stop at nothing to avenge the destruction of the Soviet Union and who jokes about the possibility of his drones and missiles reaching Lisbon. I am too old to take up arms, but it worries me that my two sons could be forced to face the Russian hordes, sooner or later."