Entre mesquitas, madrassas (escolas religiosas) e lugares de culto, já existem cerca de 80 em Portugal. As escolas de Odivelas já servem comida "halal". Pelos menos 8 mesquitas estão em contrução, por esse país fora - algumas contra a vontade da população, como o caso de Samora Correia. Em Sintra, está em construção também uma escola, com uma mesquita.
A autarquia de Lisboa, felizmente, recuou na decisão de autorizar a construção de uma mesquita ma zona do Martin Moniz - uma construção que iria descaracterizar completamente uma das zonas mais típicas e turísticas de Lisboa.
Mas são os primeiros passos para a conquista de uma país: uma atitude de pacifistas, à qual se segue a construção de mesquitas e escolas islâmicas. Depois, vem a fase da reivindicação, começando pela exigência de instalação de tribunais islâmicos. Em redor das mesquitas e lugares de culto criam-se guetos onde, por exemplo, as mulheres ocidentais não entram dada a forma como são assediadas e insultadas.
A fase seguinte é a exigência de direitos islâmicos, como a poligamia e o casamento de jovens de 13, 14 anos. A intervenção política é o passo seguinte - algo que já podemos ver aqui em Portugal, nestas eleições autárquicas, numa tentativa de angariar votos. A seguir, os muçulmanos começam a exigir que as leis do país não lhes sejam aplicadas. Se o governo recusa, surgem as acusações de islamofobia e os primeiros actos violentos contra as instituições e autoridades de segurança. O resto da população encolhe-se e foge a qualquer confronto, com receio de serem chamados racistas ou islamófobos.

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