sexta-feira, 29 de março de 2024

Extrema-direita separatista lidera intenções de voto na Bélgica


O Vlaams Belang tem 23,5% dos eleitores na Flandres, a parte norte do país, de língua neerlandesa, mais rica e mais populosa do que a Valónia (francófona, no sul), de acordo com um inquérito da IPSOS para a Euronews. O partido tem um objetivo claro: fazer da Flandres um Estado independente.
"A Flandres é a potência demográfica, política, financeira e económica da Bélgica. O problema é que só temos 50% do poder político e há uma transferência financeira da região, de direita, da Flandres para a região, de esquerda, da Valónia, onde falam francês e que é próxima da França. Estamos fartos de pagar as suas contas", disse Tom Vandendriessche, eurodeputado eleito pelo Vlaams Belang, partido que pertence à bancada Identidade e Democracia no Parlamento Europeu, em declarações à Euronews.
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Nova Iorque é a cidade mais rica do mundo graças aos seus 349.500 milionários

Do total de milionários, 744 têm mais de cem milhões de dólares e 60 são multimilionários, segundo o estudo realizado pela empresa de investimento em residência e cidadania global Henley & Partners, em associação com a New World Wealth.
O maior crescimento no número de milionários ocorreu entre 2013 e 2019, explicou Andrew Amoils, chefe de investigação da New World Wealth, à estação NBC.
Como as cidades mais ricas dos Estados Unidos, Nova Iorque é seguida pela área da baía de São Francisco, com 305,7 mil milionários, um aumento de 82% na última década, e Los Angeles (212,1 mil milionários), ambas na Califórnia. Seguem-se Chicago (Illinois) com 120,5 mil milionários e Houston (Texas), com 90,9 mil milionários.
Destaca-se também que, fruto do seu 'boom' tecnológico, Austin, capital do Texas, teve o maior aumento, de 110%, na sua população milionária entre 2013 e 2023.
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quinta-feira, 28 de março de 2024

Primeiro-ministo belga pede calma após incidentes entre turcos e curdos

 

O primeiro-ministro da Bélgica apelou hoje à calma na sequência de vários incidentes violentos entre elementos das comunidades turca e curda no país, nomeadamente em Bruxelas, por causa das eleições autárquicas previstas para domingo na Turquia.

"É preciso parar com a violência, com as provocações e com as manifestações de apoio a organizações que estão classificadas como terroristas", disse Alexander De Croo, em conferência de imprensa após uma reunião do Conselho Nacional de Segurança, na capital belga.


Alexander De Croo referia-se ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que tanto a União Europeia (UE) como a Turquia consideram uma organização terrorista.
Com eleições autárquicas previstas para domingo na Turquia, o governante belga considerou que ainda há "momentos-chave nos próximos dias" para avaliar e que os serviços de segurança irão continuar a acompanhar a situação, que na opinião de Alexander De Croo colocou em causa "décadas de convivência pacífica" na Bélgica.
Na segunda-feira, uma manifestação de ativistas pró-curdos que agitavam bandeiras do PKK degenerou em confrontos perto do apelidado bairro europeu de Bruxelas, perto das instituições europeias. 

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terça-feira, 26 de março de 2024

Europeias: Descendente de argelinos é 'número 2' de Partido de Le Pen

 

O partido de extrema-direita francês União Nacional (RN, sigla em francês) anunciou que Malika Sorel-Sutter, política de origem argelina conhecida pelas posições anti-imigração, será 'número dois' nas suas listas às próximas eleições europeias, cujas sondagens lidera. "Juntar-me ao RN [...] permite-me participar na reorganização da França", escreveu Sorel-Sutter na rede social X, acrescentando que "é tempo de tomar decisões políticas responsáveis para promover a assimilação e reforçar a coesão nacional" no país.
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Metade dos europeus desaprova a política de migração da UE e exige mais controlos


No que à política de migração diz respeito, 51% dos europeus têm uma avaliação "negativa" do impacto do bloco e apenas 16% têm uma visão "positiva". Já 32% dizem que o impacto não foi "nem positivo nem negativo".
Esta é uma das conclusões de uma sondagem exclusiva da Euronews, realizada pela Ipsos junto de quase 26 mil inquiridos em 18 Estados-membros, antes das eleições para o Parlamento Europeu, que se realizam entre 6 e 9 de junho.
A tendência é transversal a todos os géneros, grupos etários e profissões, e é consistente na maioria dos países, onde o lado negativo supera claramente os outros dois segmentos. A França (62%), a Áustria (60%) e a Hungria (58%) são os países mais críticos, enquanto que a Dinamarca (26%), a Roménia (27%) e a Finlândia (32%) são os menos críticos.
As variações mais pronunciadas surgem na intenção de voto: as opiniões mais duras vêm, como esperado, dos apoiantes dos grupos de extrema-direita Identidade e Democracia (78%) e  Conservadores e Reformistas Europeus (65%), seguidos da Esquerda Europeia (55%), que se situa no extremo oposto do espetro político.
Os eleitores do Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita, que tem sido acusado de adotar discursos de extrema-direita para fins eleitorais, são propensos à crítica, mas de uma forma mais matizada: 46% dizem negativo, 20% dizem positivo e 34% não dizem nada.
Os que apoiam o grupo de centro-esquerda dos Socialistas e Democratas (S&D) estão indecisos: 33% dizem que é negativo, 24% dizem que é positivo e 42% não dizem nada.
Em suma, a avaliação do impacto do bloco na política de migração é a mais depreciativa das seis áreas analisadas na sondagem, incluindo as respostas à pandemia de Covid-19 e à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Os resultados surgem um mês depois de ter sido confirmado que a UE registou 1,14 milhões de pedidos de asilo em 2023, o maior número desde 2016. O aumento, constante desde o fim das restrições de confinamento, tem sido acompanhado por relatos nos meios de comunicação social sobre instalações de receção sobrecarregadas em países como a Bélgica, os Países Baixos e a Alemanha.
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domingo, 24 de março de 2024

Líder radical islâmio Rana Taslim Uddin quer representantes na Assembleia da República

21/03/2024 

 Discurso do líder radical da comunidade indostânica de Portugal, o Bangladeshi Rana Taslim Uddin, morador do Martim Moniz, na Conferência do Observatório do Mundo Islâmico no CIL, Lisboa, 18 de novembro de 2023, a reclamar representantes muçulmanos na Assembleia da República Portuguesa.


 

Descubra a diferença entre dois textos prometendo a destruição da sociedade portuguesa

Post que circula nas redes sociais atribuído a Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa: (...) discurso do líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa, traduzido para português através de legendas (a partir do original em bengali, língua oficial do Bangladesh). Entre várias considerações polémicas, destaque para o seguinte excerto: "Aqueles que encontraram uma nova sociedade, aqueles que estão aqui hoje, o que é que fizeram por esta sociedade? Não o fiz pela sociedade. Fi-lo para fazer os do meu sangue felizes. Vou fazer o meu sangue feliz. Vou tornar esta sociedade numa realidade. E se as pessoas não estiverem felizes com isso, destruirei esta sociedade. Farei a nossa sociedade feliz."

Tradução obtida pelo Polígrafo, junto de Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa, :

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

Qual é a diferença????

Líder muçulmano garante que Alá poderá destruir a sociedade portuguesa, "se não ficar feliz" com o caminho que essa sociedade tomar

 

Segundo um post que circula nas redes sociais, o líder da comidade islâmica do Bangladesh em Lisboa que terá afirmado que Alá poderá destuir a sociedade portuguesa: "Aqueles que encontraram uma nova sociedade, aqueles que estão aqui hoje, o que é que fizeram por esta sociedade? Não o fiz pela sociedade. Fi-lo para fazer os do meu sangue felizes. Vou fazer o meu sangue feliz. Vou tornar esta sociedade numa realidade. E se as pessoas não estiverem felizes com isso, destruirei esta sociedade. Farei a nossa sociedade feliz."

Numa profunda distorção da realidade e numa manifestação de subserviência, o Polígrafo começa por confirmar que , segundo fonte oficial da Embaixada do Bangladesh em Portugal, o protagonista do vídeo é mesmo Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa. O discurso terá sido proferido na cidade de Lisboa, em abril de 2023. 

O dito Polígrafo considera a firmação falsa e adianta uma tradução mais correcta: ""(...) aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade."

Qual é a diferença entre ameaçar com a destruição da sociedade portuguesa, por própria iniciativa do líder religioso, ou ameaçar que Alá destruirá a nossa sociedade, se não estiver feliz com o caminho que ela seguir? Qual é a diferença entre os dois textos?

André Ventura: "A Europa é um continente cristão e deve continuar a sê-lo"

 

A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, assegurou hoje que os seus aliados europeus, entre os quais a Liga de Matteo Salvini, lutarão para impedir que Ursula von der Leyen continue à frente da Comissão Europeia.
"Lutaremos com todas as nossas forças para impedir um segundo mandato de Von der Leyen", disse Marine Le Pen numa mensagem de vídeo, citada pela agência Efe, direcionada à convenção do grupo Identidade e Democracia (ID), do qual faz parte o português Chega, representado por André Ventura.
A mensagem da líder nacionalista francesa incluiu críticas à atual primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, também de direita radical, mas cujo partido está integrado no grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus.
"Uma mensagem para Giorgia [Meloni]: Apoiará ou não um segundo mandato de Von der Leyen? Eu creio que sim", afiançou Marine Le Pen, aliada de Matteo Salvini, vice-presidente do Governo italiano e líder da Liga.
Dirigindo-se diretamente à chefe do Governo italiano, a líder da extrema-direita francesa acrescentou: "Deves a verdade aos italianos, tens de decidir o que farás. Na direita, o único candidato que se oporá a Von der Leyen é Matteo Salvini".
O grupo parlamentar europeu ID é um dos dois em que se encontram divididos a extrema-direita e os nacionalistas na UE, juntamente com os Conservadores e Reformistas Europeus, liderados por Meloni.
(Continua)

 

quarta-feira, 13 de março de 2024

Escritora Esther Mucznik denuncia "ofensas antissemitas" na mesa de voto

Esther Mucznik, que se dedica ao estudo de temas judaicos, vai apresentar queixa junto da Comissão Nacional de Eleições. Tudo aconteceu quando se preparava para exercer o direito de voto, no domingo, em Lisboa. Esther Mucznik, escritora e estudiosa de temas judaicos, mas também um dos principais rostos da comunidade israelita em Portugal, garante ter sido alvo de "ofensas antissemitas", no passado domingo (10 de março), numa assembleia de voto, em Lisboa.

Esther Mucznik conta ao portal religioso "7Margens" que tudo aconteceu quando entregou o cartão de cidadão a um dos membros da mesa de voto e este disse de imediato "Não gosto", referindo-se ao seu nome. "Não gosto do nome e dos massacres que andam para lá a fazer", disse a pessoa em questão, segundo a escritora.
A fundadora e presidente da Associação Memória e Ensino do Holocausto respondeu dizendo que é portuguesa – nasceu em Portugal há 77 anos – e que iria apresentar queixa junto da Comissão Nacional de Eleições e da Junta de Freguesia.
"Nunca me tinha acontecido uma coisa destas e nunca pensei que iria acontecer, muito menos nestas circunstâncias. Vim embora magoada e a pensar com que direito é que ele podia dizer o que disse… Se me pedirem para caracterizar o que ele disse e a forma como falou, não posso afirmar outra coisa senão que se tratou de uma manifestação de antissemitismo, e que isto pode ser considerado um crime de ódio", conta ao "7Margens".

 

"Não é integração, é condenar as pessoas a um gueto": Assembleia Municipal de Lisboa alerta para insegurança de locais de culto islâmicos

Muçulmanos rezam no Martim Moniz, no último dia do Ramadão

 A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) alertou esta terça-feira, em reunião extraordinária, para a insegurança de alguns locais de culto islâmicos na capital e instou a Câmara Municipal a encontrar uma solução.
Numa reunião conjunta extraordinária das 3.ª e 6.ª Comissões Permanentes da AML, com o ponto único de fazer o balanço das audições relativas à eventual construção de uma nova mesquita em Lisboa, Angélique da Teresa, deputada municipal pela Iniciativa Liberal, assinalou que “as pessoas têm direito a rezar em segurança”.
Nos últimos meses, os deputados visitaram locais de culto muçulmanos em Lisboa e ficaram impressionados com a falta de condições.
A deputada Angélique da Teresa criticou a situação, afirmando que “não é uma boa integração, é condenar as pessoas a um gueto”, e defendeu que “tem de haver uma solução”.
Eleita pelo PS, a deputada Irene Lopes concordou: “Não quero ser considerada conivente com uma desgraça que possa vir a acontecer”.
Rui Figueiredo, eleito pelo PS e presidente da 3.ª Comissão Permanente (Urbanismo, Reabilitação e Planeamento Urbano), recordou que, “em matéria de responsabilização”, a AML já avisou “quem de direito”, apelando à CML para “tomar as devidas providências, independentemente do processo” da nova mesquita.
“Sinalizámos as condições dos locais de culto e apelámos à intervenção da câmara. Há ali situações de risco, em termos de proteção civil, que devem ser salvaguardas urgentemente”, disse.

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sábado, 9 de março de 2024

Estudo indica que eleitores do Chega são os que mais demonstram nostalgia e saudades do Salazar e do Estado Novo

 

Inquérito tentou medir nostalgia do antigo regime entre eleitores dos vários partidos. E concluiu que os simpatizantes do Chega são os que mais consideram que até 1974 Portugal estava melhor, que Salazar foi um dos melhores líderes da história, que os políticos portugueses deviam seguir os ideais de Salazar e que havia mais liberdade antes dos 25 de abril. “Com o tempo, a ‘vacinação’ contra legados autoritários acaba”, alerta o autor do estudo
(...)
Quando questionados se “Salazar foi um dos melhores líderes políticos da história portuguesa”, são os eleitores do Chega que voltam a concordar mais, 35% dos que respondem afirmativamente. Seguem-se simpatizantes do PSD (19%) e do PS (13%).
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quarta-feira, 6 de março de 2024

Chega é o partido com mais seguidores e mais interações nas redes sociais

 

O Chega é o partido político com o maior número de seguidores nas redes sociais e é o que mais mobiliza os seguidores, com o maior número de interações nas publicações, segundo um levantamento feito pela Universidade da Beira Interior (UBI).
De acordo com a análise feita pelo Labcom – Comunicação & Artes da UBI, entre 09 de novembro, data em que o Presidente da República anunciou a dissolução da Assembleia da República, e 19 de fevereiro, fim dos debates entre os líderes partidários, o partido presidido por André Ventura tinha presença destacada nas principais redes sociais.
O “Radar das Legislativas” indicou que na esfera pública digital, apesar da relevância atribuída aos ‘sites’ institucionais, é nas redes sociais que os partidos investem cada vez mais e o Chega é o partido com mais seguidores no Facebook, no Instagram, no YouTube, no Tik Tok e apenas no X (antigo Twitter), onde a Iniciativa Liberal lidera, não tem a presença mais acentuada.
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Arroios exige título de residência para emissão de atestados de residência

 Governo repudia e diz que limita os "direitos de cidadãos imigrantes". A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares repudiou esta terça-feira a decisão da Junta de Freguesia de Arroios, em Lisboa, de exigir título de residência para emissão de atestados de residência, informação avançada pelo Diário de Notícias, considerando que tal limita os direitos de cidadãos imigrantes.

“Compete às autarquias, nomeadamente às câmaras municipais, fiscalizar o número de pessoas que vivem nas habitações e as condições em que vivem, mas não devem extrapolar essas competências, nomeadamente exigindo títulos de residência para a obtenção do atestado de residência”, indicou o gabinete da ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes (PS), em resposta escrita à agência Lusa.
Em causa está um edital assinado pela presidente da Junta de Freguesia de Arroios, Madalena Natividade (eleita nas listas da coligação “Novos Tempos” de PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança, encabeçada pelo social-democrata Carlos Moedas), segundo o qual a autarquia passou a exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência a cidadãos estrangeiros extracomunitários, apesar de a lei estabelecer que para esse atestado é suficiente o testemunho de duas pessoas recenseadas na freguesia ou uma declaração de honra da pessoa que requer o documento.
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Seguido por um "pai político" que falou mal dele, Montenegro avança com assalto ao eleitorado do PS e do Chega

 

Em Aveiro, Montenegro foi seguido de perto pelo seu “pai político” que não há muito tempo dizia que o líder do PSD era o pior que o partido tinha para oferecer. Em Alcobaça, pediu que “ninguém facilite até ao último segundo” e nas caldas da Rainha escolheu Paulo Portas para liderar a ofensiva a António Costa - que reapareceu na campanha. Embalado pelas sondagens, e a cinco dias da derradeira decisão, Luís Montenegro está a investir tudo no assalto ao eleitorado do PS e do Chega. “Eu hoje vejo que muitos eleitores potenciais do PS e do Chega estão a ingressar no apoio da AD”, repetiu ao longo do dia.
(...)
Ao lado do candidato da AD, nesse momento, seguia o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves que chegou a avaliar competir com Luís Montenegro na liderança do partido após a saída de Rui Rio. Nessa altura, o autarca, numa entrevista ao Diário de Notícias, referiu mesmo que o atual líder da Aliança Democrática representava “o pior que o PSD tem". À CNN Portugal, disse que tudo não passou de um bate-boca isolado. “Como estávamos numa disputa, obviamente que procurámos defender e evidenciar o que são menos valias ou defeitos dos companheiros que estão connosco a disputar uma eleição”.
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terça-feira, 5 de março de 2024

Cabo submarino que passa por Portugal danificado no Médio Oriente. 25% do tráfego entre Ásia e Europa foi afetado

Os danos causados aos cabos submarinos no Mar Vermelho estão a perturbar as redes de telecomunicações e a obrigar os fornecedores a reencaminhar um quarto do tráfego entre a Ásia, a Europa e o Médio Oriente, incluindo o tráfego Internet. Cabos pertencentes a quatro grandes redes de telecomunicações foram "cortados", causando perturbações "significativas" nas redes de comunicações no Médio Oriente, segundo a empresa de telecomunicações de Hong Kong HGC Global Communications.
A HGC calcula que 25% do tráfego entre a Ásia e a Europa, bem como o Médio Oriente, tenham sido afetados, segundo um comunicado divulgado na segunda-feira. A empresa disse que está a redirecionar o tráfego para minimizar as perturbações para os clientes e também "a prestar assistência às empresas afetadas", sendo que não foi relevado como foram danificados os cabos ou quem foi o responsável.
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Ex-líder da Irmandade Muçulmana condenado à morte por enforcamento

 

A organização foi declarada como grupo terrorista no final desse ano, altura em que as autoridades começaram a perseguir não só os líderes, mas também os membros e simpatizantes do grupo, confiscando todos os seus bens, bem como as empresas dos seus membros.
Um tribunal egípcio condenou esta segunda-feira à morte o ex-líder espiritual do grupo Irmandade Muçulmana e outros sete membros do movimento, numa nova sentença emitida contra esta organização proscrita e considerada terrorista pelas autoridades do Egito desde 2013.
O Tribunal Penal de Segurança do Estado, que trata de casos de terrorismo, indicou num comunicado ter emitido a sentença de pena de morte por enforcamento para o antigo líder Mohamed Badia e para os membros Mahmud Ezat, Mohamed Beltagy, Amr Zaki, Osama Yasin, Safuat Hegazy, Asem Abdelmajed e Mohamed Abdelmaqsoud.
Todos já tinham sido condenados à morte por casos anteriores relacionados com a liderança de uma organização terrorista e com ataques contra as autoridades egípcias.
Desta vez, foram sentenciados depois de terem sido condenados no conhecido caso "al-Manasa", uma manifestação que teve lugar no Cairo em 2013, durante a qual o agente da polícia egípcia Ashraf al Sibai e pelo menos três outras pessoas foram mortas. Relativamente a este caso, outras 37 pessoas foram também condenadas a prisão perpétua, seis a 15 anos de prisão e sete a 10 anos de prisão, enquanto 21 arguidos foram absolvidos.
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segunda-feira, 4 de março de 2024

"Incorporating Sharia Law into European Legal Systems": A State in India Bans Sharia

 

Lawmakers in an Indian state... have approved landmark legislation to... [ban] discrimination against women based on Islamic sharia law... personal laws that would be common for all citizens, regardless of religion. Replacing sharia law with a universal civil code across all of India would vastly ensure more rights for women and children and secure gender equality, and would be most welcome in other nations on the grounds of humanitarian fairness, according with a study from The Gatestone Institute.
"By 2030, there will be 60 million Muslims living in Europe. We are witnessing the process of the Islamisation of Europe, including Belgium, France, Germany and Sweden.... Mosques financed by Islamic countries are the backdrop for Muslims' lives in Europe... Koranic schools are financed mainly by the rich Gulf states." — Elżbieta Kruk, Member of the European Parliament, July 7, 2020.
"Three choices are offered to non-Muslims: conversion to Islam, sword or dhimmitude, an inferior status in which non-Muslims are allowed to survive as long as they paid tribute.... Western nations must choose a fourth path: freedom. And this new choice would require more courage, resolve and strength as opposed to appeasement and surrender. " — Bat Ye'or, author of eight books on the history of Islam and dhimmitude, myIslam.dk, December 10, 2011.
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domingo, 3 de março de 2024

A Ameaça Islâmica Dispara na França

 

30 de janeiro de 2024 -  A revista semanal francesa Le Journal du Dimanche, publicou a mais abrangente e detalhada pesquisa de opinião sobre o posicionamento dos muçulmanos franceses. Como não poderia deixar de ser, os resultados são preocupantes.
A primeira pergunta se referia aos judeus. Dezessete porcento dos muçulmanos franceses admitem que eles odeiam os judeus. Trinta e nove porcento responderam que têm uma opinião ruim ou péssima sobre o judaísmo.
A França do Século XXI é o único país da Europa onde os judeus são corriqueiramente assassinados simplesmente porque são judeus. Desde o sequestro, tortura e assassinato de Ilan Halimi em janeiro de 2006, todos os judeus assassinados na França foram mortos por muçulmanos. Sammy Ghozlan, presidente do Departamento Nacional de Vigilância contra o Antissemitismo (BNVCA), que cadastra atos antissemitas e ajuda as vítimas, vem enfatizando, entra ano sai ano, por mais de vinte anos, que praticamente todos os atos antissemitas violentos cometidos na França, são cometidos por muçulmanos.
Quando se trata de Israel, os resultados são ainda piores. Os sentimentos ultrapassam o ódio. Quarenta e cinco porcento dos muçulmanos franceses afirmam que querem a total destruição de Israel. Um número equivalente de muçulmanos franceses consideram o massacre, estupro, tortura, decapitação e a queima de judeus vivos até a morte pelos terroristas do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, um "ato de resistência".
(...)
A pesquisa de opinião ainda mostrou que 49% dos muçulmanos franceses querem que os católicos se convertam ao Islã e que 36% querem que as igrejas sejam transformadas em mesquitas. Algumas igrejas já viraram mesquitas. A pesquisa de opinião também revelou que 25% dos muçulmanos franceses disseram que rejeitam a palavra "França".
por Guy Millière
3 de Março de 2024
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Publicidade online proibida contra PSD poderá ter chegado a mais de dois milhões de pessoas

Este tipo de publicidade, proibida em campanha eleitoral, está "escondida" atrás de uma página de Facebook não identificada. O investimento total pode ter rondado os 12 mil euros em apenas três dias.
Investigadores do MediaLab do ISCTE identificaram publicidade anónima e paga no Facebook que liga o líder do PSD aos cortes durante a troika e que já alcançou mais de dois milhões de pessoas.
Esta publicidade, proibida em campanha eleitoral, “está escondida atrás de uma página de Facebook não identificada“. Desde que foram criados, em 26 de fevereiro, quatro posts publicitários “atingiram entre 11 mil e 500 mil destinatários cada”, sendo que um deles foi “visto por um milhão e 185 mil portugueses entre os 25 e os 65 anos”, segundo informações recolhidas pelo MediaLab do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e a Empresa (ISCTE-IUL).
No total, os “posts patrocinados podem ter chegado a mais de dois milhões de portugueses, cerca de 22% da população com capacidade eleitoral“, diz o relatório do MediaLab, que resulta de um projeto, em parceria com a agência Lusa, sobre as eleições nas redes sociais e os processos de desinformação na fase pré-eleitoral para as legislativas de 10 de março.
Segundo uma estimativa do Medialab, e face ao tipo de segmentação e alcance atingido, “o investimento total pode rondar os 12 mil euros em apenas três dias de campanha publicitária“, o que leva os investigadores a admitir que se pode “estar perante uma operação bastante profissional, mas procurando escapar às regras da comunicação eleitoral”.
As publicações estão associadas a uma página do Facebook, chamada “Noticias Internacionais” e que remete para uma site que não existe — noticias internacionais Globo — tentando estabelecer “alguma confusão” com o canal de tv brasileiro.
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Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...