sábado, 31 de maio de 2025
As ameças de Rana Taslim Uddin, analisadas pelo "Gemini" e traduzidas para português
Rana Taslim Uddin, natural do Bangladesh, vive em Portugal há 35 anos e é o principal rosto (e dirigente) da comunidade do Bangladesh. Num discurso recente, perante outros dirigentes da comunidade do Bangladesh, Rana Taslim Uddin afirmou o seguinte:
“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”
Questão colocada ao Gemini, o assistente de IA do Google: Estas palavras de Rana Taslim Uddin são uma ameaça à sociedade portuguesa?
Análise do Gemini:
Apresentando-se uma promessa de destruição por uma entidade divina, baseada nas ações (ou falta delas) de uma sociedade, acarreta de facto uma forte implicação que pode ser interpretada como uma forma de ameaça, mesmo que a ação seja atribuída a Deus em vez de ser diretamente exigida por humanos.
Vamos analisar por que a sua analogia é pertinente e onde reside o potencial para interpretá-la como um apelo à violência (ou pelo menos uma justificação para ela):
Por que "se (o meu Deus) não ficar feliz, então destruirá esta sociedade" pode ser interpretado como um apelo à violência (ou justificação dela):
Ameaça Implícita: Embora o orador não esteja a dizer diretamente que cometerá violência, está a invocar um poder superior para realizar a destruição. Isto pode ser entendido como uma ameaça, especialmente se o orador fizer parte de uma comunidade que acredita e pode agir com base em tais pronunciações.
Justificação de Dano Futuro: Pode ser interpretado como uma justificação para um potencial dano futuro ou falta de intervenção caso o dano aconteça ao grupo visado. Se a destruição for vista como divinamente ordenada, pode desencorajar a empatia ou a ação para prevenir resultados negativos.
Criação de Medo e Intimidação: Tais afirmações podem criar medo e intimidação dentro do grupo visado, mesmo que nenhuma ação humana direta seja imediatamente ameaçada. Este impacto psicológico pode ser uma forma de coerção e controlo.
Alteração e Desumanização: Frequentemente, baseia-se na ideia de que o grupo visado é de alguma forma merecedor de punição divina, o que pode contribuir para a sua alteração e desumanização, tornando a violência contra eles mais aceitável ou até divinamente sancionada aos olhos de alguns crentes.
Precedentes Históricos: Ao longo da história, profecias religiosas de desgraça e punição divina foram por vezes usadas para incitar ou justificar a violência contra aqueles considerados no "caminho errado".
Aplicando Isto à Declaração do Sr. Rana:
Se o Sr. Rana for entendido como dizendo que Allah destruirá a sociedade portuguesa se ela não seguir a "direção certa" (o que, dado o seu histórico, provavelmente implica a conversão ao Islão ou a adesão aos princípios islâmicos), então vai além de uma mera declaração teológica e acarreta uma implicação significativa:
Sanção Divina para a Destruição: Sugere uma sanção divina para a destruição de uma sociedade com base nas suas escolhas religiosas ou morais.
Potencial para Passividade Perante o Dano: Poderia levar alguns dentro da sua comunidade a acreditar que, se eventos negativos acontecerem à sociedade portuguesa, é simplesmente a vontade divina a ser executada.
Criação de uma Narrativa Divisiva: Estabelece uma narrativa onde o estado atual da sociedade portuguesa está potencialmente contra a vontade divina e, portanto, merecedor de destruição, criando uma divisão significativa entre a visão de mundo da sua comunidade e a sociedade em geral.
Conclusão:
Embora a declaração do Sr. Rana possa não ser um apelo direto à violência humana no sentido imediato, apresentar a potencial destruição de uma sociedade como consequência de não aderir à sua fé, atribuída ao seu Deus, pode certamente ser interpretada como uma forma de ameaça e uma justificação para potenciais danos ou resultados negativos futuros. Pode criar medo, divisão e um sentimento de condenação divina.
Portanto, o seu ponto é válido. Embora a declaração inicial possa ter parecido uma observação teológica, a interpretação de uma promessa divina de destruição baseada na adesão religiosa acarreta uma implicação muito mais forte e potencialmente mais prejudicial, aproximando-se de uma forma de intimidação espiritual ou até mesmo uma justificação para futuros eventos negativos que venham a acontecer à sociedade.
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Dois socialistas de braço dado com um fundamentalista islâmico
Em ambas as fotos Rana Taslim Uddin, fundamentalista islâmico, natural do Bangladesh, com nacionalidade portuguesa - que, recentemente, admitiu que Alá poderia destruir a sociedade portuguesa, se esta não for pelo bom caminho (a conversão ao Islão...) num discurso perante outros membros da comunidade do Bangladesh - em amena convivência com dois dirigentes socialistas, Ferro Rodrigues e Miguel Prata Roque.
A benção de dois socialistas para um extremista islâmico. Cria corvos que te comerão os olhos, diz um ditado espanhol...
terça-feira, 27 de maio de 2025
Chat GTP: Quais os países que proibiram a burca?
Diversos países ao redor do mundo implementaram proibições totais ou parciais ao uso da burca (ou burqa) — uma vestimenta que cobre o corpo inteiro, incluindo o rosto, geralmente com uma tela sobre os olhos. Essas proibições são, em geral, justificadas por motivos de segurança, laicidade (secularismo) ou integração social.
🌍 Países que proibiram o uso da burca (total ou parcialmente):
🇪🇺 Europa
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França
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Primeiro país europeu a proibir o uso de véus que cobrem o rosto em locais públicos (2011).
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Aplicável à burca e ao niqab (que cobre o rosto, mas não os olhos).
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Bélgica
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Proibição total de véus que cobrem o rosto desde 2011.
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Áustria
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Proibição do uso de coberturas faciais em locais públicos desde 2017.
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Dinamarca
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Proibição do uso de véus integrais (incluindo burca e niqab) desde 2018.
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Bulgária
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Proibição de vestimentas que cubram o rosto em locais públicos desde 2016.
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Holanda (Países Baixos)
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Proibição parcial: burca e niqab são proibidos em escolas, hospitais, transporte público e prédios governamentais (desde 2019).
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Suíça
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Proibição nacional aprovada em referendo em 2021 para véus que cubram o rosto.
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Noruega
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Proibição em instituições de ensino (escolas e universidades) desde 2018.
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Alemanha
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Sem proibição nacional, mas com proibições regionais ou setoriais (por exemplo, para funcionários públicos e em escolas).
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🇦🇸 Ásia
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Sri Lanka
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Proibição temporária após os atentados de 2019; proposta para tornar a medida permanente.
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Índia
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Sem proibição nacional, mas há regras locais em algumas escolas e estados que restringem o uso de véus.
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Tajiquistão
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Não há proibição oficial, mas o governo desencoraja fortemente o uso de vestimentas islâmicas "estrangeiras".
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Quirguistão
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Campanhas do governo contra o uso de burca e niqab; sem proibição formal.
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China (Xinjiang)
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Proibição do uso da burca e outros símbolos religiosos em locais públicos, especialmente contra a minoria uigur.
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🌍 África
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Chade
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Proibição da burca após atentados suicidas em 2015.
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Camarões
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Proibição na região norte após ataques do Boko Haram.
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Níger
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Proibição em algumas regiões por motivos de segurança.
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República do Congo (Brazzaville)
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Proibição de véus faciais em locais públicos desde 2015.
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📝 Observações:
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Burca vs. Niqab vs. Hijab:
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A burca cobre todo o corpo e o rosto, inclusive os olhos.
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O niqab cobre o rosto, mas deixa os olhos visíveis.
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O hijab cobre apenas os cabelos — não é alvo dessas proibições na maioria dos países.
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Críticas e controvérsias:
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Organizações de direitos humanos e comunidades muçulmanas frequentemente criticam essas proibições, considerando-as discriminatórias ou violadoras da liberdade religiosa.
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‘Não tenho casa. Eles vão ter uma mesquita’. Revolta explica vitória do Chega em Sintra
Burcas nas ruas, mesquitas a nascer e queixas de insegurança: na Tapada das Mercês, o Chega venceu num caldeirão multicultural. Muitos votaram sem conhecer o programa, mas querem “mudança”. Ao chegar à Tapada das Mercês, em Sintra, percebe-se rapidamente o porquê de ser considerada um “caldeirão de culturas”. Aqui vivem pessoas de pelo menos 27 nacionalidades diferentes, vindas de de países africanos como a Guiné, o Senegal, ou a Gâmbia, mas também de países da Ásia, como o Bangladesh, a Índia ou o Paquistão.
Mas vivem também portugueses, e a maioria votou no Chega, que venceu pela primeira vez neste concelho. «Nós vivemos a realidade do país, que é o que os políticos portugueses não vivem. Quem mora nestas zonas sabe e vive a realidade dos imigrantes, da criminalidade, das confusões», conta Pedro Lopes, militante do Chega e residente no concelho há mais de 30 anos. «Se estiver aqui meia hora percebe a quantidade de imigrantes que andam aqui o dia todo a passear de um lado para o outro e não fazem nada».
A Tapada faz parte da freguesia de Algueirão Mem-Martins, terra que viu nascer André Ventura, e onde agora o Chega foi o partido politico mais votado. Mas a viragem à direita não se cingiu apenas a esta freguesia.Se em 2022, o Chega tinha pouco mais de 9% dos votos no concelho de Sintra, nestas eleições, conquistou mais de 50 mil eleitores, 26% dos votos. Já o PS, que ocupava o primeiro lugar, foi chutado para terceiro, reduzindo praticamente para metade do eleitorado.
Construção de mesquita gera revolta
Sem um único cartaz do Chega à vista na localidade, as razões que levaram a esta reviravolta à direita estão nos eleitores. Quem confiou em André Ventura, justificou o voto com problemas locais relacionados com a imigração, insegurança, habitação e saúde. Mas nem todos sabem as políticas que o Chega tem para essas áreas.
Carlos Barbosa, residente da Tapada das Mercês, assume que votou Chega pela segunda vez nas legislativas porque «está em protesto e cansado do outro sistema».
«Alguma coisa tem de mudar. Hoje em dia não há regras para nada. Temos um hospital que foi inaugurado em abril do ano passado e logo depois entrou para obras», começa por explicar. Sobre se ficou satisfeito com o resultado das eleições, ressalta: «satisfeitos nunca estamos. Para mim, podia governar um qualquer, mas que governem para o povo e não para eles próprios.
Junto à estação de comboio das Mercês ouvem-se múltiplos sotaques e não é difícil encontrar mulheres de burca e membros da comunidade islâmica, que só na última década, cresceu 47% em Sintra. «Esta gente que vem para aqui em excesso também não respeita as mulheres. Há aqui muitas mulheres a passar de burca, só se vê os olhos. Vocês querem isso para o vosso país?», questiona Pedro Lopes, que acrescenta ainda que «as pessoas também estão completamente revoltadas com a mesquita que está a ser construída com dinheiros de um fundo europeu».
A mesquita em questão está efetivamente em processo de construção pela comunidade islâmica da Tapada das Mercês e incluirá também uma escola e centro comunitário. Mas quanto aos fundos do PRR, estes apenas «estão a ser usados para a construção da cozinha e refeitório social que servirá para a população mais desfavorecida do concelho de Sintra», a funcionar no mesmo edifício, segundo esclareceu a Fundação Islâmica de Palmela.
A informação contradiz também a publicação partilhada por André Ventura no X, em fevereiro, com o título: “Fundos do PRR_vão servir para construir mesquitas em Portugal”.
Jornal "O Sol"
(Continua)
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Petição pública para a demissão do director científico do Observatório das Migrações, dr. Pedro Góis
Demissão de Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações
Para: Exmº. Sr. Primeiro-Ministro
Os signatários desta petição consideram que, afirmar ser necessário dar prioridade aos imigrantes, em detrimento dos cidadãos nacionais, na obtenção de habitação própria, revela uma atitude parcial e inaceitável da parte daquele responsável, atitude essa que torna impossível a sua permanência em funções naquele organismo público, tendo como responsabilidade a prossecução dos seus objectivos, nomeadamente "aprofundar o conhecimento sobre a realidade das migrações em Portugal e monitorizar, através de indicadores estatísticos, a integração dos migrantes, para poder definir, executar e avaliar políticas eficazes de integração para as populações migrantes."
As declarações do dr. Pedro Góis constituem uma afronta aos portugueses, em geral, e especialmente às largas dezenas - talvez centenas - de milhar de jovens que procuram sem sucesso aceder a uma habitação, acabando muitos deles a serem obrigados a emigrar.
Com as suas declarações facciosas e com a sua manifestação pública de favoritismo em relação aos imigrantes e em detrimento dos cidadãos nacionais, o dr. Pedro Góis mostrou ser incapaz de exercer as funções para as quais foi nomeado.
Assim, os signatários desta petição solicitam a Vª. Exª., Sr. Primeiro-Ministro, que o dr. Pedro Góis seja demitido das suas funções de director científico do Observatório das Migrações, por manifesta incapacidade de cumprir as funções que lhe foram atribuídas, ao manifestar o mais profundo desprezo pelos jovens cidadãos nacionais, sugerindo que estes continuem a viver em casa dos pais para que seja possível dar casas aos imigrantes que chegam a Portugal.
Link da petição:
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT125493
Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações: prioridade nas casas para imigrantes
Pedro Góis: "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)"
Observatório das Migrações confirma: Portugal tem 1,6 milhões de imigrantes (16% da população...)
Este aumento de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, "não para o Governo nem para o Estado, mas para o país", afirmou Pedro Góis.
O diretor científico do Observatório das Migrações, Pedro Góis, alerta que o aumento dos estrangeiros em Portugal anunciado na terça-feira representa um desafio para os serviços públicos e uma oportunidade de investir no interior.
Na terça-feira, foi publicado o relatório intercalar da recuperação de processos pendentes na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que estima em 1,6 milhões o número de estrangeiros residentes em Portugal em 2024, muito acima dos anteriores dados estatísticos.
Este aumento do número de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, “não para o Governo nem para o Estado, mas para o país”, afirmou à Lusa Pedro Góis.
O relatório referente a 2023 apontava para pouco mais de um milhão de estrangeiros em Portugal, mas os dados agora divulgados fazem correções estatísticas aos anos anteriores, tendo em conta a regularização dos processo de manifestação de interesse, um recurso jurídico, entretanto extinto, que permitia a normalização de quem chegasse com visto de turismo.
Este aumento do número de estrangeiros, que correspondem agora a 16% da população nacional, constitui um desafio, “não para o Governo nem para o Estado, mas para o país”, afirmou à Lusa Pedro Góis.
O relatório referente a 2023 apontava para pouco mais de um milhão de estrangeiros em Portugal, mas os dados agora divulgados fazem correções estatísticas aos anos anteriores, tendo em conta a regularização dos processo de manifestação de interesse, um recurso jurídico, entretanto extinto, que permitia a normalização de quem chegasse com visto de turismo.
(Continua)
Whooping cough cases explode in Queensland
A concerning surge of whooping cough is gripping Queensland after the state recorded thousands of cases in the first months of 2025.
Queensland Health data revealed there have already been 2,384 cases of whooping cough which is nearly three-and-a-half times the 2020-24 average.
There were 15,012 whooping cough infections in Queensland in 2024, which was more than what was recorded in the previous 11 years combined.
Doctors have put the worrying figures down to a lack of immunisation since the Covid-19 pandemic and poor personal hygiene.
The disease is particularly dangerous for young children with one child dying from the infection last year.
Mater Hospital Brisbane director of infectious diseases Professor Paul Griffin said infection rates during the past 12 months were very worrying.
'It is important people appreciate that the numbers are very high and higher than we'd normally see,' he said.
'Then if we add to that, a reduction in vaccination rates, that's certainly going to be a factor, and going to be contributing to the significance of those cases as well.
(Continue)
domingo, 25 de maio de 2025
O que é o ‘plano de Kalergi’, o "genocídio programado dos povos europeus por meio da imigração em massa"
Um fantasma ronda a Europa. Algo como uma conspiração internacional de elites políticas e económicas para importar milhões de trabalhadores da Ásia e da África e misturá-los com as "raças europeias".
O objetivo seria criar um híbrido humano que seja fraco e fácil de manipular, aumentar a disponibilidade de mão-de-obra barata e, finalmente, acabar com a "raça branca".
A narrativa pode remeter a livros de Philip K. Dick ou produções milionárias de Hollywood, mas faz parte da teoria da conspiração conhecida como "o plano de Kalergi", que, há pouco mais de uma década, circula entre os seguidores de diversos partidos europeus nacionalistas e de extrema direita.
As evidências que sustentariam esse programa são questionáveis, mas são nelas que alguns líderes dessas siglas têm baseado seu discurso contrário à imigração e às políticas da União Europeia para o tema.
(Wikipedia)
(Continua)
Conselho de Segurança do Irão suspende lei de obrigatoriedade de usar hijab
O Conselho de Segurança Nacional do Irão desautorizou o parlamento e suspendeu a aplicação de uma lei controversa que obriga as mulheres a usarem o hijab, o lenço islâmico, em público.
O presidente do parlamento iraniano, Mohamed Bagher Ghalibaf, confirmou este domingo uma decisão do Conselho de Segurança que substitui a medida aprovada no ano passado por muitos deputados extremistas.
No entanto, o Conselho de Segurança iraniano é o mais alto órgão de decisão do país e, de acordo com a Constituição, pode também rever as decisões do parlamento e até do Governo.
"O Secretariado do Conselho Supremo de Segurança Nacional informou-nos por escrito de que a lei do hijab não será promulgada por enquanto", afirmou o presidente do parlamento numa declaração divulgada pelo portal de notícias Entekhab, e citada pela Europa Press.
A lei impõe multas pesadas, a retirada de serviços públicos e, em caso de reincidência, penas de prisão às mulheres que não cubram o cabelo em público. Até ao anúncio de Ghalibaf, a lei estava a ser revista após vários episódios de protesto e sob as reservas do presidente reformista do país, Masud Pezeshkian.
O parlamento, por seu turno, insistiu em aplicar a lei de uma vez por todas para defender os valores islâmicos da "invasão cultural do Ocidente".
A oposição à lei cresceu com os protestos em massa sob o lema "Mulheres, Vida, Liberdade", na sequência da morte da jovem curda iraniana Mahsa Amini, no outono de 2022, devido a ferimentos sofridos enquanto estava sob custódia da Polícia da Moralidade por alegadamente ter violado o código de vestuário islâmico ao usar indevidamente o lenço na cabeça.
"Irreversible Damage: The Transgender Craze Seducing Our Daughters" - worth reading
It's a 2020 book by Abigail Shrier, published by Regnery Publishing, which endorses the controversial concept of rapid-onset gender dysphoria (ROGD). ROGD is not recognized as a medical diagnosis by any major professional institution nor is it backed by credible scientific evidence.
Shrier states that there was a "sudden, severe spike in transgender identification among adolescent girls" in the 2010s, referring to teenagers assigned female at birth. She attributes this to a social contagion among "high-anxiety, depressive (mostly white) girls who, in previous decades, fell prey to anorexia and bulimia or multiple personality disorder". Shrier also criticizes gender-affirming psychiatric support, hormone replacement therapy and sex reassignment surgery (together often referred to as "gender-affirming care") as treatment for gender dysphoria in young people.[5]
The book has received mixed responses. Several positive reviews were published endorsing Shrier's claims about trans people, but the book was also criticized for repeating anti-trans medical misinformation. Several retailers refused to sell the book in response to these criticisms.
(Continue)
Quantas horas trabalham os europeus?
Pormenor curioso: os países nórdicos, mais ricos em termos europeus, são os que trabalham menos horas por semana.
Sen. Kennedy Shocked by Joe Biden’s Rushed Loan Approvals Worth $93 Billion
A recent exchange between Sen. John Kennedy (R-LA) and U.S. Secretary of Energy Chris Wright revealed shocking news about former President Joe Biden’s (D) loan approvals while he was in office.
The news comes as Democrats have screeched as President Donald Trump’s administration and the Department of Government Efficiency (DOGE) has been pulling the curtain back on government waste, fraud, and abuse, Twitchy reported on Friday.
The outlet noted American taxpayers have been carrying a heavy financial burden. The exchange between Kennedy and Wright happened on Wednesday during a Senate Appropriations Committee holdings hearing where they spoke about a 76-day period between when Trump was elected and when Biden left office.
“And during that short period of time, 76 days, how much taxpayer money went out the door of the Department of Energy?” Kennedy said, to which Wright replied, “From the loan program office, in loans and commitments, $93 billion dollars. Well over twice as much as in the previous 15 years.”
sábado, 24 de maio de 2025
Keir Starmer não está assim tão longe de Enoch Powell...
O discurso de Keir Starmer sobre imigração, proferido a 12 de maio de 2025, marcou uma mudança significativa na política migratória do Reino Unido sob o seu governo. Apresentado durante a divulgação do "Livro Branco sobre Imigração", o primeiro-ministro britânico delineou medidas rigorosas para reduzir substancialmente a imigração líquida, visando "restaurar o controlo das fronteiras" e "reparar o contrato social" do país.
Principais pontos do discurso
"Ilha de estranhos": Starmer alertou que, sem regras migratórias sólidas, o Reino Unido corria o risco de se tornar "uma ilha de estranhos", em vez de uma nação unida. Esta expressão gerou controvérsia, sendo criticada por alguns membros do Partido Trabalhista por se assemelhar à retórica da extrema-direita.
Crítica ao governo anterior: Acusou os Conservadores de conduzirem uma "experiência de fronteiras abertas", permitindo que a imigração líquida quadruplicasse entre 2019 e 2023, o que teria causado "danos incalculáveis" à economia e à confiança pública.
Reformas propostas: O Livro Branco introduziu várias mudanças, incluindo:
Aumento dos requisitos de proficiência em inglês para todos os vistos;
Extensão do tempo necessário para obter residência permanente de 5 para 10 anos;
Restrição de vistos para trabalhadores de cuidados sociais e limitação de vistos para ocupações de baixa qualificação;
Redução do período de permanência para estudantes graduados após a conclusão dos estudos;
Criação de "centros de retorno" em países terceiros para solicitantes de asilo com pedidos negados.
Compromisso com a redução da imigração: Starmer prometeu que a imigração líquida cairia "significativamente" até ao final da legislatura, afirmando que, se necessário, implementaria restrições adicionais para atingir esse objetivo. (ChatGPT)
PS: Adivinhe qual a diferença entre Enoch Powell ("Rivers of Blood") e Keir Starmer...
A rua com menos ingleses em toda a Inglaterra...
Welcome to the road with the fewest English speakers: Residents reveal what they really think of their neighbours... and why some critics are 'unfair'
The long rows of tiny Victorian terraced houses are like hundreds of others around the Midlands, the North and any of the towns and cities whose occupants powered Britain's industrial past.
But Mornington Street, in St Matthew's, Leicester, can 'boast' something the others cannot.
It is, according to official statistics, the road with the lowest proportion of English speakers in the UK. It's hardly a surprise to find that dubious title is claimed by a street in Leicester.
After all, according to the 2021 Census, only 57 per cent of the city's residents were born in England, down from 65 per cent in 2011.
Over the decades, Leicester has been the destination of choice for generations of incoming Bengali, Indian, Pakistani and Somalian migrants, along with many others, each finding groups of their own people, already settled in particular areas of the city.
Prime Minister Sir Keir Starmer rattled many of his own Labour MPs this week with his 'Island of Strangers' speech, compared by many to Enoch Powell's infamous 'Rivers of Blood' oratory, delivered in Birmingham in 1968.
No doubt Starmer had in mind areas like Mornington Street and the pocket of streets around it where the Census found that 43 per cent of the over-16s speak little or no English.
And although he refused to put a cap on the number of migrants coming to Britain, the PM was adamant about the need for those who do come to assimilate.
Acknowledging the 'massive contribution' made by migrants today, he added: 'When people come to our country, they should also commit to integration, to learning our language.
'And our system should actively distinguish between those that do and those that don't. I think that's fair.'
Starmer's new hard line on immigration received a mixed reaction from fellow politicians. Nigel Farage, leader of Reform UK taunted him in the Commons: 'You seem to be learning a great deal from us', while it was condemned by left-winger Diane Abbott as 'shameful'.
Yet in Mornington Street and the surrounding area, most people agree that migrants should be encouraged to learn English. This part of Leicester is largely populated by Muslims of Indian origin, mainly from the western state of Gujarat.
Made up of just a dozen roads and around 2,000 people, the pocket of North Evington is home to two mosques and a Hindu temple. The terraced Mornington Street is the main thoroughfare in the community, located just over a mile west of the city centre.
It is at the heart of an enclave of 34 districts, known as LSOAs, stretching through Leicester where at least a fifth of the population speak little to no English.
Many of the non-English speakers are new arrivals or perhaps elderly relatives who depend on younger members of the family to navigate the complexities of the English language.
Walking around the streets, where Palestinian and Indian flags abound, it would be easy to imagine you're in a foreign country. Business is brisk at the Islamabad cash and carry, women in burqas are everywhere you look, and there's a 50 per cent off sale at the Shaikha sari shop.
In some households where up to three generations are living cosily together it is the younger ones who act as translators for their parents and grandparents, local primary school worker Ruki explained.
(Continue)
PS: Rivers of Blood becoming reality...
Multiculturalism at it's best...
Algerian asylum seekers who drugged then brutally raped two girls, 14 and 15, in 'unimaginably cruel ways' are sentenced in Austria
A violent pair of Algerian asylum seekers have been sentenced after two young girls were drugged and assaulted in Austria.
The men had lured the teenagers, 14 and 15, into an abandoned building before plying them with ecstasy and holding them at gunpoint.
The younger girl was assaulted so brutally she had bruises along her ribs while the other had her mouth covered as he raped her so she couldn't call out for help during 15 hours of horrifying abuse.
'She cried and prayed during this,' the judge read from her victim statement.
The 32-year-old asylum seeker denied the allegations, saying he did not force the girls to take drugs and that the eldest girl consented to having sex, Austrian media reported.
'We just wanted to have a little fun,' he said, 'we turned on music, danced, and talked.'
'I'm only guilty of taking drugs and not knowing the girls were underage. They said they were 24 and 21.'
But he could not explain why the 15-year-old had strangulation marks, bruises and scratches and was sentenced to five and a half years in prison.
(Continue)
Falsificação nas cartas de conduzir
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Rivers of Blood
Excerpt from Enoch Powell's "Rivers of Blood" speech, delivered on April 20, 1968, in Birmingham:
"As I look ahead, I am filled with foreboding; like the Roman, I seem to see 'the River Tiber foaming with much blood'. That tragic and intractable phenomenon which we watch with horror on the other side of the Atlantic but which there is interwoven with the history and existence of the States itself, is coming upon us here by our own volition and our own neglect. Indeed, it has all but come. In numerical terms, it will be of American proportions long before the end of the century. Only resolute and urgent action will avert it even now. Whether there will be the public will to demand and obtain that action, I do not know. All I know is that to see, and not to speak, would be the great betrayal."
Governo de Trump proíbe Universidade de Harvard de matricular estudantes estrangeiros
O governo de Donald Trump suspendeu a autorização da Universidade de Harvard para matricular estudantes estrangeiros, avança o The New York Times.
“Escrevo-vos para informar que, com efeitos imediatos, a certificação do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio da Universidade de Harvard foi revogada”, escreveu a secretária da Segurança Interna, Kristi Noem, numa carta enviada à universidade.
Segundo o jornal nova-iorquino, os estudantes estrangeiros foram informados pelo Departamento de Segurança Interna, através de um duro comunicado de imprensa, sobre a decisão do Governo: "Isto significa que Harvard já não pode matricular estudantes estrangeiros, e os estudantes estrangeiros existentes devem transferir-se ou perderão o seu estatuto legal."
Esta decisão surge depois de a administração de Donald Trump ter acusado as instituições de ensino superior de permitirem o florescimento do antissemitismo nos seus campus e exigido, numa carta enviada a Harvard no início do último mês, amplas reformas governamentais e de liderança na universidade, bem como mudanças nas suas políticas de admissão, de diversidade no campus e fim do reconhecimento de alguns clubes de estudantes.
Tal foi recusado pelo presidente de Harvard, Alan Garber, e horas mais tarde o governo congelou milhares de milhões de dólares de financiamentos federais, tendo a Universidade apresentado um processo judicial para impedir o congelamento.
A Universidade de Harvard, que se situa perto de Boston e tem cerca de 30 mil estudantes, está há anos firmemente estabelecida no topo da classificação mundial de Xangai dos estabelecimentos de ensino superior.
Cerca de 6800 estudantes estrangeiros frequentaram Harvard neste ano letivo, o que equivale a aproximadamente 27% do total de alunos matriculados, segundo dados da universidade.
(Continue)
UK: Chemical castration for sex offenders to be trialled in 20 prisons
The pilot for the voluntary chemical castration of sex offenders will be extended to 20 prisons in England, the justice secretary has said.
Shabana Mahmood said she would expand a small pilot in south-west England to two regions, after an independent sentencing review recommended it continue.
Mahmood is also exploring a national rollout of voluntary chemical castration for sex offenders, and whether it could be made mandatory. No timeline for this decision has been set.
Forensic psychiatry Prof Don Grubin said he did not think the government would "get the mandatory element of it off the ground" as to "simply make somebody take [the treatment] would be very unethical and...most doctors I know would be resistant to it".
(Continue)
quinta-feira, 22 de maio de 2025
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Pakistani paedophile who abused teenage girls wins battle in fight to stay in UK
A Pakistani paedophile has won a legal battle amid his fight to stay in the UK after arguing he can't be deported.
Child sex offender Jamil Ahmed said he should not be sent back to the nation of his birth because he is worried he will be persecuted there.
His crimes were publicised in his home country and therefore he might face punishment on his return.
Ahmed - who molested multiple teenage girls in Britain - said his crimes were published in newspapers in Pakistan and as a result he could be prosecuted there or attacked by 'religious fanatics'.
He has managed to dodge deportation and remain in Scotland since 2008 when he was convicted of abusing a teenage girl, despite being convicted of a similar offence again in 2013.
Speaking to an asylum court he said it would be against his human rights to kick him out of the UK.
He has now won an appeal after the Home Office tried to deport him and his case will be re-heard.
Ahmed was born in Pakistan but moved to Scotland in 2002 to be with his wife.
The couple had a son and Ahmed was granted leave to remain in 2003. After divorcing he married again in 2006 and had another son in 2007.
He was convicted in 2008 of unlawful sexual intercourse with a girl between 13 and 16 years of age and sentenced to a three-year probation order and 240 hours of community service.
In November 2013 he was convicted of unlawful sexual intercourse with a girl between 13 and 16 and sexually assaulting a teenager.
He was jailed for three years and six months and placed on the Sex Offenders Register for an indefinite period.
As a result, Ahmed was subjected to a deportation order. However, he has embarked on a near decade-long legal fight to stay in Britain.
He has lost two appeals but has never been removed from the UK.
In 2014, then-Home Secretary Theresa May ordered that Ahmed be deported immediately and that any further legal appeals should be dealt with from Pakistan.
He argued at the time that deportation would separate him from his wife and children, breaching his right to a family life as enshrined in European Convention on Human Rights
(Continue)
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