quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Xeque Rachid Ismael, director de uma escola religiosa que nunca existiu, mas que existe, de acordo com uma notícia da revista Al-Furqán

 





RTP: "Escola Islâmica de Palmela tem turmas mistas e ensino religioso facultativo"

 

Um exemplo de "bom" jornalismo: 

Na única Escola Islâmica do país, ninguém quer falar dos extremistas que dizem estar a manchar a imagem do Islão. Alunos e professores garantem que os radicais se servem do Corão apenas como máscara para conseguir objetivos políticos e economicos. O desejo de separar as águas é tal que nos abriram as portas do colégio, em Palmela, e mostraram-nos o que realmente ensinam, sem precisarem de partilhar no facebook. As turmas são mistas. Mas, a partir do secundário, o estudo da religião faz-se em salas separadas. Para elas, o véu obrigatório. A escola está aberta a outros credos e o ensino religioso não é obrigatório. 

PS: O que falta dizer, nesta peça jornalística, é que nas chamadas "turmas mistas", rapazes estão sentados de um lado e raparigas de outro...

Muslims Are Creating 'Nations Within Nations' Says Former Head of U.K. Equalities Commission

  

The former head of Britain's Equalities and Human Rights Commission (EHRC), Trevor Phillips, has admitted he "got almost everything wrong" regarding immigration in a new report, claiming Muslims are creating "nations within nations" in the West.
Phillips says followers of Islam hold very different values from the rest of society and many want to lead separate lives.
The former head of the U.K.'s equalities watchdog also advocates the monitoring of ethnic minority populations on housing estates to stop them becoming "ghetto villages."
He says schools may have to consider a 50 per cent limit on Muslim, or other minority pupils, to encourage social integration.
And he says disturbing survey findings point to a growing chasm between the attitudes of many British Muslims and their compatriots.

Half of all British Muslims think homosexuality should be illegal, poll finds
 

Abdool Karim Vakil (filho...) alerta contra o perigo dos Tabligh Jamaat em Portugal


  “O Tabligh Jamaat representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal.”

Abdool Karim Vakil, inDo Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades

Tabligh Jamaat: Radicalismo à venda na Mesquita de Lisboa 

“Fazail-E-Amaal” 

Grupo Tabligh Jamaat é movimento pacífico e não radical, dizem fontes da comunidade islâmica

 

O único editor português de obras de David Duke


 Yiossuf Adamgy, director da revista Al-Furqán (onde se publicou um artigo afirmando textualmente que "Os judeus propriamente ditos não são seres humanos") é também o único editor português a publicar livros de uma das mais conhecidas personalidades do mundo da supremacia branca. Com a devida vénia, aqui se publica um texto do blog "Observatório da Jihad", datado de 12 de Março de 2006:

"Extremistas de todo o mundo, uni-vos"

Há algum tempo tive a oportunidade de comprar na Mesquita de Lisboa uma obra muito interessante e ainda mais elucidativa "Como o Terrorismo Israelita e a Traição à América Causaram o Ataque de 11 de Setembro", David Duke, Al Furqán, Loures, 2002. O livro, apesar de pessimamente traduzido por M. Yiossuf M. Adamgy, é demonstrativo da paranóia instalada no seio dos fundamentalistas islâmicos e da extrema-direita americana.

Deixo o índice, já por si revelador: Prefácio * Porque foi atacada a América * A verdadeira razão porque sofremos terrorismo * A grande mentira * Israel: um assassino massivo como cabeça de estado * Israel fundado pelo terror contra os britânicos e palestinianos * O terror de Der Yassin * 52 anos de terror contínuo contra palestinianos * O terror da tortura israelita: pelo menos 150.000 vítimas * O terror contra o povo libanês * O terrorismo israelita contra a América * O ataque terrorista israelita ao USS Liberty * Israel: uma nação que espia a América e vende os nossos segredos aos nossos piores inimigos * O ataque ao World Trade Center * Qual o papel de Israel no ataque ao WTC? * Prova da traição da Mossad no ataque ao WTC * Aviso antecipado aos israelitas * O que é bom para Israel é mau para a América * Notas.

O autor, David Duke, apresentado como o Presidente Nacional do European-American Unity and Right Organisation é um supremacista branco, antigo lider do Ku Klux Klan, e aliado dos fundamentalistas islâmicos.

A editora Al Furqán (escusam de procurar este livro no site), sedeada em Santo António dos Cavaleiros e com livraria na Mesquita de Lisboa, é especializada na difusão do islamismo em Portugal e é dirigida por Yiossuf Adamgy que tem no seu curriculum a "Insígnia da Arábia Saudita" atribuída (em 1997) pelo primeiro Embaixador da Arábia Saudita em Portugal, Dr. Waheeb M. Al-Suhly, como "reconhecimento dos seus enormes esforços ao serviço dos Muçulmanos, tanto em Portugal como nos outros países de expressão portuguesa; pela sua defesa em prol da Temática Islâmica; pela sua constância em apresentar o Islão na sua forma pura e correcta e, finalmente, pelo seu contributo para o enriquecimento do Pensamento e da Cultura Islâmica". A edição portuguesa deste livro de David Duke merece seguramente mais uma comenda, talvez da Síria, país que Duke gosta de "visitar".

PS: Entre1985/87, Yiossuf Adamgy foi autor de seis programas Islâmicos para a Rádio Televisão Portuguesa, nomeadamente: "A Essência do Islão", "Quem foi Muhammad (s.a.w.)", "A Importância da Água no Islão", "A Mesquita no Islão", "Ramadão, o Mês de Reflexão" e "A Arte Islâmica".

 

Antisemitismo à luz do dia

Texto publicado na revista Al-Furqán, a única publicação portuguesa isâmica

 
 



quinta-feira, 30 de novembro de 2023

O governo obedece a Mamadou Ba e muda a bandeira nacional

Entrevista de Mamadou Ba ao jornal online "Mapa":

"(...) Porque eu pergunto, as pessoas (os imigrantes africanos) por que é que vêm? Pois é, mas a pergunta é exactamente esta, por que é que vêm? Porque o que eles têm está aqui! O que eles têm está aqui! Eles vêm buscar o que têm, o que é deles e as pessoas não percebem isto

"(...) reivindicamos orgulhosamente os triunfos de atletas nos quais nos revemos e identificamos. O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma")

"(...) Como portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal, de diversas origens, recusamos contribuir com o nosso silêncio para esse branqueamento. Sim, reivindicamos orgulhosamente os triunfos de atletas nos quais nos revemos e identificamos. O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil (...)"

 "Portugal é (...)  um país que pratica o terrorismo de Estado nos bairros periféricos de Lisboa, essas autênticas colónias internas onde se concentram as populações não-brancas, nas quais vigora um estado de exceção permanente, e onde uma polícia militarizada se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extrajudiciais (...)"

- Artigo de opinião publicado no jornal "Público", assinado por Mamadou Ba e um grupo radical de activistas negros residentes em Portugal e publicado também como petição pública (assinada por 164 pessoas...)

 


Entrevista de Mamadou Ba ao jornal online "Mapa"

“A Europa é uma prisão a céu aberto” – entrevista a Mamadou Ba

"Porque eu pergunto, as pessoas (os imigrantes) por que é que vêm? Pois é, mas a pergunta é exactamente esta, por que é que vêm? Porque o que eles têm está aqui! O que eles têm está aqui! Eles vêm buscar o que têm, o que é deles e as pessoas não percebem isto!"




 

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...