domingo, 1 de dezembro de 2024

Vai uma aposta?

  

Família com mais de 10 elementos espanca 2 enfermeiros: “Isto tem que ser um crime público e as penas não podem ser estas”
O descrito aconteceu no Hospital de Vila Nova de Famalicão e os profissionais de saúde sentem medo em voltar ao trabalho

A família queria que fosse dada prioridade ao elemento da sua família que, alegadamente, teria ido ao hospital em consequência de uma queda.
“Não é suposto que quem está aqui para ajudar os outros sofrer este tipo de violência”.

Quando os profissionais de saúde e o segurança tentaram acalmar os ânimos, a resposta destas pessoas foi com murros, pontapés e usando objetos como armas para agredir.

De acordo com João Paulo, o presidente da Secção Norte da Ordem dos Enfermeiros, esta, "infelizmente não é a primeira vez que existem agressões nos serviços de urgência e não há justificação”. 

PS: Aposto que foi uma família cigana. Quem quer apostar contra mim?


 

Um conselho de amigo...

  

Deixem de usar o telemóvel no bolso traseiro das calças, sobretudo quando estão numa zona onde haja um substancial número de imigrantes indo-paquistaneses. Hoje, fui alvo de uma tentativa de roubo, à luz do dia (eram quatro da tarde) mesmo em frente à Igreja dos Anjos. Três indivíduos vinham a seguir-me e, por acaso, reparei que um deles, com a mesma compleição física que a minha, estava mais adiantado, quase nas minhas costas. Os outros dois, mais altos e encorpados, vinham um metro atrás, um de cada lado.

Quando me viro para a frente, o primeiro indivíduo deita-me a mão ao bolso e agarra-me no telemóvel. Felizmente tenho reflexos rápidos e consegui agarrar-lhe na mão e no telemóvel. Encostei-o à parede e dei-lhe duas cotovelas no nariz, fazendo-o largar o telemóvel. A seguir, dei-lhe aquilo que se chama um "low-kick", na linguagem do "kick-boxing" - um pontapé na barriga da perna. Caiu, levantou-se e desatou a correr rua abaixo. Os outros dois hesitaram, viraram as costas e foram, apressadamente, pela rua acima, em sentido contrário. O primeiro assaltante ainda deve estar a pôr gelo na cara, a esta hora.

E podem chamar-me o que quiserem: xenófobo, racista, islamófobo, etc, etc. Quero que quem me chama isso vá dar uma volta pelo bilhar grande. A criminalidade em Portugal aumentou, com o número crescente de migrantes. Mas é - por enquanto - a chamada pequena criminalidade, o roubo por esticão, tanto de uma mala de senhora como de um telemóvel ou uma carteira, quando se vai pela rua fora, a falar, ou quando se está a pagar qualquer coisa, num café ou restaurante. 

São crimes que, a maior parte das vezes as pessoas nem se preocupam em ir apresentar queixa à polícia. Nada adianta e é apenas um perda de tempo. As estatíticas sobre crime, em Portugal, são distorcidas e "falsificadas". Como? É muito simples: cá em Portugal não se fazem estatísticas racializadas, o que induz em erro quem as lê. As duas democracias mais antigas do mundo - os EUA e a Grã-Bretanha - tem estatísticas racializadas. Ou seja, sabem quantos detidos brancos, negros, indianos, chineses, etc, estão nas suas cadeias. E isso permite-lhes agir de forma diferente.

Por exemplo a criminalidade e homicídios entre a comunidade negra, na Grâ-Bretanha, obrigou as autoridades a lançar um programa especial de combate a esse tipo de criminalidade: a "Operação Tridente". Não falta muito para chegarmos a isso.

Caso tenham dúvidas sobre o que nos espera, num futuro não muito longíquo, vejam estas estatísticas da polícia alemã. Clickem no link, para verem o quadro estatistico completo.


 

 


 

Pedro Dominguinhos: “Há menos imigrantes e com menor utilidade”

 


O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR diz que a falta de mão de obra é uma das causas do atraso de alguns projetos financiados pelo PRR. Na Grande Entrevista TSF/JN, Pedro Dominguinhos confirma que os projetos que envolvem construção são os mais afetados.

O presidente da comissão nacional de acompanhamento do PRR avisa que há menos imigrantes e menos qualificados a chegar a Portugal. Pedro Dominguinhos, numa entrevista à TSF e ao Jornal de Notícias, relata que nas recentes avaliações no terreno com as autarquias “foi unânime que se sente uma diminuição do número de imigrantes que procura Portugal”. Além disso, este responsável acrescenta que “aquilo que se nota é de que os imigrantes que chegam têm menos competências para desempenhar determinado tipo de funções”. Ou seja, conclui Pedro Dominguinhos, “a utilidade desses imigrantes no desempenho de funções é menor do que aquilo que tradicionalmente existia”.

O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR avisa que esse é um dos fatores que mais compromete os objetivos fixados para o cumprimento do PRR em Portugal. A Comissão e o Governo estão atentos e pedem o envolvimento de várias instituições, desde a administração pública às associações empresariais. Pedro Dominguinhos fala em contacto com o IEFP e com os centros de formação do sector da construção, um na Maia e outro em Lisboa, e até da AIMA, para acelerar as autorizações de vistos. O objetivo é “a vinda legal desses mesmos imigrantes para naturalmente reforçar as competências quer em termos de língua e cultura portuguesa, quer também as competências técnicas de desempenho de algumas dessas funções”.

Todos os projetos que envolvem construção estão a ser afetados pela falta de mão de obra, mas há outros problemas, como o aumento dos custos e os entraves burocráticos com licenciamentos. “Sobretudo, aqueles que obrigam também o licenciamento adicional em termos de projetos industriais, em termos de licenciamento ambiental - temos um caso muito concreto da construção da barragem do Pisão, no denominado Empreendimento de Fins Múltiplos do Crato - passando por várias estradas que implicam muitas vezes abate de árvores e medidas de mitigação em termos ambientais”, concretiza Pedro Dominguinhos.

A segunda reprogramação do PRR já está a ser negociada com a Comissão Europeia. A ideia é corrigir investimentos que se revelaram impraticáveis, e cujas verbas podem ser reencaminhadas para outras áreas. “Temos de ter a capacidade de corrigir os desvios que, neste momento, estão identificados”, explica o presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, que diz ainda que “não é a altura exata para perceber totalmente as causas [desses desvios]”. A prioridade é “garantir a maximização das subvenções e dos empréstimos que têm um custo para o país”, lembrando que “o resultado e os impactos é que nos devem naturalmente orientar”.

(Continua)

Nuno Domingues
Pedro Ivo Carvalho
Igor Martins


Silenced and erased, Hong Kong's decade of protest is now a defiant memory

 

 

The memories began rushing back as Kenneth strolled through Hong Kong’s Victoria Park, once a focal point for the city’s resistance to China.

As a child, Kenneth would buy calligraphy posters from pro-democracy politicians at the annual Lunar New Year fair.

Then there were the protest marches he joined as a teenager, that would always start here before winding their way through the city. When he was just 12, he began attending the park's massive vigils for the Tiananmen massacre - a taboo in mainland China, but commemorated openly in Hong Kong.

Those vigils have ended now. The politicians’ stalls at the fair are gone, protests have been silenced and pro-democracy campaigners jailed. Kenneth feels his political coming-of-age - and Hong Kong’s - is being erased.

“People still carry on with life… but you can feel the change bit by bit,” said the former activist, who did not want to reveal his real name when he spoke to us.

“Our city’s character is disappearing.”

On the surface Hong Kong appears to be the same, its packed trams still rumbling down bustling streets, its vibrant neon-lit chaos undimmed.

But look closer and there are signs the city has changed - from the skyscrapers lighting up every night with exultations of China, the motherland, to the chatter of mainland Mandarin increasingly heard alongside Hong Kong’s native Cantonese.

It’s impossible to know how many of Hong Kong’s more than seven million people welcome Beijing’s grip. But hundreds of thousands have taken part in protests in the past decade since a pro-democracy movement erupted in 2014.

Not everyone supported it, but few would contest that Beijing crushed it. As a turbulent decade draws to a close, hopes for a freer Hong Kong have withered.

China says it has steadied a volatile city. Hundreds have been jailed under a sweeping national security law (NSL), which also drove thousands of disillusioned and wary Hongkongers abroad, including activists who feared or fled arrest. Others, like Kenneth, have stayed and keep a low profile.

But in many of them lives the memory of a freer Hong Kong - a place they are fighting to remember in defiance of Beijing’s remaking of their city.

 
Tessa Wong, Grace Tsoi, Vicky Wong and Joy Chang
BBC News
 

Porque diabo é que os LGTB+ têm esta necessidade doentia de se exibirem publicamente?

 


My three prefered songs

 

Chris De Burg - Spanish Train
 

Carlos Santana - Smooth (ft. Rob Thomas)

 
Roling Stones - Please to meet you


Here's All You Need To Know About Kash Patel, Trump's Pick To Lead FBI

 


Kash Patel has called for radical changes at the FBI and was a fierce and vocal critic of the bureau's work as it investigated ties between Russia and Donald Trump's 2016 presidential campaign.
Now the steadfast Trump ally has been tapped to lead the federal law enforcement agency he's pushed to overhaul.
 
A look Patel, Trump's pick to replace Christopher Wray atop the FBI. Side-by-side with Trump Patel has for years been a loyal ally to Trump, finding common cause over their shared skepticism of government surveillance and the “deep state” — a pejorative catchall used by Trump to refer to government bureaucracy.
He was part of a small group of supporters during Trump's recent criminal trial in New York who accompanied him to the courthouse, where he told reporters that Trump was the victim of an “unconstitutional circus.” 

That close bond would break from the modern-day precedent of FBI directors looking to keep presidents at arm's length. Former FBI Director James Comey, who was fired by Trump in May 2017, memorably recoiled when Trump asked him during a private dinner to pledge his loyalty to him. Recommended For You US Varsities Urge Foreign Students To Return Before Trump Swearing-In.
Here's Why US Varsities Urge Foreign Students To Return Before Trump Swearing-In. Here's Why And Wray, who had no personal connection to Trump when he was picked to replace Comey, broke with Trump on different hot-button issues and served as FBI director during investigations into Trump that ultimately led to his indictment.
He's called for dramatically reducing its footprint and limiting its authority, as well as going after government officials who disclose information to reporters. In an interview earlier this year on 'The Shawn Ryan Show,' Patel vowed to sever the FBI's intelligence-gathering activities from the rest of its mission and said he would “shut down” the bureau's headquarters building on Pennsylvania Avenue in Washington, D.C., and “reopen it the next day as a museum of the deep state.'”






Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...