domingo, 1 de dezembro de 2024

Um conselho de amigo...

  

Deixem de usar o telemóvel no bolso traseiro das calças, sobretudo quando estão numa zona onde haja um substancial número de imigrantes indo-paquistaneses. Hoje, fui alvo de uma tentativa de roubo, à luz do dia (eram quatro da tarde) mesmo em frente à Igreja dos Anjos. Três indivíduos vinham a seguir-me e, por acaso, reparei que um deles, com a mesma compleição física que a minha, estava mais adiantado, quase nas minhas costas. Os outros dois, mais altos e encorpados, vinham um metro atrás, um de cada lado.

Quando me viro para a frente, o primeiro indivíduo deita-me a mão ao bolso e agarra-me no telemóvel. Felizmente tenho reflexos rápidos e consegui agarrar-lhe na mão e no telemóvel. Encostei-o à parede e dei-lhe duas cotovelas no nariz, fazendo-o largar o telemóvel. A seguir, dei-lhe aquilo que se chama um "low-kick", na linguagem do "kick-boxing" - um pontapé na barriga da perna. Caiu, levantou-se e desatou a correr rua abaixo. Os outros dois hesitaram, viraram as costas e foram, apressadamente, pela rua acima, em sentido contrário. O primeiro assaltante ainda deve estar a pôr gelo na cara, a esta hora.

E podem chamar-me o que quiserem: xenófobo, racista, islamófobo, etc, etc. Quero que quem me chama isso vá dar uma volta pelo bilhar grande. A criminalidade em Portugal aumentou, com o número crescente de migrantes. Mas é - por enquanto - a chamada pequena criminalidade, o roubo por esticão, tanto de uma mala de senhora como de um telemóvel ou uma carteira, quando se vai pela rua fora, a falar, ou quando se está a pagar qualquer coisa, num café ou restaurante. 

São crimes que, a maior parte das vezes as pessoas nem se preocupam em ir apresentar queixa à polícia. Nada adianta e é apenas um perda de tempo. As estatíticas sobre crime, em Portugal, são distorcidas e "falsificadas". Como? É muito simples: cá em Portugal não se fazem estatísticas racializadas, o que induz em erro quem as lê. As duas democracias mais antigas do mundo - os EUA e a Grã-Bretanha - tem estatísticas racializadas. Ou seja, sabem quantos detidos brancos, negros, indianos, chineses, etc, estão nas suas cadeias. E isso permite-lhes agir de forma diferente.

Por exemplo a criminalidade e homicídios entre a comunidade negra, na Grâ-Bretanha, obrigou as autoridades a lançar um programa especial de combate a esse tipo de criminalidade: a "Operação Tridente". Não falta muito para chegarmos a isso.

Caso tenham dúvidas sobre o que nos espera, num futuro não muito longíquo, vejam estas estatísticas da polícia alemã. Clickem no link, para verem o quadro estatistico completo.


 

 


 

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