quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Trump Makes It Very Clear They’re Going To Turn TikTok Into A Right Wing Propaganda Machine

 

After years of hyperventilation about TikTok’s impact on privacy, propaganda, and national security, TikTok is likely being sold to a bunch of Trump’s billionaire technofascist buddies who don’t believe in privacy and want to use TikTok to spread right wing propaganda. Bang up job all around, especially to all the befuddled Democrats whose hysteria about the app helped Trump seal the deal.

TikTok’s new owners will include Rupert Murdoch (responsible for creating Fox News, the most effective mass media right wing propaganda platform ever) and Trump bestie Larry Ellison, who is in the process of turning CBS News into basically the same thing via his nepo baby son and Bari Weiss.

Normally you’d want to be a little subtle about the plan to turn TikTok into a pro-Trump and pro-Netanyahu propaganda machine to avoid scaring off customers, but that’s not Trump’s style. So last week he basically just blurted out the whole plan, then insisted he was just “joking”:

“Trump signed an executive order to “save” TikTok, while supposedly joking that he’d like to censor influencers by tweaking the algorithm so that content is “100 percent MAGA.”

“Everyone is going to be treated fairly,” the president added—seemingly covering his tracks as critics warn that TikTok under US ownership could soon carry a right-wing bias, perhaps going the way of Twitter after Elon Musk took over and rebranded it as X.”

From Twitter and the Washington Post to CBS News, the right wing billionaire tendency to buy up major media properties and convert them into right wing propaganda and bullshit machines has not been subtle.
Yet, as the framing of this Ars piece makes clear, the press still seems somewhat confused as to whether TikTok will be any sort of reliable source of information (spoiler: it won’t) under far right wing billionaire ownership.

TikTok under Bytedance ownership certainly raised privacy, propaganda, and national security concerns. But under Bytedance the platform at least tried to behave so it could continue operating in the U.S. With Trump having dismantled all our privacy, NatSec, and fraud regulators, the new U.S. ownership of TikTok will see arguably fewer regulatory constraints on their worst impulses than ever.

Murdoch clearly wants a modern media extension of his existing Fox News empire given his core audience is dying off. Ellison, a staunch supporter of Netanyahu and his industrialized mass murder of children, clearly wants to leverage TikTok as a new media extension for whatever fresh hell he and Bari Weiss are building over at CBS. I’d expect ample authoritarian apologia.

To be clear the deal hasn’t been fully finalized yet. It’s still not clear if the deal will meet the legal requirements of the Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act, especially given there seems to be some ongoing debate over who’ll exactly own the underlying algorithm. There will likely be some opportunities for activists and lawyers to throw sand in the gears.

But make no mistake: if this deal goes through TikTok will absolutely be headed the way of Twitter under Elon Musk. They’ll likely try to leave things much the same for a 6-12 months to pretend that’s not going to be the case, but I suspect that, ultimately, its use for right wing propaganda will be obvious.

Creating an internet full of wall-to-wall racist and corporatist right wing agitprop was always the end game of MAGA’s bogus “Conservative censorship” and “we support antitrust reform now” claims, it was never remotely subtle, and you can’t say you weren’t warned, repeatedly.

You’d like to think that the conversion of TikTok into a far right wing safe space will cause a mass exodus of ethical people off of the platform, but as we’ve seen with Twitter (especially when it comes to journalists’ continued use of a website owned by an overt white supremacist) that’s clearly not really something you can truly rely on.

You’d also like to think that the hijacking of TikTok will create the opportunity for innovators to create a better, more ethical short-form video platform not owned by assholes actively cheering on the destruction of foundational democracy. Here too, time will tell.

Their goal is obvious but as some are quick to point out: their success is far from guaranteed. Remember what happened with Rupert Murdoch and MySpace? AT&T’s attempted domination of video? These sorts of domination plays, especially in mass modern media, never quite go the way rich brunchlords planned, and it’s not like Oracle executives have any sort of serious experience with consumer-facing product success, much less any understanding of modern media.

That said, you’d need to define “success.” The billionaire right wing architects of this new modern era right wing propaganda bullhorn (that may soon be comprised of Fox, CNN, Sinclair, TikTok, Twitter, and countless other media properties) have no limit of money to burn on profit-losing propaganda ventures in a country that just took a hatchet to any remaining financial or consumer protection regulators.

They may never have the competency to actually execute, but given the already extremely shaky status of journalism, the media, and informed consensus, I think emphatic alarmism remains the right response to the grand, unsubtle mass media plans of our shittiest billionaires.

terça-feira, 30 de setembro de 2025

A trip to a "British" supermarket (and a view of multicultural influence...)


 

Pakistanis are 3 % of UK population and 33 % of birth defects

 

 

In some British Pakistani families, marriage within the family or extended kinship group has been practised for generations and first cousin couples can trace numerous additional blood ties in their family history. They may therefore share more than 12.5 per cent of their genetic material and have a higher risk for recessive problems in their children than if they were first cousins without any additional connections by blood. This is the most likely explanation for the observation that, in some sections of the British Pakistani population, the risk of death or serious disability in children may be as high as 10 per cent.

Lei dos Estrangeiros aprovada na AR (após acordo entre PSD e Chega)


Votação foi realizada esta terça-feira, 30 de setembro, na Assembleia da República (AR). O decreto foi aprovado com os votos favoráveis do PSD, Chega, CDS-PP, JPP e Iniciativa Liberal (IL) e votos contra da bancada do PS, Livre, PCP e Bloco de Esquerda (BE) e PAN.

A Lei dos Estrangeiros foi aprovada, esta terça-feira, 30 de julho, na Assembleia da República (AR). A aprovação ocorreu após ser divulgado que o PSD e o Chega chegaram a acordo, durante a madrugada de hoje. O decreto foi aprovado com os votos favoráveis do PSD, Chega, CDS-PP, JPP e Iniciativa Liberal (IL) e votos contra da bancada do PS, Livre, PCP e Bloco de Esquerda (BE) e PAN.

A nova versão do decreto que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, que tinha sido chumbado pelo Tribunal Constitucional em agosto passado, foi aprovada em votação final global depois de votadas, na especialidade, todas as alterações propostas pelos partidos. Na votação na especialidade, foram aprovadas todas as alterações propostas pela coligação que apoia o Governo (PSD e CDS-PP), à exceção das que foram retiradas, bem como uma proposta do PS e três do Chega.

Na votação de hoje na especialidade do decreto que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, o PSD e CDS-PP optaram por retirar uma das propostas sobre as condições de renovação da autorização de residência no âmbito do reagrupamento familiar, para aprovar a do Chega no mesmo âmbito.

A proposta do Chega propõe que a avaliação da renovação da autorização de residência não contabilize os apoios sociais, um aspeto que a proposta apresentada pelo PSD e CDS não contemplava, embora seja referido no ponto anterior do diploma, por proposta dos dois partidos de Governo, que os apoios do Estado não devem ser contemplados na contabilização dos meios de subsistência de uma família. Esta proposta do Chega teve votos favoráveis do PSD, CDS, IL e Chega, a oposição do PS, PCP, Livre e BE e a abstenção do JPP.

PSD e o CDS-PP retiraram também da votação as propostas relativas ao período ao prazo de residência válida para pedir o reagrupamento familiar, nos casos em que os cônjuges tenham habitado com o requerente do reagrupamento familiar no ano anterior a este ter imigrado Portugal, para aprovar a proposta feita pelo Chega, que altera os prazos.

Na proposta do partido de André Ventura, aprovada hoje na especialidade, o período da duração da autorização de residência ao abrigo do reagrupamento familiar passa para 15 meses - ou seja, vai além dos 12 meses propostos por PSD e CDS -, mas passa a ser exigido que o cônjuge tenha vivido 18 meses com o requerente do reagrupamento familiar (a coligação do Governo propunha um ano).

Os partidos que apoiam o executivo retiraram também outra alínea de alteração ao diploma para acolher a proposta do Chega, que clarifica que quem pede o reagrupamento familiar deve ter alojamento em território nacional - uma proposta aprovada com votos contra do PS, Livre, BE e PCP e abstenção do JPP.

Do PS, os dois partidos que apoiam o Governo permitiram a viabilização de apenas uma proposta de alteração, relativa aos acordos bilaterais com Estados terceiros para agilizar os procedimentos de emissão de vistos e de autorizações de residência. A proposta socialista teve votos contra do Chega e IL, a abstenção do BE, e o voto favorável das restantes bancadas. Dos dois maiores partidos foram aprovadas mais de uma dezena de alterações ao decreto, com o apoio, na grande maioria, dos partidos de direita representados no hemiciclo. Além de PSD, CDS-PP, Chega e PS, também o Livre e o JPP apresentaram propostas de alteração, sendo que nenhuma foi aprovada no parlamento

PS: E como será o reagrupamento familiar? De acordo com a lei, o cálculo dos rendimentos exigíveis para o reagrupamento familiar em Portugal é feito com base na Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), mais conhecida como o Salário Mínimo Nacional. O objetivo é garantir que o residente (o requerente) tem meios de subsistência estáveis e suficientes para sustentar todo o seu agregado familiar. 

Fórmula de Cálculo por Agregado Familiar

Os valores mínimos são definidos pela Portaria n.º 1563/2007 e são calculados através de percentagens sobre o valor do Salário Mínimo (RMMG) em vigor no momento da apresentação do pedido.

Assumindo que o Salário Mínimo (RMMG) seja, por exemplo, € 870 (valor de referência recente):

  1. O Titular (Residente): 100% de € 870 = € 870

  2. Um Cônjuge a Reagrupar: 50% de € 870 = € 435

  3. Um Filho Menor a Reagrupar: 30% de € 870 = € 261

Neste exemplo, o total de rendimento mensal exigido seria de € 870 + € 435 + € 261 = € 1.566.

Este valor mensal deve ser comprovado como sendo estável e suficiente para, pelo menos, 12 meses (um ano)

a comprovação de alojamento/habitação adequada é um requisito obrigatório e essencial para o pedido de reagrupamento familiar em Portugal, gerido pela AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo).

O objetivo é garantir que o residente (o requerente) tem condições para acolher o seu agregado familiar em Portugal. A  AIMA (antigo SEF) exige uma prova documental clara de que a pessoa que solicita o reagrupamento familiar tem onde alojar todos os membros da família que pretende reagrupar.

E agora alguém acredita que haverá imigrantes com capacidade financeira para cumprir estas condições? Claro que não. Mas isso não é problema. Tal como se descobriram apartamentos com 400 moradores com aquela morada registada, as provas das condições para o agrupamento familiar serão igualmente falsificadas. 

E toda a gente vai fechar os olhos a essas falsificações - como o fizeram até agora - porque os grandes empresários e industriais precisam de mão de obra barata. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Share of foreign nationals in prison and in population

 


Foreigners account for 28 % of homicide & attempts and for 41 % of rape suspects in Italy

 


Immigration and crime trends, England and Wales


 

Orbán minimiza incursão de drones húngaros na Ucrânia: “Não é um país independente”

 

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, aliado do ditador russo, Vladimir Putin, e que sempre se opôs à ajuda da União Europeia à Ucrânia na guerra contra o Kremlin, elevou a tensão diplomática com Kiev nesta segunda-feira (29).

Em entrevista a um podcast, Orbán comentou as acusações da Ucrânia de que drones de reconhecimento húngaros violaram o espaço aéreo ucraniano na sexta-feira (26).

Na ocasião, o ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto, negou a acusação e disse no X que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, está “perdendo a cabeça”.

“A Ucrânia não está em guerra com a Hungria; está em guerra com a Rússia. Deveria se preocupar com os drones na sua fronteira leste”, disse Orbán, segundo informações da agência Reuters.

“Acredito nos meus ministros [que afirmaram que a violação não ocorreu], mas digamos que eles [drones] tenham voado alguns metros até lá, e daí? A Ucrânia não é um país independente. A Ucrânia não é um país soberano, a Ucrânia é financiada por nós, o Ocidente lhe fornece fundos e armas”, disse o premiê húngaro.

No X, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, alfinetou Orbán e Szijjarto. “A boa notícia é que o primeiro-ministro Orbán admitiu que alguns drones vindos da Hungria entraram no espaço aéreo ucraniano. Szijjarto, como vai seu tuíte falando sobre ‘alegações falsas’ [da Ucrânia]? Não envelheceu bem?”, ironizou.

“Mas a má notícia é que o primeiro-ministro continua intoxicado pela propaganda russa. Estamos ansiosos para ouvir suas opiniões sobre a soberania e a independência dos Estados assim que ele se libertar da sua dependência da energia russa, como o presidente dos EUA, Donald Trump, e seus parceiros europeus insistiram diversas vezes [para que fizesse]”, acrescentou Sybiha.