quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Os Turcos novamente às Portas de Viena

 


A expressão "turcos às portas de Viena" refere-se geralmente ao Cerco de Viena de 1683, a decisiva batalha na qual as forças do Império Otomano foram derrotadas por uma Liga Santa de austríacos, polacos e outros estados do Sacro Império Romano-Germânico, sob o comando do rei João III Sobieski. Esta vitória marcou o fim da expansão otomana na Europa e foi um momento de grande alívio para a cristandade, que temia a conquista da Europa pelos otomanos. 

As forças otomanas eram numerosas, com cerca de 150.000 a 200.000 homens, em comparação com os defensores de Viena. 
O papel da Liga Santa: Uma expedição de socorro, composta pelas forças da República da Duas Nações (Polónia) e de vários estados do Sacro Império Romano-Germânico, foi enviada para Viena. A batalha: Em 12 de setembro de 1683, a Liga Santa, comandada pelo rei polonês João III Sobieski, libertou Viena. A batalha ficou famosa pela carga da cavalaria polonesa, os hussardos alados. 

A derrota otomana em Viena foi um ponto de viragem, marcando o fim da expansão do Império Otomano na Europa. o Tratado de Karlowitz. 
A guerra que se seguiu ao cerco terminou com esse Tratado no qual os otomanos perderam vastos territórios na Europa, incluindo grande parte da Hungria. A vitória foi vista como uma salvação da civilização cristã contra o que era considerado a barbárie e um grande perigo de uma invasão otomana da Europa. 

Hoje em dia, com base nos dados mais recentes do censo austríaco de 2021, o Islão é a maior religião minoritária no país: Número de Muçulmanos: aproximadamente 745.608 pessoas, cerca de 8,3 % do total da população. Na capital, Viena, a percentagem é significativamente mais alta, entre 11 a 15 % de muçulmanos.

É importante notar que a demografia religiosa entre os jovens é muito diferente do total da população. Os dados mais recentes reportados (início de 2025) indicam que 41,2% dos estudantes do ensino obrigatório (escolas primárias e secundárias) em Viena identificam-se como muçulmanos. Isto reflete uma grande diferença na composição etária e nas taxas de natalidade entre os grupos religiosos na capital.

As portas de Viena estão escarancadas para o Islão. Seguindo uma estratégia enraizada os casais turcos têm uma média de 3/4 filhos. Com 41 % de jovens muçulmanos, o tilintar das espadas far-se-á ouvir, um destes dias, quando eles crescerem. 

 

 

 

(com "Wikipedia") 

O Islão em Portugal

 


 
A autarquia de Lisboa, felizmente, recuou na decisão de autorizar a construção de uma mesquita ma zona do Martin Moniz - uma construção que iria descaracterizar completamente uma das zonas mais típicas e turísticas de Lisboa. 
 
Mas são os primeiros passos para a conquista de uma país: uma atitude de pacifistas, à qual se segue a construção de mesquitas e escolas islâmicas. Depois, vem a fase da reivindicação, começando pela exigência de instalação de tribunais islâmicos. Em redor das mesquitas e lugares de culto criam-se guetos onde, por exemplo, as mulheres ocidentais não entram dada a forma como são assediadas e insultadas.
 
A fase seguinte é a exigência de direitos islâmicos, como a poligamia e o casamento de jovens de 13, 14 anos. A intervenção política é o passo seguinte - algo que já podemos ver aqui em Portugal, nestas eleições autárquicas, numa tentativa de angariar votos. A seguir, os muçulmanos começam a exigir que as leis do país não lhes sejam aplicadas. Se o governo recusa, surgem as acusações de islamofobia e os primeiros actos violentos contra as instituições e autoridades de segurança. O resto da população encolhe-se e foge a qualquer confronto, com receio de serem chamados racistas ou islamófobos. 

Just a small brake...


 

College students, the new neo-nazis


 

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Uma divisão muçulmana nas Waffen SS

 


A 13ª Divisão de Montanha da Waffen SS Handschar (1ª Croata) foi uma das trinta e oito divisões de exercito parte das Waffen-SS durante a Segunda Guerra Mundial. Foi a maior das divisões SS, com 21 065 homens no seu corpo, composto quase inteiramente de muçulmanos recrutados na Bósnia. Handschar (bósnio / croata: Handžar) é uma palavra local para a cimitarra turca (em árabe: khanjar, خنجر), um símbolo histórico da Bósnia e do Islã. Uma imagem do Handschar enfeita a bandeira da divisão e o brasão de armas.

A divisão Handschar foi uma formação de infantaria de montanha, conhecida pelos alemães como "Gebirgsjäger". Foi utilizado para conduzir operações contra os partidários jugoslavos nas montanhas Balcânicas de fevereiro a setembro de 1944.

Após a queda de Sarajevo em 16 de abril de 1941 para a Alemanha nazista, as províncias da República da Croácia, da Bósnia e Herzegovina e partes da Sérvia foram agrupadas para criar a Nezavisna Država Hrvatska (NDH, o Estado Independente da Croácia),um estado satélite pró-nazista. Ante Pavelić, um Croata-nacionalista, foi nomeado líder. 

Na Primavera 1943, o Mufti de Jerusalém, Mohammad Amin al-Husayni, (também conhecido por Amin al-Husseini), foi recrutado pelos nazis para ajudar na organização e recrutamento de Bósnios na Waffen SS e outras unidades da Jugoslávia.
Ele conseguiu convencer os Bósnios de ir contra as declarações dos clérigos de Sarajevo, Mostar e Banja Luka, que em 1941 proibiu os muçulmanos bósnios de colaborar com a Ustaše. O Ministro dos Negócios Estrangeiros croata Mladen Lorkovic sugeriu que a divisão se chamasse "SS Divisão Ustasa", não sendo assim uma divisão SS, mas uma unidade croata organizada com a assistência SS, e que os nomes dos regimentos fossem nomes locais como "Bosna", "Krajina" , "Una", etc

A Enciclopédia do Holocausto afirma que "os alemães fizeram questão de tornar público o fato de que Husseini tinha voado de Berlim a Sarajevo com o único objetivo de dar a sua bênção para o exército muçulmano e inspeção das suas tropas e exercícios de treino". De acordo com Aleksa Djilas do The Nation That Wasn't., Al-Husayni "aceitou, visitou a Bósnia, e convenceu alguns importantes líderes muçulmanos de que uma divisão SS muçulmana seria do interesse do Islã. Apesar de estes e outros esforços de propaganda, apenas metade do esperado de 20 000 a 25 000 voluntários muçulmanos se apresentaram". Pavelic, o dirigente da Federação Croato-fascista Ustashe, opôs-se à contratação de uma divisão exclusivamente muçulmana e estava preocupado com um golpe de independência muçulmana, considerando-se áreas muçulmanas como uma parte do Estado Nazi "Estado Independente da Croácia", que incluía a Bósnia. Como um compromisso a divisão foi chamado de "Croatas" e incluía, pelo menos, 10% croatas católicos . 

Animais selvagens


 

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio

 

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio. Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Líder do Chega usou TikTok para responsabilizar Clóvis Abreu, um homem de etnia cigana, pelo homicídio de Fábio Guerra, apesar de justiça o ter ilibado.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Clóvis Abreu, um homem de etnia cigana envolvido nos acontecimentos que rodearam a morte de um agente da PSP junto à discoteca Mome, em Lisboa, na madrugada de 19 de Março de 2022, mas absolvido do homicídio do agente da autoridade apresentou queixa contra o líder do Chega, André Ventura, por discriminação e incitamento ao ódio.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio.
Depois de ter andado fugido à justiça, enquanto outros dois parceiros seus dessa noite, ambos fuzileiros, eram condenados em tribunal pelo espancamento até à morte de Fábio Guerra, Clóvis Abreu acabou por se entregar. 

E se o tribunal de primeira instância concluiu que também ele tinha participado no homicídio, já os juízes que reapreciaram o caso no Tribunal da Relação de Lisboa decidiram em Abril passado que, afinal, não existiam provas de que tivesse pontapeado o polícia na cabeça, mantendo-o, no entanto, condenado a seis anos de prisão por ter agredido violentamente outro agente da PSP presente no local e também outro cliente da discoteca.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
Assim que soube dAbsolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
Assassinou um polícia e viu-se ser absolvido e reduzida a sua pena para seis anos. É isto que vale a vida de um polícia. Como é que não podemos ser uma selvajaria de crime? Com as minorias e os coitadinhos sempre a serem beneficiados", indignou-se o líder de extrema-direita, insinuando que a comunidade cigana foi privilegiada “face à lei”.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
A cumprir na cadeia a pena a que foi condenado por causa das agressões daquela madrugada, consideradas pela justiça tentativa de homicídio do segundo agente, que sobreviveu, Clóvis Abreu lamenta as mentiras do presidente do Chega.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
“É inadmissível que um conselheiro de Estado, deputado na Assembleia da República, doutorado em Direito e presidente de um partido político, com as inerentes responsabilidades éticas, políticas e de cidadania acrescidas pelos cargos que ocupa, tenha um discurso mentiroso, xenófobo, discriminatório, terceiro-mundista e inaceitável num Estado de direito democrático, atacando o denunciante [Clóvis Abreu] e a etnia a que o mesmo pertence de forma caluniosa e gratuita!”, pode ler-se na queixa que o seu advogado apresentou no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, segundo a qual André Ventura cometeu dois tipos de crime: discriminação e incitamento ao ódio, por um lado, e, por outro, difamação.

Absolvido de morte de polícia, Clóvis Abreu quer Ventura condenado por incitamento ao ódio
As afirmações em causa contêm um juízo ofensivo da honra de todos os cidadãos com origem de etnia cigana”, refere ainda a participação criminal, acrescentando que o líder do Chega sabia perfeitamente estar a mentir quando as proferiu.

Jornal Público 


Terrorists in Portugal