Pela primeira vez, o Correio da Manhã identifica a nacionalidade de um indivíduo, de 37 anos de idade, que invadiu uma escola, abordou uma jovem de 16 anos e propôs-lhe fazer sexo. A menor refugiou-se casa de banho e pediu ajuda pelo telemóvel. O indivíduo foi detido pela PSP. Segunda esta força policial, o homem apresentava um "discurso incoerente" e revelava "dificuldades em falar português sendo de nacionalidade indiana", escreve o Correio da Manhã, num artigo intitulado "Invade escola para fazer sexo com aluna". Outros jornais começam a utilizar o termo "indostânico. Aposto que no próximo relatório sobre a criminalidade em Portugal, haverá um novo dado: os crimes praticados por imigrantes do Indostão, vulgo Paquistão, Índia, Bangladesh e Nepal...
Até agora, os jornais bem-comportadinhos e muito "woke" (inclusivé o CM, porque no melhor pano cai a nódoa) limitavam-se a usar o termo grupo de indivíduos estrangeiros, quando noticiavam crimes praticados por grupos de imigrantes indostânicos.
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