quarta-feira, 4 de junho de 2025

A ingenuidade do ministro Leitão Amaro em relação aos imigrantes islâmicos

 


O Plano de Ação para as Migrações (...) tinha três pilares: «resolver o volume brutal de processos pendentes», «regular a imigração com controlo de fronteiras e fiscalização no território nacional», e integrar de forma que «funcione e seja humanista para quem queira cumprir as nossas regras e integrar-se na sociedade portuguesa», segundo afirmou Leitão Amaro, ministro da Presidência.
 
O ministro é ingénuo. Os muçulmanos não se querem integrar na nossa sociedade. Querem usufruir do SNS, querem habitação social, querem fugir ao trabalho e viver de subsídios, querem direitos que qualquer cidadão português tem, e querem viver de acordo com a Sharia. Aliás, há um tribunal islâmico a funcionar há mais de 12 anos, na Mesquita de Lisboa. E dezenas, por esse país fora. Na generalidade, há um tribunal islâmico em cada mesquita ou lugar de culto. E esses lugares de culto e mesquitas já são entre 50 e 55, em Portugal, segundo estimativas do imã da Mesquita Central de Lisboa, Xeque David Munir.
 
 Os muçulmanos constroem escolas apenas para eles, como a escola islâmica de Palmela. Porquê? Porque as escolas normais "destroem a fé islâmica", como se escreveu, há alguns anos, numa revista da "Comunidade Islâmica do Sul do Tejo", a Al-Mahdina. Os muçulmanos violam as nossas leis, sistematicamente, batendo nas mulheres - algo que a sua fé autoriza mas a nossa lei criminaliza. 
 
Os muçulmanos querem construir um estado dentro do Estado. Quem o diz é Sir Trevor Phihllips, deputado e ex-presidente da Commission for Racial Equality (Comissão para a Igualdade Racial) e presidente da Equality and Human Rights Commission (Comissão para a Igualdade e Direitos Humanos).  
 
Por toda as cidades da Europa há guetos islâmicos (e não só, os africanos não lhe ficam atrás...), onde os imigrantes de segunda geração se organizam em gangues, dedicados ao tráfico de droga e à criminalidade organizada. Saem dali para assaltar e pilhar, como se viu na festa da vitória do PSG. Têm o hábito de queimar carros, só para se divertirem. Na noite do final do ano de 2024, foram 984 os carros incendiados, a maioria em Paris.
 
Esses guetos islâmicos são bairros onde a polícia só entra com forças especiais. Por cá, o governo e a polícia utilizam eufemismos como "Zonas Urbanas Sensíveis" - que são um total de 239, divididas por cerca de 80 municípios, a maioria com população africana. Muitas mais se desenvolverão, à medida que os cerca de 1,6 milhões de imigrantes indostânicos começarem a "colonizar" outras zonas, por esse país fora, tal como já fazem na rua do Bemformoso e no Martim Moniz, entre outros locais. Vila do Bispo, por exemplo, tem 43,6 % de imigrantes. 
 
Era interessante que o Governo português tivesse a coragem de divulgar a origem/nacionalidade dos 1,6 milhões de imigrantes que Portugal já tem. Dentro de menos de um ano, serão cerca de dois milhões, quando se finalizar a análise de todos os processos pendentes. A seguir a isso, irão aumentar, rondando os cerca de 3 milhões, num espaço de cinco anos (prevê o governo, sem o dizer publicamente...) graças à lei que autoriza a reunião familiar.
 
E teremos então problemas como o Reino Unido tem, em matéria de habitação social: muçulmanos casados com duas ou três mulheres, que identificam como irmãs ou cunhadas, com uma chusma de filhos - dez ou doze - a exigirem casa para todos. 
 
Ainda por cima, temos gente como o dr. Pedro Góis, director científico do Observatório das Migrações, que afirmou, em entrevista à Rádio Renascença que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)"
 
No futuro, ninguém perdoará a António Costa ter obrigado Portugal a ver a sua população a aumentar em 20%, em pouco mais de cinco anos, com a agravante de a maioria desses imigrantes não terem nenhuma intenção de se integrarem na comunidade portuguesa, como os muçulmanos, que são a quase totalidade dos imigrantes indostânicos - imigrantes esses que são a larga maioria do total de 2 milhões cujos processos de legalização estão concluídos ou em vias de o ser.
 
Paulo Reis 

 

White Britons will be MINORITY in UK within next 40 years, new report suggests

 


 White British people will become a minority in the UK within the next 40 years, according to a new report. Through analysis of birth and death rates as well as migration figures up to the end of the 21st Century, it is predicted that white people will become a minority by 2063. Currently, 73 per cent of the British population is white, but this is predicted to drop to 57 per cent by 2050.

Research by GB News presenter and professor at Buckingham University, Matt Goodwin, projects a significant increase in the number of individuals from foreign-born and second-generation immigrants, rising from below 20 per cent to 33.5 per cent within the next 25 years.
By 2100, the report suggests that 60 per cent of the UK will either have at least one immigrant parent or will not have been born in the UK.

The Muslim population is estimated to rise to 19.2 per cent by the end of the century, with it currently standing at seven per cent. Goodwin said that the research is based on census data and the Office for National Statistics, and will raise "profound questions about the capacity of the UK state to both absorb and manage this scale of demographic change". He added that many voters favour lowering immigration and "their concerns will need to be recognised, respected and addressed".

The analysis suggested that the white population, including white British and other white people, would become a minority by 2079. Goodwin said: "By the end of the current century, most of the people on these islands will not be able to trace their roots in this country back more than one or two generations. "By the year 2100, based on our projections, six in 10 people in the UK will not have been born in the UK or born to two UK-born parents.

(Continue)

Associação de imigrantes diz que Portugal é uma “prisão a céu aberto”

 

O presidente da maior associação de imigrantes do país afirmou que Portugal é uma “prisão a céu aberto” para milhares de imigrantes que não têm processos resolvidos e vivem sob chantagem de expulsão. 

Fazendo o balanço de um ano do Plano de Ação das Migrações, anunciado a 3 de junho de 2024, Timóteo Macedo, presidente da Solidariedade Imigrante, fala num “balanço bastante negativo” das políticas migratórias, tendo-se entrado “num estado de pânico, num estado de desespero, por parte de milhares de imigrantes que têm em cima da cabeça as notificações de abandono”.

Além disso, as “renovações [de documentos] não funcionam e as pessoas estão numa prisão a céu aberto, como é Portugal”, porque não podem ir aos seus países de origem nem resolver questões relacionadas com o reagrupamento familiar, condição essencial para o sucesso da integração.

Hoje, “Portugal tem políticas extremamente severas para com os imigrantes” e “não há a preocupação de melhorar os serviços públicos no sentido de atender” os estrangeiros, de modo a desincentivar quem procura o país.

“Vivemos em modo de pânico e isso leva as pessoas ao desespero, leva ao alimento das máfias e de muita gente sem escrúpulos”, que se “aproveitam dos vazios legais” ou das regras de contratação, como a Via Verde para a Imigração, que “não estão a funcionar” e só servem “para cobrar mais a quem quer vir”.

Na rede diplomática, “à volta das embaixadas, as pessoas usam e abusam da fragilidade destas pessoas que merecem procurar uma vida melhor”, exemplificou Timóteo Macedo.

No passado, “Portugal era visto como um país que acolhia razoavelmente as pessoas e que tinha as políticas mais avançadas da Europa e isso deveria ser um motivo de orgulho para todos”, recordou o dirigente da associação.

(Continua

 

 


"Os muçulmanos britânicos estão a tornar-se uma nação dentro de uma Nação"

 

Sir Trevor Phillips

Numa entrevista que aqui reproduzimos, Sir Trevor Phihllips, deputado e ex-presidente da Commission for Racial Equality (Comissão para a Igualdade Racial) e presidente da Equality and Human Rights Commission (Comissão para a Igualdade e Direitos Humanos) defende o estabelecimento de quotas étnicas nas escolas e nos bairros de habitação social. A razão? "Corremos o risco de sacrificar uma geração de jovens britânicos a valores que são contrários às crenças da maioria de nós, incluindo muitos muçulmanos." afirmou. "Na minha opinião, temos de adotar uma abordagem muito mais musculada da integração do que nunca, substituindo a política fracassada de multiculturalismo”, advertiu, num entrevista ao jornal The Telegraph.

Os muçulmanos britânicos estão a tornar-se uma nação dentro de uma nação, advertiu o antigo presidente da Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, numa entrevista ao jornal The Telegraph. Comentando uma sondagem recente, Trevor Phillips disse que os ingleses correm o risco o “perigo de sacrificar uma geração de jovens britânicos a valores que são antitéticos em relação às crenças da maioria de nós, incluindo muitos muçulmanos”.

Sir Tevor pediu uma nova e mais dura abordagem à integração e o abandono da “política fracassada do multiculturalismo”. A sondagem chegou a uma conclusão “verdadeiramente assustadora” de que “os muçulmanos têm opiniões separadas sobre como querem viver na Grã-Bretanha e são muito mais propensos a apoiar o terrorismo do que aqueles que não o fazem”, acrescentou o ex- presidente da Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos.

Os comentários de Sir Trevor Phillips surgiram ao mesmo tempo que uma pesquisa da ICM para o Canal 4, que abrangeu cerca de 1.000 muçulmanos revelou resultados preocupantes:

- Um em cada 25 muçulmanos (quatro por cento) disse que sentiu pelo menos alguma compaixão pelas pessoas que participaram nos atentados suicidas, enquanto uma proporção semelhante disse que tinha alguma simpatia por “pessoas que cometem atos terroristas como uma forma de protesto político”;
- Um quarto – 25 por cento – disseram que poderiam entender por que raparigas da escola britânica podiam ser atraídas para se tornarem “noivas jihadistas” no exterior;
- Menos da metade (47%) concordou que os muçulmanos deveriam fazer mais para combater as causas do extremismo na comunidade muçulmana;
- 52% acreditam que a homossexualidade não deve ser legal na Grã-Bretanha, 39% concordam que “as esposas devem obedecer sempre aos seus maridos”, e 31% dizem que é aceitável que um homem tenha mais de uma esposa.

Mas a pesquisa também descobriu que uma grande maioria dos muçulmanos britânicos – 86 por cento – sentem um forte senso de pertença à Grã-Bretanha, em comparação com uma média nacional de 83 por cento, e que entre os muçulmanos, 91 por cento sentem uma forte sensação de pertença à sua área local – outra vez, uma percentagem maior do que a média nacional, de 76 por cento.

Trevor Phillips, que analisou os resultados das sondagens para o Canal 4, apelou a novas abordagens, incluindo a limitação da presença de qualquer grupo étnico em escolas num máximo de 50%. A composição étnica dos bairros de habitação social deve ser controlada para evitar que se tornem "guetos", acrescentou o ex-presidente da Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos.

Em declarações ao jornal Daily Mail, Trevor Phillips salientou acusou o facto de que “nós ‘entendemos’ muito, e desafiamos muito pouco – e, ao fazê-lo, corremos o risco de sacrificar uma geração de jovens britânicos a valores que são contrários às crenças da maioria de nós, incluindo muitos muçulmanos. Na minha opinião, temos de adotar uma abordagem muito mais musculada da integração do que nunca, substituindo a política fracassada de multiculturalismo", acrescentou.

O Canal 4 alegou que a sondagem era mais “rigorosa” do que pesquisas anteriores sobre atitudes dos muçulmanos, porque as entrevistas foram realizadas pessoalmente em vez de ser telefonicamente e os entrevistados eram autorizados a segurar cartões para indicar as suas opiniões, ao invés de ter que exprimir as respostas oralmente, no caso de acharem as perguntas embaraçosas ou difíceis.
“Olhando mais de perto para estes resultados, também revela diferenças significativas em atitudes em relação à violência e ao terrorismo”, disse um porta-voz do Canal 4 ao The Telegraph.
 
David Barrett
11 April 2016
The Telegraph 

 

 

Governo admite que Portugal terá DOIS MILHÕES de imigrantes, "a breve prazo" e numa estimativa "conservadora"

 

Portugal poderá ultrapassar, em breve, a marca dos dois milhões de imigrantes, na sequência do reagrupamento familiar de estrangeiros que já vivem legalmente no país. O alerta foi lançado esta terça-feira pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, durante a conferência Lisboa – Uma cidade para todos, organizada pelo Correio da Manhã e pela CMTV, onde defendeu a necessidade de um “equilíbrio entre acolhimento e capacidade de resposta”.

“O reagrupamento familiar implica a entrada de mais pessoas e, portanto, precisamos de moderação também na solução”, afirmou o governante, sublinhando que o impacto da atual política migratória se fará sentir de forma significativa nos próximos meses.

Atualmente, vivem em Portugal cerca de 1,6 milhões de imigrantes, mas esse número poderá aumentar substancialmente com a chegada de familiares diretos. De acordo com dados apresentados por Leitão Amaro, existem cerca de 250 mil imigrantes com manifestações de interesse ainda em análise, um processo que permite regularizar a permanência de quem já está em território nacional. Além destes, outros 210 mil cidadãos detentores de vistos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) também têm direito ao reagrupamento familiar. A estes somam-se 50 mil processos pendentes, referentes a pessoas que descontam para a Segurança Social mas que não formalizaram o pedido de manifestação de interesse até à extinção desse mecanismo, há exatamente um ano.

 

O total ultrapassa já o meio milhão de pessoas com potencial para iniciar processos de reagrupamento familiar. Segundo projeções do Governo, se, em média, cada uma destas pessoas trouxer apenas mais um familiar, o número de imigrantes em Portugal pode facilmente ultrapassar os dois milhões — e isto numa estimativa “conservadora”, frisou o ministro.

O regime legal português permite o reagrupamento de vários membros do agregado familiar: cônjuge ou parceiro em união de facto, filhos menores, filhos maiores solteiros que estudem em Portugal, pais a cargo e irmãos menores sob tutela legal do residente, desde que essa tutela tenha sido determinada no país de origem e seja reconhecida em território nacional.

Este cenário coloca desafios adicionais às políticas de habitação, saúde, educação e integração social, particularmente nas grandes áreas urbanas, onde se concentra a maior parte da população imigrante. O Governo tem reiterado a importância de “respostas equilibradas”, que combinem solidariedade com realismo, de forma a evitar sobrecargas nos serviços públicos e assegurar condições dignas para os recém-chegados.

(Executive Digest) 

PS: Tudo isto por causa de uma decisão do governo de António Costa, que facilitou todas as formalidades para a imigração, causando uma enxurrada de imigrantes que conseguiram legalizar-se. A nova política de imigração do governo de Luís Montenegro conseguiu estancar esta enxurrada da responsabilidade dos socialistas, mas tarde demais: 1,6 milhões de imigrantes, a maioria dos países indostânicos e muçulmanos. 

Para já, uma boa notícia: O número de estrangeiros que deverão receber ordem para abandonar voluntariamente o país quase duplicou desde maioPara já só cerca de mil estrangeiros receberam essa notificação, mas o Governo revelou que a AIMA rejeitou a legalização de quase 34 mil pessoas. Mas com dois milhões de imigrantes, a maioria muçulmanos, teremos, como outros países europeus, os habituais guetos islâmicos, onde só a Sharia, a lei islâmica irá imperar e os gangues de imigrantes de segunda geração farão a lei.

 


terça-feira, 3 de junho de 2025

Observador: Novas medidas do governo para imigração reduziram entradas em 60%

 

Mais de 33 mil estrangeiros viram os seus pedidos de legalização indeferidos pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), podendo receber ordem para abandonar o país voluntariamente, anunciou esta segunda-feira o Governo. “Nós tínhamos 18 mil indeferimentos, agora são quase 34 mil. Desses, estamos na ordem de um milhar em que já foram emitidas as notificações [de abandono voluntário]”, disse o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, na sede do Governo, em Lisboa.

Numa conferência de imprensa sobre a resolução de pendências da AIMA e do primeiro ano do Plano de Ação para as Migrações, de cerca de uma hora e meia, o ministro afirmou que o processo “começou a acelerar” na semana passada, porque está “em processo de emissão semiautomática”.

“[O processo] acelera e todos estes [mais de] 33 mil – a não ser que haja uma razão (…) – terão a tal notificação de abandono voluntário”, adiantou Leitão Amaro, acrescentando que a AIMA está “numa fase de emissão de cerca de 2.000 notificações por dia”. 
No início de maio, a AIMA começou por notificar 18.000 cidadãos estrangeiros, número que agora quase duplicou. “Esta notificação, no regime português, permite o abandono voluntário e só leva ao abandono coercivo depois de um novo procedimento”, afirmou o ministro. Em causa estão 33.983 indeferimentos, a maior parte relativos a cidadãos indianos (13.466).

Do total de 184.059 processos decididos, assinalam-se também os 5.386 indeferimentos a cidadãos brasileiros, 3.750 do Bangladesh, 3.279 nepaleses, 3.005 paquistaneses, 236 colombianos, 1.054 argelinos, 234 venezuelanos, 180 argentinos, 603 marroquinos e 2.790 de outras nacionalidades. De acordo com o Governo, trata-se de uma taxa de rejeição de 18,5%, tendo sido 150.076 processos deferidos.
O Plano de Ação para as Migrações permitiu reduzir o número de entradas no país para residência em 60%, anunciou esta segunda-feira o ministro da Presidência, criticando a política de imigração do Governo do PS.

“Faz agora um ano que apresentámos um plano de ação para as migrações com medidas que tomámos, incluindo algumas que entraram em vigor no próprio dia, como talvez a mais marcante de todas o fim da tal porta escancarada”, disse António Leitão Amaro, acrescentando que o plano teve como resultado “uma redução das entradas para residência em 60%“.

O governante falava esta segunda-feira na sede do Governo, em Lisboa, a propósito da resolução de pendências da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) e do primeiro ano do Plano de Ação para as Migrações. “Portugal mudou de forma tão drástica e firme como de bom senso e moderada. 

Temos desde há um ano uma nova política de imigração que é regulada (…). O país recebeu a herança pesada que tinha sido deixada pelo Governo que nos procedeu: uma política de portas escancaradas (…) com a destruição da capacidade do Estado de responder seja na sua função de documentação, seja de controlo de fronteiras fiscalização no terreno e apoio à integração”, acusou.

Leitão Amaro lamentou a impreparação do Estado e da sociedade portuguesa em “lidar com um fluxo migratório sem precedentes”, considerando o encerramento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) uma “decisão profundamente irresponsável”. Para o ministro da Presidência, as decisões do Governo socialista contribuíram para “preparar tão mal país para a maior mudança demográfica” da “história democrática” do país.

“Foi uma mudança demográfica sem precedentes na nossa história democrática. Ao mesmo tempo, o Estado não só não se preparou, como contribuiu, como acelerou, como desmantelou a sua própria capacidade da sociedade para responder a essa política de imigração desses governos durante sete anos sobretudo (…) nos últimos três, entre 2021 e 2024”, vincou.

O Governo anunciou ainda esta segunda-feira que os mais de 400 mil processos pendentes de imigrantes já estão praticamente concluídos na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), dos quais mais de 165 mil foram extintos. “Foram recuperados os 446.921 processos pendentes da AIMA. Já sabemos quais eram os processos, em que ponto estavam, foram todos atendidos de uma forma ou de outra, estão todos a ser deferidos ou indeferidos e estão a ser enviados os cartões de residência para quem cumpre com as regras do Estado português”, disse o secretário adjunto da Presidência, Rui Armindo Freitas, na sede do Governo, em Lisboa.

O secretário de Estado apresentava os resultados da resolução de pendências da AIMA e do primeiro ano do Plano de Ação para as Migrações, numa conferência de imprensa de cerca de uma hora e meia, ao lado do ministro da Presidência, António Leitão Amaro. “Tivemos uma taxa de rejeição de 44 % até agora e estamos nesta fase de fecho de tudo o que foi a manifestação de interesse”, sustentou.

Rui Armindo Freitas indicou que de 274 mil agendamentos resultaram 252 mil atendimentos e que já foram enviados “133 mil documentos (…) à casa dos utentes”. O secretário de Estado disse ainda que foram controlados 389 mil registos criminais, segundo a estrutura de missão, tendo resultado em 27 detenções resultantes de “vários tipos de crimes ou de processos criminais em curso”.

“Alguns deles dizem respeito a mandados de captura internacional, outros até a falsificação de documentos de viagem. (…) Ao longo destes nove meses fomos alimentando as bases de dados das nossas forças de segurança, por isso, não é de espantar que possa eventualmente existir uma ou outra detenção (…) fruto de termos identificado precisamente todos aqueles que já se encontravam em território nacional”, salientou.

Sobre os processos relacionados com os 210 mil cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) com títulos de residência precários em Portugal, Rui Armindo Freitas afirmou que “115 mil já estão atendidos”. “Quando discutimos estes 210 mil CPLP, estamos a falar de todos aqueles que tiveram um documento sem que nunca tivesse sido verificado o seu registo criminal. Estamos a fazê-lo, estamos a fazê-lo a bom ritmo e partiremos para as outras pendências”, sublinhou.

Jornal Página Um: Correio da Manhã, Público, JN, DN e Expresso em colapso, vendas em mínimos históricos

 

São números de descalabro: o Diário de Notícias vende menos de mil exemplares em papel por dia; o Público já desceu abaixo dos 10 mil e vive agora de clicks e fé digital; o Jornal de Notícias, que em 2004 vendia 127 mil, está reduzido a 16 mil; o Correio da Manhã, com 35 mil, regozija-se por vender um terço do que vendia há 14 anos. 

O venerável Expresso, outrora senhor de 140 mil exemplares, arrasta-se pelos 33 mil e também já é maioritariamente digital. Os dados do primeiro trimestre de 2025 da APCT não mentem: é o obituário em papel da imprensa generalista portuguesa. O PÁGINA UM traça o retrato de uma queda épica ao longo de 30 anos, em que os jornais ditos “de referência” já só têm o título... colado a cuspo e vaidade antiga.

 

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...