On Aug. 12, 2024, three days after Rachel Zegler hit the stage at Disney’s D23 fan event to introduce the first official trailer of “Snow White,” she thanked supporters effusively in an X post for driving the teaser to 120 million views in 24 hours. One minute later, she added an afterthought in the same thread: “and always remember, free palestine.”
That addendum, which amassed 8.8 million views, nearly four times the number for the initial post, quickly made the rounds, with many inside the studio expressing shock that the “Snow White” star would commingle the promotion of its $270 million tentpole with any kind of political statement. A Disney executive raised the studio’s concerns with Zegler’s team, while the film’s producer Marc Platt flew to New York to speak directly with her.
But the actress, whose relationship with the studio began to unravel in 2022 during a contentious “West Side Story” awards season campaign and continued as she trashed the beloved original “Snow White,” stood her ground, and the post remained. Behind the scenes, death threats toward Zegler’s co-star Gal Gadot, who is Israeli, spiked, and Disney had to pay for additional security for the mother of four.
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Cinco meses para se apresentar uma prova que seja – uma factura com a discriminação das horas trabalhadas ou um relatório de execução contratual –, mas nada disso foi enviado. Desde Novembro do ano passado, o Banco Português de Fomento (BPF) – então presidido por Ana Carvalho, ex-mulher do ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte, e que transitou este ano para a administração da Caixa Geral de Depósitos – está a recusar a apresentação ao PÁGINA UM de provas da execução de contratos por ajuste directo por parte de cerca de duas dezenas de consultoras e sociedades de advogados. O montante em causa envolve mais de 2,3 milhões de euros, dos quais 100 mil dizem respeito a um contrato com a antiga sociedade de advogados de Luís Montenegro.
Os requerimentos do PÁGINA UM, ao abrigo da Lei do Acesso aos Documentos Administrativos (LADA), para acesso a essa documentação, começaram a ser enviados em Novembro do ano passado, muito antes do caso Spinumviva que causou a queda do Governo. E, mesmo com um prazo alargado, concedido por um parecer da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA), o banco estatal recusa mostrar como gasta os dinheiros públicos e se há ou não contratos para pagamento de meros favores políticos sem execução de qualquer trabalho concreto.
Pedro Almeida Vieira • Director do Página Um
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