terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Rusga da PSP num bairro do Porto

 

Onde estavam as carpideiras e as distribuidoras de cravos vermelhos, quando se realizou esta operação, num bairro do Porto? Só posso concluir que as vozes que se levantaram contra a rusga no Martim Moniz são, pura e simplesmente, racistas anti-brancos. E não se esqueçam que a maioria dos imigrantes revistados, no Martim Moniz, eram do Bangladesh. E não se esqueçam que o líder dessa comunidade diz que, se a sociedade portuguesa não seguir o caminho certo, então será destruída por Deus:

 Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa:

 “Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se Deus não ficar feliz, então destruirá esta sociedade."

 

Uma das razões para a vitória de Trump...

 

Vídeo de Desmond, 11 anos de idade, auto-proclamado "drag queen", estrela dos influencers do seu ramo. Por estas e por outras é que Trump ganhou as eleições. Basicamente, apelou à normalidade dos norte-americanos.

A destruição da sociedade portuguesa

 

 Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa:

 “Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se Deus não ficar feliz, então destruirá esta sociedade." 

 

segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

A destruição da sociedade portuguesa, nas palavras de Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh - a conclusão distorcida do Polígrafo...

 


"Se Deus (Alá) ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade (portuguesa) e conduzirá esta sociedade (portuguesa) para o caminho certo. Se Deus (Alá) não ficar feliz, então destruirá esta sociedade (portuguesa)."

"(...) Em resposta ao Polígrafo, fonte oficial da Embaixada do Bangladesh em Portugal confirmou que o protagonista do vídeo é mesmo Rana Taslim Uddin, líder da comunidade do Bangladesh em Lisboa. O discurso terá sido proferido na cidade de Lisboa, em abril de 2023.

Quanto à tradução, Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa, explicou ao Polígrafo o que foi realmente dito por Rana Taslim Uddin naquela intervenção:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

Torna-se assim evidente que o protagonista do vídeo não ameaçou “destruir esta sociedade” que o acolheu. A ideia que expressou é claramente diferente. A tradução nas legendas está errada, difundindo assim uma falsidade, é a conclusão do Polígrafo...

Dirigente da associação de naturais do Bangladesh diz que Deus irá destruir a sociedade portuguesa, se ela não for pelo caminho certo

 

O polémico discurso do dirigente da comunidade bangladeshi, Rana Taslim Uddin, em 2023, traduzido para Português por Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa e emitido pelo Polígrafo:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

 

domingo, 29 de dezembro de 2024

1.600 atestados de residência falsos numa morada na Penha de França

Ao longo de quatro anos funcionou nesta freguesia lisboeta um esquema de falsificação de moradas e contratos de trabalho que permitiu a legalização de milhares de migrantes. Uma morada chegou a ser apontada em mais de 1.600 atestados de residência de imigrantes.

A 17 de novembro de 2022, uma quinta-feira, a presidente da Junta de Freguesia da Penha de França, Ana Oliveira Dias, apresentou uma queixa junto da Polícia Judiciária. Alertava a autarca socialista para uma possível rede de auxílio à imigração ilegal, denunciando uma repetição de moradas indicadas por cidadãos estrangeiros que queriam obter um atestado de residência. Na verdade, havia uma morada que foi apontada por mais de 1.600 pessoas como sendo a sua residência. Numa acusação deduzida pelo Ministério Público (MP) a que a SÁBADO teve acesso explica-se como Ripon Houssain, cidadão português nascido no Bangladesh, montou um esquema de pirâmide que ajudava cidadãos estrangeiros a obter vistos de residência em Portugal, fornecendo moradas falsas e angariando testemunhas que mentiam nos serviços da junta.

(Continua)

 

Dirigente de associação de imigrantes do Bangladesh diz que Deus destruirá esta sociedade, se não ficar feliz com o caminho que ela tomar

 

O polémico discurso do dirigente da comunidade banglashi, Rana Taslim Uddin, em 2023, traduzido para Português por Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa e emitido pelo Polígrafo:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

 PS: Em Portugal há, actualmente, cerca de 70 mil naturais do Bangladesh, 20 mil dos quais vivem em Lisboa...

 

Portugal, país de analfabetos

 

 

 Relatório Global da OCDE sobre as competências dos adultos

Portugal com desafios na literacia, numeracia e resolução de problemas da população adulta

Relatório Global da OCDE sobre as competências dos adultos – Portugal com desafios na literacia, numeracia e resolução de problemas da população adulta

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) disponibilizou, no passado dia 10 de dezembro, no Teatro Thalia, em Lisboa, os resultados do ciclo 2 do estudo - Programa Internacional para a Avaliação das Competências dos Adultos (PIAAC). O PESSOAS 2030 esteve presente na sessão, representado por Joaquim Bernardo, vogal executivo da Comissão Diretiva. A segunda edição do Inquérito às Competências dos Adultos avaliou 160.000 pessoas entre os 16 e os 65 anos, em 31 países, incluindo pela primeira vez Portugal. O estudo aferiu a proficiência em literacia, numeracia e resolução adaptativa de problemas, com implicações diretas para o mercado de trabalho e a qualidade de vida.
(...)
Na literacia, 42% dos adultos portugueses encontram-se no Nível 1 ou abaixo, o que significa que têm baixa proficiência neste domínio, um valor muito superior à média da OCDE de 26%. Em numeracia, 40% obtiveram resultados iguais ou inferiores ao Nível 1, contra 25% na OCDE, o que quer dizer que apenas conseguem realizar cálculos básicos. Apenas 7% dos portugueses alcançam os Níveis 4 ou 5 em numeracia, enquanto a média da OCDE é de 14%. Já em resolução de problemas, 42% dos adultos portugueses situam-se nos níveis mais baixos, contra 29% na média da OCDE, o que significa que conseguem resolver apenas problemas simples com poucas variáveis.
 
 
 
 

 

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Mascar bétel, areca e cal em Timor-Leste: vício prejudicial ou tradição feliz?

 


A mistura é usada desde os tempos antigos e assume um papel importante nos contextos sociais e culturais da sociedade timorense. Enquanto, para muitos, o hábito é inofensivo, para outros a masca prejudica a saúde. OMS classifica a noz de areca como cancerígena para risco de contrair cancro da boca.

Em Timor-Leste, tal como noutros países do mundo, é muito comum encontrar sorrisos vermelhos, manchados pela masca: uma mistura de bétel, areca e cal. Estes produtos são encontrados à venda em qualquer mercado tradicional timorense ou com os vendedores ambulantes que circulam pelos bairros.

Bétel é uma planta trepadeira nativa das regiões tropicais da Ásia do Sul e do Sudeste Asiático. As suas folhas contêm propriedades estimulantes, também encontradas na semente (noz) de palmeira de areca. Já a cal adicionada à conhecida mescla é responsável por facilitar a absorção desses componentes na boca. A cal é uma substância extraída das rochas de calcário ou das conchas de moluscos.

Além de proporcionar leves efeitos que despertam o ânimo (algo semelhante ao café), a composição com os três elementos também pode reduzir o apetite.

Numa quarta-feira, por volta das 9h, o Diligente, na tentativa de conhecer melhor a tradicional combinação, chega a casa de familiares, em Taibessi. Ali, sentadas na varanda a conversar, estão algumas mulheres mais velhas. À frente delas, numa pequena mesa, vemos folhas de bétel, areca seca e cal. “Mama lai” (‘Vem mascar’, em português), convidam.

Maria dos Santos, 50 anos, doméstica, e Domingas Fernandes, 52 vendedora num quiosque, são as senhoras que oferecem a mistura, que é aceite. Passados poucos segundos, uma explosão de sabores amargos e picantes invadem as papilas gustativas. O cuspo vem instintivamente, provocando o riso das mulheres.

Junto com os fortes gostos, uma sensação começa a fazer-se presente, como se estivesse a acordar os sentidos. O efeito, embora suave, favorece a conversação e ali ficamos a partilhar vivências, já todos com os dentes e boca pintados de vermelho.

O consumo de bétel, areca e cal é um hábito fundamental na vida destas duas mães. “Às vezes, enquanto espero pelo pequeno-almoço, masco. Não me sinto bem quando não o faço”, confessa Maria do Santos, enquanto cospe saliva avermelhada na garrafa de água embrulhada em plástico.

Acrescenta ainda que a composição têm um papel importante nas relações interpessoais, bem como no contexto cultural do país. “Estes produtos são oferecidos quando recebemos familiares e amigos, depois oferecemos café e chá. Nas cerimónias, os lia nain, donos da palavra, usam sempre a mistura para saudar e pedir a bênção e a proteção dos antepassados e da natureza”, explicou.

A doméstica, mãe de seis filhos, contou que o hábito começou com apenas 12 anos, por vontade própria. “Mascar faz parte da nossa cultura, os nossos avós e pais sempre o fizeram e nós imitamos”, contou. Realçou também que a masca melhora a sua concentração enquanto está a trabalhar. “Se não faço isso, sinto-me doente e não consigo fazer nada, nem mesmo conversar”.

As amigas defendem ainda que mastigar bétel, areca e cal ajuda a proteger os dentes, evitando dores e que caiam. “Tenho vergonha por ter a boca e os dentes desta cor, mas, ao mesmo tempo, fico feliz, porque ainda tenho a dentição completa e nunca tive dores de dentes”, observou Maria dos Santos.

(Continua)

Governo trava luta contra mal do 'chiclete de Taiwan'

 

Ela é usada por quase um décimo da população do mundo. Dá às pessoas um estímulo equivalente a seis xícaras de café e pode ser um símbolo de amor, casamento ou forma de curar indigestão e impotência.

Mas também está levando milhares de pessoas à morte prematura.

A culpada? A noz de betel, ou noz de areca.

Encontrada em toda a Ásia, esta noz vem da palmeira de Areca e é mascada por suas propriedades estimulantes.

Seu efeito é tanto que, ao lado de nicotina, do álcool e da cafeína, a noz de betel é tida como uma das substâncias que alteram o comportamento mais populares do mundo.

Apesar de ser usado por mulheres e crianças, são especialmente populares entre os homens que trabalham, que mascam a noz para ficarem acordados durante longas horas dirigindo, pescando ou trabalhando em canteiros de obras.

Mas os benefícios de curta duração têm um custo terrível.

As altas taxas de câncer de boca estão destruindo a vida de muitos que usam noz de areca, muitas vezes décadas após provarem a substância pela primeira vez.

BBC News em Taipei

(Continua)

 


Nova substância psicoativa em Portugal, a arecolina, proveniente do Sudeste Asiático

 

O Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária (PJ) detetou, pela primeira vez em Portugal, a presença de arecolina, uma substância psicoativa

Num comunicado publicado no site da PJ, refere-se que esta substância foi “detetada em tabaco de mascar, misturada com nicotina e mentol”. O que é a arecolina? Qual o seu efeito no organismo? É viciante?

Em esclarecimentos ao Viral, Diniz Cortes, médico de clínica Geral e Familiar e especialista em adictologia, e João Costa Pedro, psiquiatra na área de tratamento de comportamentos aditivos, respondem a cinco questões sobre a arecolina.

1 – O que é a arecolina?

No comunicado publicado pela PJ, explica-se que “a arecolina é um alcaloide encontrado na noz-de-areca, o fruto da palmeira areca”.

Segundo o psiquiatra João Costa Pedro, esta substância psicoativa “é consumida predominantemente no Sudeste Asiático”, onde este tipo de noz é abundante.

Por norma, é “misturada com tabaco de mascar e usada pelo seu efeito estimulante e ligeiramente euforizante”, acrescenta.

2 – Como atua no organismo?

João Costa Pedro começa por explicar que “cada substância psicoativa tem um efeito específico em determinados recetores que existem em áreas específicas no cérebro”.

Logo, “consoante o receptor ou neurotransmissor afetado, o efeito varia”, sustenta.

Por exemplo, “os opioides afetam diretamente o recetor mu [μ]”, o que leva à “analgesia e sedação”, mas também aciona efeitos no cérebro “que levam à euforia, ao êxtase e à dependência”.

No da arecolina, “o efeito é colinérgico”, frisa. Isto é, “afeta os recetores muscarínicos e nicotínicos do cérebro e do corpo, levando, por um lado, a um efeito relaxante, mas também [a um efeito] estimulante e euforizante”, esclarece o psiquiatra.
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Este efeito também se deve, em parte, ao facto de esta ação “aumentar a dopamina em determinadas zonas corticais, de forma indireta”, acrescenta.

Além disso, refere Diniz Cortes, o consumo de arecolina também pode provocar “quadros de alucinação”, ou seja, “a pessoa pode ver coisas que não estão lá ou interpretar fenómenos normais de uma maneira diferente”.

Dependendo da dose, a arecolina pode ter “um efeito mais estimulante ou ansiolítico/sedativo”, frisa João Costa Pedro.

Tal como se expõe num relatório técnico da OMS, o consumo desta substância, habitualmente feito através da mastigação da noz-de-areca, provoca, de forma quase imediata, “tonturas e palpitações cardíacas”, “aumento da consciência” e “sensação de calor e suores”.
“A arecolina está na lista de substâncias proibidas pela União Europeia, devido ao facto de o seu consumo estar associado ao risco de cancro.

A pessoa pode ainda experimentar “desconforto epigástrico e diarreia”, “aceleração da respiração e do ritmo cardíaco”, “diminuição da sede e da fome” e “sensação de relaxamento e felicidade”, aponta-se.

3 – O consumo de arecolina vicia?

Sim, de acordo com os especialistas contactados pelo Viral, o consumo de arecolina pode causar adição. Esta ideia também é reforçada pelo relatório técnico da OMS.

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The abuse of areca nuts is widespread, with over 600 million users globally. The importance of arecoline is further supported by its being the world’s fourth most commonly used human psychoactive substance (after alcohol, nicotine, and caffeine)

 

 

 

domingo, 22 de dezembro de 2024

Mais tarde ou mais cedo, será a altura de se fazer justiça por próprias mãos..

 


"Migrant youths" have been terrorizing a small Swiss town, Soyhières... "sowing terror" in the small village of 433 people.... the "same group of migrant youths has been seen in the night roaming with knives and carrying a small axe...." The police, apparently, are powerless: "due to their age, the youths cannot be prosecuted." — rmix.news, November 27, 2024.

ISIS e a sua especialidade: afogar prisioneiros numa piscina

 

Prisioneiros do Estado Islâmico mortos por afogamento numa piscina

Anúncio da Meo: "Somos todos uma família" (incluindo os cinco mortos e 200 feridos do atentado na Alemanha?)



 

Atentado na Alemanha

  

Só não percebo porque é que o polícia não o abateu imediatamente...

E terroristas cristãos, que se façam explodir gritando "Cristo é grande"?

 

 
 
Tirando o senhor da foto, Anders Behring Breivik, não me consigo lembrar de nenhum atentado cometido por cristãos, contra muçulmanos, nos últimos 30 anos. Porque será que os muçulmanos têm esta tendência para chacinar não-muçulmanos? E porque é que continuamos a confiar neles, como elementos perfeitamente integrados na sociedade ocidental, quando um médico saudita, residente na Alemanha há 18 anos, pega num carro, e de repente, mata cinco pessoas e fere gravemente mais de 200 pessoas, que estavam numa festa de Natal? Podemos realmente confiar nos muçulmanos?

Cultura woke no seu melhor...(Publicidade da Meo...)

  

"Somos todos uma família" diz o texto deste anúncio da Meo

O mesmo devem estar a pensar os familiares dos cinco mortos, dos cerca de 200 feridos, dos quais 40 em estado grave, como resultado do atentado na Alemanha, levado a cabo por um muçulmano, natural da Arábia Saudita e residente na Alemanha desde 2006 - um muçulmano perfeitamente integrado, como se vê. O ridículo desta campanha publicitária da Meo é mais uma aplicação da ideologia "woke". Que, esperemos, não venha a durar muito mais.

 

 

 


 

 

 

 

 

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...