Após denúncias sobre circulação de droga em grande quantidade no país, reabre-se debate sobre combate ao tráfico. Observadores dizem que relatos não são encorajadores e colocam Bissau em "descrédito total". O debate sobre o tráfico de droga foi reaberto e ganhou fulgor na Guiné-Bissau desde que, no passado 27 de janeiro, o antigo primeiro-ministro Nuno Nabiam denunciou a alegada circulação de droga em grande quantidade no país.
A Guiné-Bissau chegou a apreender cerca de duas toneladas de droga, numa operação denominada "Navarra", o que levou as organizações internacionais a reforçar o apelo ao combate ao tráfico e à criminalidade transacional.
Para vários observadores, os últimos relatos não são encorajadores e têm beliscado a imagem do país há muito associado ao tráfico de drogas.
"Se olharmos para todo este cenário, vamos perceber que o tráfico de droga provoca a instabilidade política na Guiné-Bissau, porque aumenta significativamente a criminalidade organizada transacional no país, e destrói uma nação por completo", diz Abílio Có Júnior, secretário executivo do Observatório Guineense da Droga e Toxicodependência, em entrevista à DW África.
(Continua)
domingo, 18 de fevereiro de 2024
Guiné-Bissau: "Tráfico de droga provoca a instabilidade"
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