.As contas semifalhadas do presidente do FC Porto foram apenas um dos vários tiros dados nos pés desde o início da recandidatura (Sic Notícias - Opinião de João Rosado)
É fruta da época, como se costuma dizer. Com o País colado à televisão a escrutinar todas as propostas dos programas eleitorais para as legislativas de 10 de março, é natural que um respeitável cidadão deixe escapar uma daquelas promessas que depois não consegue cumprir na íntegra.
Pode ter sido o caso de Jorge Nuno Pinto da Costa. Outrora habilitado na cena política, o líder máximo do FC Porto, na grande entrevista que deu à SIC em novembro último, estipulou três condições para se recandidatar e ontem ficou a saber-se que uma delas já não será completamente respeitada.
Em comunicado enviado à CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), a SAD portista reconheceu a existência de capitais próprios negativos de 8,5 milhões de euros referentes ao primeiro semestre da época 2023-24, o que contraria de forma substancial um dos pressupostos estabelecidos por Pinto da Costa (PC) para oficializar a corrida ao 16º mandato.
(Continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário