Há semanas que não te vejo a distribuir cravos pela rua do Benformoso e pelo Martim Moniz. Esgotaram-se os cravos da tua Esquerda lacrimejante? Ou tens medo de ficar sem telemóvel ou carteira, se fores lá passear novamente? E se isso acontecesse, também criticavas a polícia, por encostar os suspeitos à parede? Já agora, Ana Gomes, tens ideia do que estavam a fazer cerca de centena de imigrantes, nos passeios da rua do Benformoso, às 4 da tarde? Essa gentes não trabalha? De onde lhes vem o dinheiro?
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Negócios da imigração e regras de publicidade na advocacia
Contudo, esta liberdade está sujeita a regras deontológicas rigorosas. É proibida a angariação ilícita de clientela, o que inclui convites diretos ou indiretos ao contacto, mesmo que de forma subliminar. Por exemplo, expressões como "contacte-nos já" ou "os nossos especialistas" são desaconselhadas, a menos que o advogado possua o título oficial de especialista atribuído pela Ordem.
Além disso, a publicidade deve ser objetiva, verdadeira e digna, respeitando o sigilo profissional e evitando promessas de resultados, comparações com outros profissionais ou conteúdos de autoengrandecimento. Em resumo, os advogados em Portugal podem publicitar os seus serviços, desde que o façam de forma ética e conforme as normas estabelecidas pela Ordem dos Advogados.
domingo, 20 de abril de 2025
Trevor Phillips: "Seguidores do islamismo têm valores muito diferentes do resto da sociedade e muitos querem levar vidas separadas"
![]() |
Sir Trevor Phillips |
O
ex-presidente da Comissão de Igualdades e Direitos Humanos da
Grã-Bretanha (EHRC), Trevor Phillips, admitiu que "errou em quase tudo"
em relação à imigração num anterior relatório, alegando que os muçulmanos estão a criar "nações dentro de nações" no Ocidente.
Phillips
diz que os seguidores do islamismo têm valores muito diferentes do
resto da sociedade e muitos querem levar vidas separadas. O
ex-presidente da Comissão de Fiscalização da Igualdade do Reino Unido
também defende o controle de populações de minorias étnicas em bairros
de habitação social, para impedir que se tornem em guetos. Trevor
Phillips diz que as escolas podem ter que considerar um limite de 50 por
cento para alunos muçulmanos ou de outras minorias para encorajar a
integração social. E diz que descobertas perturbadoras de pesquisas
recentes apontam para um abismo crescente entre as atitudes de muitos
muçulmanos britânicos e seus compatriotas.
(…) "Não é como se não
pudéssemos ter previsto isso. Mas falhámos repetidamente em detectar os
sinais de alerta", escreve Trevor Phillips no The Times, em resposta a
novos dados recolhidos. "Vinte anos atrás (…) publiquei o relatório
intitulado "Islamofobia: Um Desafio para Todos Nós". Na altura
pensávamos que o risco real da chegada de novas comunidades era a
discriminação contra os muçulmanos.
"Nossa pesquisa de 1996 sobre
incidentes recentes mostrou que havia muito disso por aí. Mas erramos em
quase todo o resto." Em um artigo para o Daily Mail, Phillips alerta
sobre uma "luta de vida ou morte pela alma do islamismo britânico". "A
Grã-Bretanha é, de muitas maneiras, um lugar melhor do que nunca — mais
próspera, mais diversa, mais liberal.
Esta conclusão preocupante provém do
inquérito mais abrangente alguma vez realizado junto dos muçulmanos
britânicos, encomendado pelo Channel 4. "Depois de ter sido pedido para
analisar os seus resultados, acredito que contém uma mensagem sombria
para todos nós. "Há uma luta de vida ou de morte pela alma do Islão
britânico — e esta não é uma batalha que o resto de nós se possa dar ao
luxo de ficar de fora. Precisamos de tomar partido." - afirmou Trevor
Phillips.
"Mas, para alguns dos nossos concidadãos, estamos a ir
na direcção totalmente errada. Tanto assim é que alguns deles
prefeririam viver sob um sistema totalmente diferente. "De facto, uma
minoria significativa dos três milhões de muçulmanos da Grã-Bretanha
considera-nos uma nação de moral tão baixa que preferem viver mais
separados dos seus compatriotas não muçulmanos, de preferência ao abrigo
da lei da sharia.
"Esta conclusão preocupante provém do
inquérito mais abrangente alguma vez realizado junto dos muçulmanos
britânicos, encomendado pelo Channel 4. "Depois de ter sido pedido para
analisar os seus resultados, acredito que contém uma mensagem sombria
para todos nós. "Há uma luta de vida ou de morte pela alma do Islão
britânico — e esta não é uma batalha que o resto de nós se possa dar ao
luxo de ficar de fora. Precisamos de tomar partido."
sábado, 19 de abril de 2025
O movimento islâmico Tabligh Jamaat: um factor de ruptura na integração dos muçulmanos em Portugal
O Grupo extremista Tabligh Jamaat "representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal", afirma Abdool Karim Vakil (filho do ex-presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa e investigador do prestigiado King'College em Londres) numa investigação intitulada “Do Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades”
Os Tabligh Jamaat foram, recentemente, banidos da Arábia Saudita, que classificou o grupo como sendo "uma 'porta' para o terrorismo." Os Tabligh Jamaat são os responsáveis pela organização anual do maior encontro de muçulmanos, depois da peregrinação a Meca. Cerca de quatro milhões de elementos reúnem-se na cidade paquistanesa de Raiwind, havendo encontros semelhantes e de dimensão idêntica no Bangladesh e na Índia.
Os Tablighi Jamaat, que significa "o partido dos pregadores do Islão" foi fundado em 1926 pelo clérigo indiano Muhammad Ilyas al-Kandhlawi com o objetivo de espalhar o Islão para os não-muçulmanos e também para purgar a fé das influências de outras religiões, mais notavelmente as influências hindu e cristã na Índia Britânica na época.
A organização é um remanescente do movimento Deobandi do Islão, que surgiu na cidade indiana de Deoband, como resposta à suposta deterioração dos valores islâmicos na Índia. Antes um movimento local, os Tablighi Jamaat espalharam-se por diversos países. O grupo também organiza reuniões anuais semelhantes à que tem lugar na cidade de Raiwind, na Índia e também no Bangladesh. Media locais consideram que o encontro de Bangladesh tem a mesma dimensão do organizado no Paquistão.
O movimento islâmico Tabligh Jamaat também reúne anualmente na Mesquita de Lisboa, num encontro internacional que decorre num ambiente aparentemente calma e descontraído, de acordo com Lusa. No entanto, num recente encontro, os membros do movimento recusaram falar à Comunicação Social, alegando que apenas que Esmael Loonat (um dos líderes do Tabligh Jamaat em Portugal) podia falar. Para além de Esmael Loonat, vários responsáveis da Comunidade Islâmica do Sul do Tejo e da Escola Islâmica de Palmela são membros do movimento.
De acordo com Esmael Loonat, em declarações ao jornal Público afirmou que, da parte dos Tabligh Jamaat "não existe rejeição dos valores ocidentais (…) os pregadores do Tabligh também não têm como objectivo a conversão dos não-muçulmanos (…) Só desenvolvemos a nossa actividade junto dos muçulmanos", acrescentou.
Estas declarações, no entanto, são completamente contraditórias em relação à análise feita por Abool Karim Vakil, que salienta, no estudo acima referido, que os Tabligh Jamaat "representam, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal." Abool Karim Vakil destaca, " (…) por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal"
A rejeição dos valores ocidentais, por parte dos Tabligh Jamaat, é revelada de forma clara num artigo publicado em 2001, na revista islâmica Al-Madinah, editada pela Comunidade Islâmica do Sul do Tejo. De acordo com esse artigo da revista Al-Madinah, "nas escolas comuns (...) torna-se impossível salvaguardar a fé. A solução disto passa pela criação de instituições islâmicas, onde as crianças possam crescer num ambiente islâmico" - sendo a Escola Islâmica de Palmela um exemplo dessa estratégia.
Em 2004 os Tabligh Jamaat editaram uma tradução portuguesa daquilo que é a sua "bíblia", um livro intitulado "Fazail-E-Amaal", “As virtudes das acções”, que esteve à venda na Mesquita de Lisboa apenas durante algumas horas. A publicação no semanário O Independente, de duas páginas sobre o movimento em Portugal e o conteúdo de "As Virtudes das Acções" (da minha autoria) atraiu a atenção de outros Órgãos de Comunicação Social e quando chegou à Mesquita de Lisboa uma carrinha da televisão, os elementos do grupo retiraram a publicação, rapidamente, dos escaparates.
No entanto, o próprio imã da Mesquita, David Munir, aconselhou a sua leitura durante a habitual oração de sexta-feira. O último capítulo do livro "As Virtudes das Acções" que tem como título: “A Degradação Muçulmana e a sua Única Solução” apela a um “forte contra-ataque”, no intuito de recuperar o domínio do Islão sobre o mundo, dentro dos limites e das directrizes da “Shariah”, de acordo com o blogue "O Carvalhadas".
O livro propõe ainda que, para atingir esses objectivos, sejam adoptados os “métodos e os meios demonstrados pelo Santíssimo Profeta de Alá, isto porque o profeta não só foi bem sucedido no seu objectivo, como foi capaz de eliminar todas as relações (religiosas) entre os seus seguidores e elementos de fora”, acrescenta "As Virtudes das Acções". Actualmente, há pelo menos seis comunidades islâmicas que estão a preparar a abertura de outras tantas escolas islâmicas, idênticas à Escola Islâmica de Palmela.
Para além disso, existem várias "madrassas" (escolas religiosas islâmicas) espalhadas pelo país - por exemplo, em Odivelas, onde funciona uma escola de apreciável dimensão. A acrescentar a isto, há o facto de, na maioria das comunidades muçulmanas existentes em Portugal funcionarem "tribunais islâmicos", onde os casos são julgados de acordo com a "Sharia", a lei islâmica. Um desses tribunais funciona, há mais de uma dezena de anos, na Mesquita de Lisboa e é presidido pelo xeque David Munir.
Para além da Mesquita de Lisboa há cerca de 50 mesquitas e locais de culto islâmicos, espalhados pelo país (incluindo até os Açores). Embora não haja números oficiais, calcula-se que existam cerca de 60 mil muçulmanos em Portugal, Há uma clara divisão, em termos de práticas religiosas e culturais, entre os muçulmanos provenientes da Guiné-Bissau - uma emigração mais antiga e bem integrada na sociedade portuguesa - e os muçulmanos provenientes do Paquistão, Bangladesh e Índia que, actualmente, são a maioria da comunidade islâmica.
"Já é gente a mais": Milfontes passou a ser plataforma giratória para imigrantes (Rádio Renascença)
Os imigrantes são já metade da população de Vila Nova de Milfontes e a tendência é para aumentar. Mulheres e crianças sentem-se observadas e inseguras, fazendo aumentar o clima de insatisfação. Junta de Freguesia pede reforço de policiamento e admite que "bolha social" pode estar prestes a rebentar em Milfontes.
Em apenas um ano, Vila Nova de Milfontes mudou. Bastante. A comunidade imigrante já é praticamente metade de toda a população residente.
"Já é gente a mais”, diz à Renascença o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes, Francisco Lampreia, acrescentando que “o Estado já não está a garantir qualquer processo de integração, mas sim de acolhimento”.
“Se eles viessem numa quantidade que fosse fácil de gerir, em termos de integração, não haveria grande problema. Mas quando se passa de uma quota superior a 50% da população, isso vai ser difícil. Vai provocar choques, mais cedo ou mais tarde. Já os está a provocar."
Na rua principal da vila, onde se concentrava o comércio e restauração tradicionais, nota-se, cada vez mais, a presença dessa grande comunidade imigrante. Um pequeno hotel é agora uma mesquita da comunidade muçulmana. Um antigo pronto-a-vestir transformou-se numa loja de artigos eletrónicos, que trata também de transferências de dinheiro e de documentos com vista ao processo de legalização. E um dos principais restaurantes de outrora é agora uma espécie de camarata, onde residem dezenas de imigrantes. A toda a hora, há um vaivém frenético e ruidoso de carrinhos de supermercado a passar, de um lado para o outro, carregados de produtos para reforçar o "stock" das lojas e supermercados da comunidade imigrante.
Há um ano, só ao final da tarde se viam alguns dos trabalhadores imigrantes, regressados das estufas e campos agrícolas. Agora, durante todo o dia, dezenas deles, sem trabalho, percorrem as ruas de Vila Nova de Milfontes.
O concelho de Odemira está habituado a lidar com imigrantes. Primeiro, russos, ucranianos, romenos e búlgaros, oriundos de uma cultura de origem europeia, muito semelhante à nossa, concentrados sobretudo em São Teotónio. Mas desde há uns anos que os imigrantes que chegam à costa alentejana vêm da Índia, do Bangladesh ou do Nepal. No início, vieram para trabalhar na agricultura intensiva. Agora, devido ao excesso de mão-de-obra, esperam apenas pela legalização que lhes abrirá portas a outros países europeus. Muitos nem sequer procuram emprego.
Alguns dos que passam parte do dia quase “à deriva”, pelas ruas de Milfontes vestem o “panjabi”, a túnica comprida que os cobre quase até aos pés. E muitos usam na cabeça um “tupi”, um pequeno chapéu, muitas vezes feito de renda, típico do subcontinente indiano. A rua só fica mais vazia às horas das orações diárias cumpridas pelos muçulmanos.
Francisco Lampreia passou centenas de atestados de residência que abriram caminho á legalização destes imigrantes. Para o autarca, a questão é simples. “O que temos aqui é um negócio de importação e exploração de pessoas, que querem vir para a Europa à procura de uma vida melhor”. E esse negócio, sublinha, “é controlado por máfias, que ganham muito dinheiro com a vinda de imigrantes. Sem limites na legislação têm o negócio em crescendo. E isto pode vir a provocar um problema grave no nosso país”.
Habitação e comércio mudam de mãos
A maioria dos negócios é de imigrantes asiáticos. Há mesmo “grupos empresariais”, como o SDS Brothers, que tomaram conta de lojas de acessórios para telemóveis, lojas de roupa, supermercados e de algumas vivendas e apartamentos. São casas ocupadas por alguns funcionários destas empresas e por dezenas de outros imigrantes, seus compatriotas. São grupos que usam as redes sociais na angariação de mão-de-obra para trabalhar na apanha de frutos vermelhos. Apesar de vários contactos no sentido de conseguir ouvir elementos destas comunidades, estes recusaram sempre fazê-lo. Ou por não dominarem o português ou o inglês, ou porque simplesmente preferiram o silêncio.
Aparentemente, tudo funciona dentro da legalidade, já que as poucas operações em larga escala levadas a cabo pelas autoridades não detetam problemas de maior.
“Eles vão ter com pessoas que têm neste momento negócios e oferecem rendas completamente impensáveis. Com base nisso, têm tomado conta da maioria dos estabelecimentos e pelo que temos ouvido dizer, o objetivo é tomar conta de todos”, assegura Francisco Lampreia, que garante que a compra ou aluguer desses espaços é feita em dinheiro vivo.
“Os tais sacos de dinheiro que toda a gente sabe de onde proveem. As autoridades também sabem de onde, mas infelizmente até agora não vimos nenhuma ação prática das policias criminais para resolver o problema. Serão as tais explorações de pessoas, que pagam entre 15 e 20 mil euros para vir para cá, dinheiro não entra no circuito económico normal. Como é que é possível pagar oito mil euros de renda por um restaurante? É muito dinheiro”.
New rules for journalists entering USA
The Committee to Protect Journalists (CPJ) has advised journalists traveling to the United States to take special precautions, citing growing concerns over potential new travel restrictions and increased scrutiny at U.S. borders under President Donald Trump's administration.
It is particularly aimed at those covering politically sensitive stories and offered detailed legal, digital, and physical safety recommendations to help reporters navigate potential border searches, surveillance, and the risk of being detained or denied entry to the U.S.
Newsweek has reached out to the State Department and the CPJ for comment.
Why It Matters
The advisory follows reports that the Trump
administration is weighing a new proposal to restrict entry from more
than 40 countries, including Iran, Russia, Venezuela, and several
African nations.
These potential bans echo Trump-era policies from his first term, previously upheld by the U.S. Supreme Court. CPJ warned that implementation could occur with little public notice, urging media workers to prepare in advance for possible disruptions.
Several countries have toughened advisories for citizens wishing to travel to the U.S. under the Trump administration — warning them there could be greater scrutiny at borders after some foreign travelers were turned back.
What to Know
Among the CPJ's central concerns is the broad authority of U.S. Customs and Border Protection (CBP) to inspect travelers' electronic devices without a warrant or probable cause.
Reporters may be asked to unlock phones, laptops, or social media accounts, which could lead to sensitive material being copied or stored. Refusal to comply may result in extended questioning, confiscation of devices, or denial of entry—particularly for non-citizens and dual nationals.
"I have already experienced these border searches and they reminded me of the atmosphere of dystopian authoritarian states where people fear the government for saying the wrong thing not just in public but even in private communications," Negar Mortazavi, Senior Fellow at the Center for International Policy and host of The Iran Podcast told Newsweek.
(Continue)
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