
Fábio, António, Vânia e Carlos tornar-se-iam apenas nomes e números sem corpo de uma lista de polícias a que ninguém quer pertencer. Em comum, estes homens e mulheres partiram cedo demais – e em nome da lei e da farda que envergavam. Desde 2000, 31 elementos da PSP e GNR morreram em serviço.
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