Imogen, uma jovem britânica de 19 anos foi atacada por um grupo de cerca de 30 homens - que tinham a intenção de a violar - enquanto celebrava a passagem de ano com amigos, em Milão, Itália. A jovem conta, ao Daily Mail, que estava com um grupo de amigos a passar por uma multidão quando foi puxada para trás e agarrada, ficando imóvel no meio do que lhe pareceu um "grupo organizado" de homens. "Seguraram-me nos braços, nas mãos. Não me podia defender", descreve.
"Vários homens, ao mesmo tempo, começaram a apalpar-me, enquanto outro tentava puxar o meu vestido para cima", a jovem refere também que pelo menos um dos agressores mencionou que ia violá-la. Enquanto a seguravam, atiraram-lhe para os olhos um líquido - que não conseguiu identificar - que lhe dava uma sensação de falta de ar. Imogen afirma que os agressores ficavam mais excitados à medida que ficava mais angustiada.
A mulher ficou com ferimentos e a sangrar enquanto tentava libertar-se. De acordo com a vítima, também as amigas foram apalpadas e olhadas de forma suspeita por vários homens ao longo da noite. No mesmo local, uma outra mulher foi atacada da mesma forma. Imogen diz ter ouvido os gritos e acabou por intervir, distraindo os agressores.
A confusão que se instalou permitiu que Imogen e os amigos fugissem. Ainda assim, a jovem foi novamente agarrada pelo grupo de homens que os perseguiu. Quando conseguiu, por fim, libertar-se, a própria e os amigos procuraram desesperadamente a polícia. Para surpresa do grupo, os agentes disseram que "não havia nada que pudessem fazer". No entanto, quando explicaram que a jovem britânica e diversas outras mulheres tinham sido atacadas sexualmente, e mostraram os ferimentos resultantes da agressão, "a atitude deles mudou", diz a jovem.
"A polícia pediu reforços para o local e explicou que se tratava de um problema conhecido e que os nossos agressores eram homens do Bangladesh", refere. As autoridades acabaram por fortalecer a segurança no local, mas há relatos, segundo o Daily Mail, de que alguns dos homens regressaram após a polícia se ter ido embora.
domingo, 19 de janeiro de 2025
Jovens atacadas sexualmente por grupo de cerca de 30 bangladeshis enquanto celebrava a passagem de ano em Milão
sábado, 18 de janeiro de 2025 - O Miguel Sousa Tavares não gosta de bombeiros...
Na sua habitual crónica desta semana, no Expresso, Sousa Tavares fala, num tom displicente, de dois bombeiros que tiveram problemas diferentes. Acontece que, num dos casos, mete a pata na poça e relata um incidente de forma totalmente diferente da realidade. Basta ler o seu comentário, no Expresso e a notícia do Correio da Manhã.
Ficam aqui exemplares de ambos, para se perceber que gente fina é outra coisa, tem lá tempo para carpir bombeiros que são violentamente atacados por uma família cigana, com um barrote de madeira e internados no hospital, com ferimentos graves nas costas e na cabeça. Ou para ter pena de bombeiros que morram de outra maneira que não seja vítimas de "um banal e estúpido acidente".
Quanto ao primeiro caso, se o Miguel Sousa Tavares não fosse politicamente correcto e lesse a notícia do Correio da Manhã, aqui "postada" talvez reagisse de outra maneira: um bombeiro estava a encher um camião-cisterna para abastecer uma localidade quando uma família de ciganos, que "residiam" num acampamento ali perto, foi lá e quis tirar água, também.
O
bombeiro, cumprindo ordens, disse que só com autorização da autarquia é
que se podia tirar água do poço. A família partiu para a agressão e
espancou-o de tal forma que o bombeiro teve que ser internado com
ferimentos graves nas costas e na cabeça.
Que nunca lhe arda nunca a casa, ó Miguel Sousa Tavares. Aí, talvez tenha uma atitude diferente em relação aos bombeiros. E oxalá não lhe apareça pela frente, num qualquer conflito - por causa do estacionamento de um carro, como eu já vi - uma dessas famílias ciganas que agridem tudo e todos sempre que são contrariados nalguma coisa. Quando não desatam aos tiros, como se viu recentemente.
Paulo Reis - Jornalista freelance - Carteira profissional nº 351

Discipline finally caught up with Columbia Law professor Katherine Franke
An egregious antisemite and
anti-Israel force on campus. Franke was booted out (or “accelerating her
planned retirement” according to the administration) and left her job
on Friday.
Former Columbia president Minouche Shafik didn't have the guts to fire her, but her fellow law professors filed a complaint against her and an investigation ensued. For a professor at Columbia Law, Franke managed to break a number of Columbia's "laws," including: 1. Discriminating against Israelis in violation of Columbia policies 2. Retaliating against a professor who made a complaint against her by releasing his name to a reporter 3. Using social media to target those who made complaints against her.
Katherine Franke’s Support for the Pro-Hamas Encampment at Columbia University (Columbia), Justifying Hamas War Crimes & Support for Terrorists
Franke showed support for the pro-Hamas encampment at Columbia in April 2024.
In January 2025, Franke announced that she had been effectively terminated from Columbia following an investigation into discriminatory statements she made about Israeli students at the university.
Franke has also justified Hamas terrorism after its atrocities and war crimes against Israeli civilians, including mass murder, torture, rape, beheadings and kidnappings, which were executed on October 7, 2023. The attacks left over 1,200 Israelis dead, hundreds kidnapped and thousands wounded. Israel retaliated with a war called “Swords of Iron.”
Israel banned Franke from entering the country in April 2018 while Franke was serving as the chair of the board of trustees of the anti-Israel organization Center for Constitutional Rights (CCR). Franke was deported back to the United States alongside CCR executive director Vincent Warren.
Franke served as chair of the board of trustees of CCR from October 2018 to July 2021.
From August 2020 to May 2021, Franke was a member of the steering committee of the academic advisory council for the anti-Israel group Jewish Voice for Peace (JVP).
On October 12, 2023, Franke tweeted that she was “honored” to have joined the board of directors of the anti-Israel organization Palestine Legal.
As of March 2024, Franke was listed
on the Columbia Law School (Columbia Law) website as a professor of law
specializing in gender and sexuality law and racial justice.
As of the same date, Franke was also listed as the founder and director of Columbia’s Center for Gender and Sexuality Law and an executive committee member at Columbia’s Institute for the Study of Sexuality and Gender (ISSG) and the Center for Palestine Studies.
Franke received
a doctorate in law from Yale University (Yale) in 1998. Franke also
graduated from Northeastern University (Northeastern) School of Law with
a JD in 1986 Franke was listed
as the first signatory in an October 30, 2023 statement written during
Israel’s war against Hamas after the October 7, 2023 attacks. The
statement, which Franke promoted online, called
[p. 2] the terror attacks a “military response” against Israel by “an
occupied people exercising a right to resist violent and illegal
occupation.”
Anti-Israel activists use the term “resistance” to refer to violence and terror perpetrated against Israeli civilians and their allies. It is used to glorify and encourage anti-Israel and anti-Semitic violence. Anti-Israel activists chant slogans such as: “Resistance by any means necessary!” and “Resistance is justified when people are occupied!” in response to terror attacks.
The letter that Franke signed was titled
[p. 1]: “An Open Letter from Columbia University and Barnard College
Faculty in Defense of Robust Debate About the History and Meaning of the
War in Israel/Gaza.”
The letter that Franke signed defended [p. 1] Columbia students who had signed on to a statement
that described the Hamas terror attacks of October 7, 2023, as a
“military action” within the “larger context of the occupation of
Palestine by Israel.”
The letter claimed
[p. 2] that the student statement aimed to “recontextualize the events
of October 7, 2023, pointing out that military operations and state
violence did not begin that day, but rather it represented a military
response by a people who had endured crushing and unrelenting state
violence from an occupying power over many years.”
The same letter also stated
[p. 2]: “...one could regard the events of October 7th as just one
salvo in an ongoing war between an occupying state and the people it
occupies, or as an occupied people exercising a right to resist violent
and illegal occupation.”
(Continue)
Jovens violadas nas festas de Felgueiras - um mistério que ainda não foi desvendado (I)
"Duas
jovens, de 18 e 23 anos de idade, terão sido violadas, em Felgueiras,
durante as festas de S. Pedro. O primeiro caso, com uma jovem de 23
anos, ocorreu na Rua Rebelo de Carvalho, cerca das 04 horas da madrugada
de sábado. A violação terá sido perpretada por um grupo de homens de nacionalidade estrangeira. A vítima foi pelos próprios meios ao Hospital
de S. João no Porto.
O outro, com uma jovem de 18 anos,
residente em Amarante, foi na Praça da República, pelas 03h53, avança o
Correio da Manhã, e também envolveu um grupo de homens de nacionalidade
estrangeira. Esta jovem foi assistida pelos Bombeiros de Felgueiras e
levada ao hospital. A Polícia Judiciária está a investigar. Os homens ainda não foram identificados."
Felgueiras Diário
Data - Julho 4, 2024
Uma estranha notícia. Como é que as jovens, a polícia e os jornalistas do "Felgueiras Diário" identificaram estes indivíduos como sendo de "nacionalidade estrangeira"? A primeira hipótese é terem pedido o passaporte aos senhores. Isso não aconteceu, porque eles não ficaram à espera da polícia. Outra hipótese seria a polícia apanhar os violadores em flagrante delito. Isso também não aconteceu. Terceira e última hipótese, os violadores serem capturados mais tarde, com a PJ a seguir a descrição das vítimas.
Vêm aí mais 400 mil imigrantes (a juntar ao milhão que já cá está...) todos à procura de casa e trabalho, a maioria do Bangladesh e do Paquistão
Agência para migrações dará oportunidade a todos os imigrantes que manifestaram interesse em viver em Portugal até 30 de abril de 2024, mas não receberam o chamado para a regularização dos documentos.
A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) atendeu aos apelos e lançou, nesta sexta-feira (17/01), um novo portal para os imigrantes que têm Manifestação de Interesse, mas não entraram na lista dos mais de 400 mil convocados para regularizar a situação documental em Portugal. Será mais uma chance para terem acesso à tão sonhada autorização de residência em Portugal.
Os imigrantes já são 10 por cento da população, em Portugal. A maioria vêm de países como o Bangladesh, Paquistão e Índia. Culturalmente não se integram na sociedade portuguesa. Nem querem, como salienta o Xeque Munir, da mesquita de Lisboa: "Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", salienta o Sheikh David Munir". Convém salientar que a "integração" do Sheikh Munir na sociedade portuguesa é tão forte, que ele preside a um tribunal islâmico, aplicando a Sharia e que reúne uma vez por semana na Mesquita de Lisboa. Por enquanto, esse tribunal ainda não passou uma sentença a decidir que um homossexual teria que ser atirado do 5º andar de um edifício. Mas já julgou um caso em que uma mulher exigia metade da herança do pai, recentemente falecido.
A decisão do tribunal, explicada pelo Sheik Munir ao jornalista do Público, era simples: primeiro, era o que a Sharia definia. Quanto ao "substracto legal" da sentença, o mesmo lobo em pele de cordeiro explicou que o homem, nos termos da Sharia, tem sempre a responsabilidade de tomar conta da família, por isso tem direito a ter 2/3 da herança - uma violação da lei, de acordo com o Código Civil Português.
Mas falando ainda da "desintegração" dos muçulmanos em Portugal, em 1988 o conselheiro espiritual da Mesquita de Lisboa escreveu um artigo numa revista islâmica onde considerava que os judeus não são seres humanos. Na altura era a única revista islâmica em língua portuguesa.
Entretanto - e ainda em relação ao facto de os imigrantes muçulmanos serem a maioria - um investigador do King's College, uma das mais prestigiadas instituições académicas do mundo, alertava Portugal para os riscos desta nova onda de imigração muçulmana.
Abdool Karim Vakil, filho do homem que foi durante muitos anos presidente da Comunidade islâmica de Lisboa, salientava que "o grupo extremista Tabligh Jamaat representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal"
Para situar melhor as características deste grupo fundamentalista, foi expulso da Arábia Saudita, que o considerou como "uma porta para o terrismo"
Todos juntos, os imigrantes muçulmanos somam mais do que os brasileiros, que estão em primeiro lugar. A diferença é que esses imigrantes são muçulmanos. Querem a Sharia, praticam os chamados "honor crimes" e constróiem nações dentro de nações, segundo Sir Trevor Phillips (negro e nascido em Londres) ex-presidente da "Commission for Racial Equality (CRE)" da "Equality and Human Rights Commission". Além disso, onde é que irão arranjar casas para 400 mil imigrantes, quando os portugueses desesperam por uma habitação?
Portugal tem mais de um milhão de estrangeiros, o aumento em 2023 foi de um terço. Em seis anos, o número de estrangeiros em Portugal mais do que duplicou. São agora mais de um milhão a viver em Portugal. E vêm aí mais 400 mil. Números redondos, Portugal, com 10 milhões de habitantes, passará a ter 12 milhões de habitantes, dos quais 2 milhões serão imigrantes, a maioria muçulmanos.
A população portuguesa passará a ter cerca de 20 % de imigrantes. Só seremos ultrapassados pela Suécia, que ronda os 30 %. Em cada 5 portugueses, haverá 1 imigrante. Suécia que abriu a porta aos imigrantes e recebeu cerca de um milhão, está em segundo lugar, nos países europeus, em matéria de assassínios com armas de fogo. E em 2023, teve cerca de 130 incidentes em que foram utilizadas granadas, de acordo com as estatísticas da polícia.
E para os "cordeirinhos" que acham que imigração e crime não têm nada a ver um com outro, ficam aqui algumas estatísticas da polícia alemã e suíça.

Metade dos americanos apoia a deportação de todos os imigrantes ilegais, indica pesquisa

Levantamento
do jornal The New York Times e do instituto Ipsos indica apoio da
população americana às propostas do presidente eleito dos EUA, Donald
Trump.
Uma pesquisa do jornal The New York Times e do instituto Ipsos divulgada neste sábado (18) indica que 55% dos americanos apoiam a deportação de todos os imigrantes ilegais que estão no país. Outros 42% são contrários, e 3% não souberam ou não responderam.
Se o recorte é sobre a deportação de imigrantes ilegais que entraram no país nos últimos quatro anos, o apoio sobe: 66% afirmam ser favoráveis à medida. Outros 33% se dizem contrários, e 4% não souberam ou não responderam.
O levantamento foi feito entre os dias 2 e 10 de janeiro com 2.128 adultos. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais.
sábado, 18 de janeiro de 2025
A Grande Substituição, vista na perpectiva de Rui Costa Lopes
Num extenso artigo na edição de hoje do Expresso, Rui Costa Lopes questiona a chamada Teoria da Grande Substituição, popularizada por, entre outros, Jean Raspail ("Le Champ des Saints -1973) que eu li, ainda nos meus frescos 17 anos, no ano da sua publicação. A tese da TGS clama que há uma conspiração (e George Soros é, em 99 % dos casos, considerado o responsável por esse plano) para substituir as populações brancas da Europa e dos EUA por imigrantes africanos e sul-americanos.
O movimento "wooke" tem sido o maior aliado da TGS. Desmond, por exemplo, é um drag queen, de 11 anos de idade, um influencer e uma aberração, ao mesmo tempo. Um dos componentes que contribuiu para o crescimento da TGS é a distorção completa de valores e princípios que, até recentemente eram considerados normais. Na última década, o que era normal passou a ser uma atitude criticável e vítima de ataques violentos - físicos, muitas vezes.
A "moda" dos "trans", binários e outras tantas classificações quanto a orientações sexuais é um absurdo doentio. Mas todo este pano de fundo ajuda a consolidar a teoria da Grande Substituição. As centenas de pessoas que há pouco mais do que uma década, esperavam pelos refugiados da Síria nas estações de caminhos de ferro alemãs, com cartazes a dizer "Wecome Refugees" tiveram como resultado as taxas de crime no quadro estatístico que abre este artigo. Na ideologia "wooke", ser-se imigrante chegou a ser uma espécie semi-divina, à qual se devia quase que uma adoração.

A chamada Grande Substituição não é uma tese conspiracionista. Basta algum trabalho, na Internet, para se descobrir dados concretos e fiáveis - o quadro estatístico do topo desta página é da responsabilidade da polícia alemã. A Grande Substituição não só é uma realidade como também é dolorosa e criminal. Um em cada cinco suecos nasceu no estrangeiro ou tem pais ambos nascidos no estrangeiro.
A Suécia, que abriu as portas à imigração, cheia de boa-vontade, está hoje em segundo lugar, no índex europeu de assassínios com armas de fogo e, em 2023, teve mais uma centena de incidentes em que foram utilizadas granadas.
A Noruega tem 16% de imigrantes, aos quais há que juntar 3,9 % de filhos em que ambos os pais são nascidos no estrangeiro. Na Dinamarca, há 10.8 % de imigrantes, mais 3,5 % dos seus descendentes. Na Suécia, os residentes com origem estrangeira chegam aos 30,5 %. A Finlândia ronda os 10,4 % de imigrantes, mais 1,8 % de imigrantes de segunda geração.
O maior problema é que esses imigrantes, na sua maioria, não querem integrar-se nos países para onde imigraram. O Xeque Munir, por exemplo, que dá aulas de árabe a portugueses na mesquita dizia recentemente numa entrevista a uma publicação escolar:
"Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", conta Sheikh David Munir" A imigração muçulmana recente, que já ultrapassou, em número, os anteriores residentes, a maioria dos quais tinha vindo para Portugal através de Moçambique, é constituída por um movimento fundamentalista que foi recentemente expulso da Arábia Saudita, que o considerou como uma "porta para o terrorismo".
Esse grupo extremista, Tabligh Jamaat "representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal", afirma Abdool Karim Vakil (filho do ex-presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa e investigador do prestigiado King'College em Londres) numa investigação intitulada “Do Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades”
Em Inglaterra, O ex-presidente da Comissão de Igualdades e Direitos Humanos da Grã-Bretanha (EHRC), Trevor Phillips (negro, imigrante das Caraíbas, ex-deputado) admitiu que "errou em quase tudo" em relação à imigração num anterior relatório, alegando que os muçulmanos estão a criar "nações dentro de nações" no Ocidente.
O ex-presidente da Comissão de Fiscalização da Igualdade do Reino Unido, também defende o controle de populações de minorias étnicas em bairros de habitação social, para impedir que se tornem em guetos. Trevor Phillips diz que as escolas podem ter que considerar um limite de 50 por cento para alunos muçulmanos ou de outras minorias para encorajar a integração social.
E diz que descobertas perturbadoras de pesquisas recentes apontam para um abismo crescente entre as atitudes de muitos muçulmanos britânicos e seus compatriotas. Como, por exemplo, o facto de 52 por cento dos muçulmanos inquiridos numa sondagem do Channel 4 considerar que a homossexualidade devia ser criminalizada.
A Grande Substituição torna-se uma arma de arremesso quando se dá essa mistura complicada, que é a junção da violência, criminalidade e imigrantes. Por exemplo, em 1988 a Al-Furqán, uma revista islâmica portuguesa, publicava um artigo, da autoria do conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa onde concluía que "os judeus, propriamente ditos, não são seres humanos". Por mais que os politicamente correctos tentem afastar essa ideia de que mais imigrantes não significa mais crime, as estatísticas não mentem:
Na Suíça, os imigrantes africanos cometem entre 5 a 7 mais crimes do que os cidadãos suíços:
É pena que, em relação a Portugal, não seja possível recolher estatísticas racializadas de reclusos. Seria uma forma de clarificar quem, de facto, comete crimes, neste país. E por que razão a teoria da Grande Substituição começa a ter cada vez mais apoiantes - vidé o caso do Chega e dos seus 50 deputados que - aposto um jantar na rua do Bemformoso - irá crescer em próximas eleições.
A comunidade africana de nacionalidade portuguesa, não será contabilizada, no modelo recentemente proposto pelo Governo e pela IL, que se fica pela inclusão da nacionalidade nos dados recolhidos sobre os reclusos das cadeias portuguesas. Em 2021 o Governo tinha prometido estudar a questão de inserir mais um "item" nos dados que constam do Cartão de Cidadão, caracterizando o seu portador do ponto de vista étnico.
A promessa não passou daí e até hoje nada foi feito. No entanto - e isso é visível para quem lida com a população reclusa, como os guardas prisionais - a percentagem de reclusos africanos com nacionalidade portuguesa ronda, em alguns estabelecimentos prisionais, mais de 60%.
Falta um número, de facto, para que se tenha um retrato completo do que é a população prisional portuguesa, a etnicidade. Um exemplo:
"A lei portuguesa não permite fazer uma categorização etno-racial da população prisional que nos permita visibilizar, através de dados estatísticos, em que medida o sistema judicial e prisional português é permeado por discriminações raciais. A simples observação aponta, no entanto, para uma percentagem de negros e ciganos na população prisional muito superior à sua representação na população em geral - refere um debate organizado em 2020 (I Intersectional Conference 2020 - Encarceramento e sociedade) na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)"
O
que falta, realmente, é um registo dos dados sobre a origem étnica
dos reclusos. Mas fazê-lo (como o Governo prometeu em 2021) era levar a
Esquerda Caviar e a Esquerda Operária a dar saltos e bradar "Aqui d'el
Rei" que o governo está a ser racista. Não se esqueçam de que duas das
mais antigas democracias do mundo - os EUA e o Reino Unido - têm
estatísticas racializadas, que ambos consideram essenciais no combate ao
crime.
Um
exemplo concreto: Os ciganos são cerca de 52 mil em Portugal (0,5 % da população total portuguesa) de acordo com dados do Conselho da Europa.
Portugal tem perto de 10 milhões de habitantes, segundo o Instituto
Nacional de Estatística. O número total de reclusos em Portugal é de
cerca de 12 mil, de acordo com o Relatório de Segurança Interna de 2023.
Segundo um estudo de Sílvia Gomes e Manuel Carlos Silva, da Universidade do Minho ("Condições e trajetórias de vida de reclusos e reclusas de etnia cigana em Portugal")
- a população prisional cigana ronda os 5 % - cerca de dez vezes mais
do que a sua percentagem na população portuguesa. Ou seja, a percentagem dos
reclusos ciganos na população prisional é 10 vezes maior do que a
sua percentagem na população portuguesa, que é de 0,5 %. Mas admitir isto é, para a generalidade dos bem-pensantes, uma heresia.
Numa coisa estou de acordo com o autor do artigo, Rui Costa Lopes: é "importante discutir criticamente esta ideia ou pelo menos tratá-la com o rigor que ela merece, devotando a estes argumentos contrários pelo menos a mesma atenção que a sua propagação quase ubíqua tem merecido."
Paulo Reis - Jornalista Freelance - Carteira Profissional nº 351
O Miguel Sousa Tavares não gosta de bombeiros...

Na sua habitual crónica desta semana, no Expresso, Sousa Tavares fala, num tom displicente, de dois bombeiros que tiveram problemas diferentes. Acontece que, num dos casos, mete a pata na poça e relata um incidente de forma totalmente diferente da realidade. Basta ler o seu comentário, no Expresso e a notícia do Correio da Manhã.
Ficam aqui exemplares de ambos, para se perceber que gente fina é outra coisa, tem lá tempo para carpir bombeiros que são violentamente atacados por uma família cigana, com um barrote de madeira e internados no hospital, com ferimentos graves nas costas e na cabeça. Ou para ter pena de bombeiros que morram de outra maneira que não seja vítimas de "um banal e estúpido acidente".
Quanto ao primeiro caso, se o Miguel Sousa Tavares não fosse politicamente correcto e lesse a notícia do Correio da Manhã, aqui "postada" talvez reagisse de outra maneira: um bombeiro estava a encher um camião-cisterna para abastecer uma localidade quando uma família de ciganos, que "residiam" num acampamento ali perto, foi lá e quis tirar água, também.
O bombeiro, cumprindo ordens, disse que só com autorização da autarquia é que se podia tirar água do poço. A família partiu para a agressão e espancou-o de tal forma que o bombeiro teve que ser internado com ferimentos graves nas costas e na cabeça.
Que nunca lhe arda nunca a casa, ó Miguel Sousa Tavares. Aí, talvez tenha uma atitude diferente em relação aos bombeiros. E oxalá não lhe apareça pela frente, num qualquer conflito - por causa do estacionamento de um carro, como eu já vi - uma dessas famílias ciganas que agridem tudo e todos sempre que são contrariados nalguma coisa. Quando não desatam aos tiros, como se viu recentemente.
Paulo Reis - Jornalista freelance - Carteira profissional nº 351
-
As ideias do putativo nomeado eram conhecidas. Estão, aliás, na blogosfera. Exemplos? Para Vitório, Aristides Sousa Mendes, o cônsul que “al...
-
PAULO REIS Conheci o T. numa noite de copos, no Bairro Alto. Era polícia à paisana, dedicado essencialmente ao combate ao tráfico de drog...
-
Conheci o T. numa noite de copos, no Bairro Alto. Era polícia à paisana, dedicado essencialmente ao combate ao tráfico de droga. Na mesa e...















