domingo, 19 de janeiro de 2025

Vêm aí mais 400 mil imigrantes (a juntar ao milhão que já cá está...) todos à procura de casa e trabalho, a maioria do Bangladesh e do Paquistão

 


Agência para migrações dará oportunidade a todos os imigrantes que manifestaram interesse em viver em Portugal até 30 de abril de 2024, mas não receberam o chamado para a regularização dos documentos.

A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) atendeu aos apelos e lançou, nesta sexta-feira (17/01), um novo portal para os imigrantes que têm Manifestação de Interesse, mas não entraram na lista dos mais de 400 mil convocados para regularizar a situação documental em Portugal. Será mais uma chance para terem acesso à tão sonhada autorização de residência em Portugal.

Os imigrantes já são 10 por cento da população, em Portugal. A maioria vêm de países como o Bangladesh, Paquistão e Índia. Culturalmente não se integram na sociedade portuguesa. Nem querem, como salienta o Xeque Munir, da mesquita de Lisboa:
"Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", salienta o Sheikh David Munir". Convém salientar que a "integração" do Sheikh Munir na sociedade portuguesa é tão forte, que ele preside a um tribunal islâmico, aplicando a Sharia e que reúne uma vez por semana na Mesquita de Lisboa. Por enquanto, esse tribunal ainda não passou uma sentença a decidir que um homossexual teria que ser atirado do 5º andar de um edifício. Mas já julgou um caso em que uma mulher exigia metade da herança do pai, recentemente falecido.

A decisão do tribunal, explicada pelo Sheik Munir ao jornalista do Público, era simples: primeiro, era o que a Sharia definia. Quanto ao "substracto legal" da sentença, o mesmo lobo em pele de cordeiro explicou que o homem, nos termos da Sharia, tem sempre a responsabilidade de tomar conta da família, por isso tem direito a ter 2/3 da herança - uma violação da lei, de acordo com o Código Civil Português.

Mas falando ainda da "desintegração" dos muçulmanos em Portugal, em 1988 o conselheiro espiritual da Mesquita de Lisboa escreveu um artigo numa revista islâmica onde considerava que os judeus não são seres humanos. Na altura era a única revista islâmica em língua portuguesa.

Entretanto - e ainda em relação ao facto de os imigrantes muçulmanos serem a maioria - um investigador do King's College, uma das mais prestigiadas instituições académicas do mundo, alertava Portugal para os riscos desta nova onda de imigração muçulmana. 

Abdool Karim Vakil, filho do homem que foi durante muitos anos presidente da Comunidade islâmica de Lisboa, salientava que "o grupo extremista Tabligh Jamaat representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal"

Para situar melhor as características deste grupo fundamentalista, foi expulso da Arábia Saudita, que o considerou como "uma porta para o terrismo"

Todos juntos, os imigrantes muçulmanos somam mais do que os brasileiros, que estão em primeiro lugar. A diferença é que esses imigrantes são muçulmanos. Querem a Sharia, praticam os chamados "honor crimes" e constróiem nações dentro de nações, segundo Sir Trevor Phillips (negro e nascido em Londres) ex-presidente da "Commission for Racial Equality (CRE)" da "Equality and Human Rights Commission". Além disso, onde é que irão arranjar casas para 400 mil imigrantes, quando os portugueses desesperam por uma habitação?

Portugal tem mais de um milhão de estrangeiros, o aumento em 2023 foi de um terço. Em seis anos, o número de estrangeiros em Portugal mais do que duplicou. São agora mais de um milhão a viver em Portugal. E vêm aí mais 400 mil. Números redondos, Portugal, com 10 milhões de habitantes, passará a ter 12 milhões de habitantes, dos quais 2 milhões serão imigrantes, a maioria muçulmanos. 

A população portuguesa passará a ter cerca de 20 % de imigrantes. Só seremos ultrapassados pela Suécia, que ronda os 30 %. Em cada 5 portugueses, haverá 1 imigrante. Suécia que abriu a porta aos imigrantes e recebeu cerca de um milhão,  está em segundo lugar, nos países europeus, em matéria de assassínios com armas de fogo. E em 2023, teve cerca de 130 incidentes em que foram utilizadas granadas, de acordo com as estatísticas da polícia.

E para os "cordeirinhos" que acham que imigração e crime não têm nada a ver um com outro, ficam aqui algumas estatísticas da polícia alemã e suíça.


 
 
 

 





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