A
censura e o antissemitismo do Facebook estão a ultrapassar os limites
do aceitável. Tentei publicar uma foto onde um grupo de estudantes
americanos empunhava uma bandeira onde estava escrito "Queers For
Palestine". O texto era simples: "No comments". Imediatamente o Facebook
abriu uma janela, a dizer que a minha publicação era contrárias às suas
regras, etc, etc e que tinha que apagá-la já, senão apagavam eles. Quanto aos idiotas que estão na foto, deviam experimentar ir à Palestina ou a qualquer país islâmico. Teriam a sensação única de voar a partir de um 5º andar, receita do Islão para gente desta...
terça-feira, 12 de novembro de 2024
Imbecis encartados
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
O que é a nacionalidade estrangeira?
Há algum país chamado "estrangeira" ou "estrangeiro"? Que eu saiba, não há. "Nacionalidade" é uma palavra que tem, obrigatoriamente, a designação de um país. Há nacionalidade portuguesa, nacionalidade alemã, nacionalidade russa, etc.
O Correio da Manhã inventou uma nova nacionalidade. Nas suas habituais colunas de crime, designa alguns autores dos ditos, como tendo nacionalidade estrangeira. Foi assim há mais de um mês, quando o Correio da Manhã noticiou que duas jovens tinham sido violadas, em Felgueiras, "por um grupo de indivíduos de nacionalidade estrangeira."
Perguntar-se-á: o jornalista (se é que se pode usar este termo...) que escreveu a notícia, descobriu que os indivíduos não eram de nacionalidade portuguesa. Vaí daí e coloca nacionalidade estrangeira?
E porquê? Porque esses crimes têm sido cometidos por imigrantes paquistaneses, indianos e do Bangladesh, na sua grande maioria. O Correio da Manhã, politicamente correcto, chama-lhes apeans estrangeiros. Porquê? Por duas razões.
Primeiro, pretendem camuflar o facto concreto de a criminalidade, a par do desemprego, ter vindo a aumentar, entre os imigrantes de origem indostânica. Os crimes sexuais são os mais comuns, o que se deve essencialmente a diferenças culturais. A maioria dos imigrantes indostânicos é muçulmana. Como tal, uma mulher de saias é, obviamente, uma prostituta. Uma mulher que ande na rua, à noite e sózinha, é exactamente a mesma coisa. Ora violar uma prostituta, para um muçulmano, não é crime.
Segundo, os jornalistas do Correio da Manhã escrevem, quase diariamente, uma frase idiota: "nacionalidade estrangeira" - coisa que não existe. Tal como nacionalidade africana ou nacionalidade europeia. Raça africana, raça caucasiana, existem e são termos empregues correctamente. A propósito, a polícia ainda não conseguiu prender nenhum dos indivíduos de "nacionalidade estrangeira" que violaram as duas jovens, em Felgueiras. A razão principal será o facto de, ao que consta, terem sido imigrantes indostânicos?
domingo, 3 de novembro de 2024
More Indians own property in London than the English / English and Pakistani people are next in number
"The largest group of property owners in London are Indians, who are represented by those who have lived in the UK for generations, NRIs, investors from other countries, students, and families who travel to the UK for education," according to London-based residential developer Barratt London.
"English and Pakistani people are next in number," Barratt London noted adding that, Indian investors, who reside in both the UK and India, are prepared to spend anywhere between GBP 290,000 and GBP 450,000 for a one, two, or three-bedroom property in London. The Business Standard Google News Keep updated, follow The Business Standard's Google news channel
"We are seeing a strong demand from Indian investors looking to purchase properties in London and invest in the stable and long-term property market. Outside of London, most of our products are sold to UK residential buyers, who buy these properties and live in them," Stuart Leslie – International Sales and Marketing Director for Barratt London, told Financial Express.
In London, 30 per cent of sales are made to pure investors (those who want to use the apartments as rentals), and 30 per cent of those buyers come from foreign markets, reports The Current.
(Continue)
Imigrantes em Portugal já são quase 20 % da população
As of
December 2022, Portugal had 1,733,067 inhabitants that were born in a foreign country, out of 10,516,621 inhabitants, accounting for 16.48% of its total population. This figure also includes all Portuguese nationals born outside of Portugal
Imigrantes e Segurança Social Social: sol de pouca dura
Os imigrantes contribuíram com 1.861 milhões de euros para a Segurança Social em 2022, enquanto beneficiaram de cerca de 257 milhões de euros em prestações sociais - ou seja, o valor das contribuições é sete vezes superior ao das prestações que receberam. Os especialistas dizem que isto é bom, muito bom para a nossa Segurança Social. Mas os especialistas dizem que isto também não é bom, nada bom para a nossa Segurança Social.
“Desde 2007 que o fenómeno migratório já é reconhecido como um fator positivo para a sustentabilidade da Segurança Social”, sublinha Isabel Araújo Costa, advogada de Direito do Trabalho e Segurança Social na Antas da Cunha Ecija & Associados. E há uma leitura política que também pode ser feita: “Parece demagogo e fundamenta discursos xenófobos dizer que os imigrantes são um peso para o Estado português”, continua a advogada. “Se perdermos esta população, vamos ter um choque brutal na sustentabilidade da Segurança Social.”
Miguel Teixeira Coelho, professor universitário e antigo vice-presidente do Instituto de Segurança Social, afirma que “a sustentabilidade do sistema da Segurança Social está neste momento muito dependente desta componente” da imigração. Mas faz uma ressalva: apesar de estes valores serem “uma boa notícia” agora, podem não sê-lo tanto no futuro. “No curto prazo, isto tem sido uma balão para equilibrar o sistema da Segurança Social e vai resolver alguns problemas, mas, do ponto de vista estrutural, o sistema de Segurança Social está em desequilíbrio e, quando os imigrantes começarem a beneficiar da própria Segurança Social quando envelheceram, os pêndulos da balança vão mudar.”
(Continua)
Mais de 70 mil migrantes do Bangladesh vivem em Portugal
Na década de 90 ano século anterior, havia cerda de duas dezenas de naturais do Bangladesh em Portugal. Hoje, são 70 mil. Cada vez mais mesquitas, mais Sharia law, menos igrejas, mais tribunais islâmicos. Na mesquita de Lisboa, há um tribunal islâmico, que funciona há mais de 15 anos.
Numa reportagem do Público, o xeque Munir explicou uma decisão desse tribunal. Uma senhora contestou a herança, devido ao facto de o irmão ter 2/3 da herança e ela apenas 1/3. O xeque Munir explicou aos jornalistas do Público que era assim que a Sharia determinava.
Isto porque - disse o xeque Munir - o homem tinha a responsabilidade de sustentar a família, portanto jutificava-se ter direito a uma herança maior. E é esta abécula que, por tudo e por nada, vem para a Comunicação Social dizer que os muçulmanos estão bem integrados na sociedade portuguesa.
De salientar que, actualmente, existem cerca de 30 tribunais islâmicos e mais de 50 mesquitas ou lugares de culto islâmico em Portugal, de acordo com um estudo do Serviço de Informações de Segurança (SIS).
Por outro lado, cerca de 850 mil portugueses entre os 18 e 29 anos, vivem fora de Portugal. E depois ainda gozam com a história do "Great Replacement"...
sábado, 2 de novembro de 2024
Piadas nojentas dos partidários desse animal que é o Trump
Someone dressed as Vice President Kamala Harris was shackled and being dragged behind a vehicle led by a person wearing a Trump mask.
Justiça de m...a!
O cabo Costa, da GNR, violou e matou três raparigas de 17 e 18 anos, em 2006, em Santa Comba Dão. Depois de mortas, atirou-as ao rio. Foi apanhado e condenado a 25 anos de cadeia. Em 2021, começou a ter direito a saídas precárias. Em 2027 sairá da cadeia, em liberdade condicional. Há alguém que não defenda, neste caso, pelo menos, a prisão perpétua? E entre três famílias, não haverá homens que façam verdadeira Justiça, quando ele sair da prisão?
Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar
Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...

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As ideias do putativo nomeado eram conhecidas. Estão, aliás, na blogosfera. Exemplos? Para Vitório, Aristides Sousa Mendes, o cônsul que “al...
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Vitório Cardoso diz que Portugal deve “reassumir a soberania do Brasil” Após a invasão em Brasília, Vitório Cardoso, empresário natural...
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PAULO REIS Conheci o T. numa noite de copos, no Bairro Alto. Era polícia à paisana, dedicado essencialmente ao combate ao tráfico de drog...